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1.
Pesqui. vet. bras ; 39(1): 52-60, Jan. 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-990230

RESUMO

Due to the high prevalence of mast cell tumors (MCTs) in the diagnostic routine, several factors, especially prognostic, have been sought to determine the biological behavior of these neoplasms. Immunohistochemistry (IHC) is one of the main tools utilized to biologically differentiate more aggressive tumors from less aggressive ones. However, some immunostainings are influenced by formalin fixation, interfering with the results. This is both a retrospective and prospective study of MCTs diagnosed in laboratory routine. A total of 25 samples, without knowledge about fixation time, were analyzed in the retrospective study, whereas 12 samples, with known fixation times, were assessed in the prospective study. Two histologic grading systems (Patnaik and Kiupel), special staining of toluidine blue, and IHC for KIT and Ki67 proteins were applied in both studies. Additionally, two amplification systems (biotinylated and non-biotinylated) for Ki67 protein and counting of the argyrophilic nucleolar organizing regions (AgNOR method) were tested in the prospective study. In the retrospective study, greater agreement between the evaluating pathologists was observed when the Kiupel system was used. IHC staining for KIT protein was effective in both studies, regardless of fixation time. IHC staining for Ki67 protein was highly sensitive to formaldehyde, and staining failure was observed in 56% of the cases in the retrospective study. In the prospective study, samples fixed for longer than 24 hours showed a reduction in the number of stained cells (altering the determination of the cell growth fraction) or showed absence of IHC staining in both amplification systems. The use of the AgNOR method to evaluate the rate of cell proliferation may be an alternative when the fixation time of the neoplasm is unknown or longer than 24 hours.(AU)


Devido a alta prevalência dos mastocitomas cutâneos caninos (MCCs) na rotina diagnóstica, vários fatores, especialmente fatores prognósticos, têm sido buscados para auxiliar na determinação do comportamento biológico desse neoplasma. A imuno-histoquímica é uma das principais ferramentas empregadas para diferenciar tumores biologicamente mais agressivos de tumores menos agressivos. Entretanto, algumas imunomarcações sofrem influência pela fixação em formol, interferindo nos resultados. Este estudo compreendeu avaliar através de uma etapa retrospectiva e uma etapa prospectiva casos de MCCs diagnosticados na rotina laboratorial. Um total de 25 amostras, sem conhecimento do tempo de fixação, foi analisado no estudo retrospectivo e 12 amostras, com tempos de fixação conhecidos, no estudo prospectivo. Foram aplicados nos dois estudos, dois sistemas de graduação histológica (Patnaik e Kiupel), a coloração especial de azul de toluidina e a imuno-histoquímica para as proteínas KIT e Ki67. Adicionalmente, no estudo prospectivo, foram testados dois sistemas de amplificação (biotinilado e não biotinilado) para a proteína Ki67 e a técnica de AgNOR (contagem das regiões organizadoras nucleolares argirofílicas). Na etapa retrospectiva, observou-se uma maior concordância entre os patologistas avaliadores quando o sistema Kiupel foi utilizado. A imunomarcação para KIT se manteve eficaz em ambos os estudos, independentemente do tempo de fixação. A imunomarcação para o Ki67 mostrou-se altamente sensível ao tempo de fixação em formol, sendo observada falha na imunomarcação em 56% dos casos do estudo retrospectivo. No estudo prospectivo, constatou-se que amostras fixadas por mais de 24 horas em formol apresentaram redução na quantidade de células imunomarcadas (alterando a determinação da fração de crescimento celular) ou apresentaram ausência de imunomarcação em ambos os sistemas de amplificação. A utilização do método AgNOR, para avaliar a taxa de proliferação celular, pode ser uma alternativa quando o tempo de fixação do neoplasma for desconhecido ou superior a 24 horas.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Cães , Mastocitoma Cutâneo/diagnóstico , Mastocitoma Cutâneo/imunologia , Mastocitoma Cutâneo/ultraestrutura , Mastocitoma Cutâneo/veterinária , Proteínas Proto-Oncogênicas c-kit
2.
Rev. bras. anal. clin ; 43(3): 251-253, 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-651513

RESUMO

O Papilomavirus humano- HPV possui diversas variáveis, algumas delas, classificadas como de alto risco, estão envolvidas na etiologia das lesões pré-neoplásicas e neoplásicas do colo uterino. Isto se dá pela integração das oncoproteínas virais E6 e E7 aoDNA da célula infectada, desestabilizando seu ciclo celular. Os biomarcadores moleculares possuem um importante papel preditivo nas doenças. Dentre muitos pode-se destacar a proteína Ki-67, um marcador de proliferação celular e a proteína supressora tumoral p16, que tem sido muito estudada em casos de lesões de colo uterino por sua possível função como marcadora prognóstica. Oobjetivo deste artigo é comparar os resultados dos estudos quanto à associação da expressão dos biomarcadores em diferentes diagnósticos de citologia cérvico-vaginal .


The human papillomavirus-HPV has many variables, and some of them are classified as high risk. HPV are involved in the aetiology of pre-neoplastic and neoplastic lesions of the cervix. This is due to integration of viral oncoproteins E6 and E7 DNA of the infected cell disrupting the cell cycle. The molecular biomarkers have an important predictive role in diseases. The Ki-67 protein is used as marker of cell proliferation, and the tumor suppressor p16 protein has been studied in cases of cervix lesons forits possible role as a prognostic marker. The aim of this paper is to compare the results of studies regarding the association of expression of biomarkers in different diagnoses of cervicovaginal cytology.


Assuntos
Humanos , Feminino , Sondas de DNA de HPV , Biomarcadores Tumorais , Neoplasias do Colo do Útero/etiologia , Proteínas Oncogênicas , Oncogenes , Proteínas Supressoras de Tumor , Doenças do Colo do Útero
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