Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Saúde debate ; 46(135): 987-998, out.-dez. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1424498

RESUMO

ABSTRACT Whether in pre-pregnancy, pregnancy, birth and/or the postnatal and neonatal periods, midwives' practices are underpinned by humanism. However, in this era of postmodernity, there is an ever-growing need for rehumanization. This article adopts an auto-ethnographic approach in order to undertake a reflective analysis on the humanization of birth based on the practice of midwifery in two different contexts, namely Quebec (Canada) and Chile. In light of the evolution of the profession in these two countries, and the influence of health policies and social movements, there are factors such as the systematic use of technology and the hypermedicalization of reproductive processes which are maintaining women's ignorance and keeping them from being able to participate in their maternity process. Women's autonomy and empowerment become a key element for their participation in decisions regarding their maternity, assistance methods, or type of care. Concurrently, midwives' autonomy is a prerequisite for fully exercising their role in supporting and assisting women in this re-appropriation of their power by means of a comprehensive approach that takes into account psychological and social aspects as well as biomedical ones.


RESUMO Seja na pré-gravidez, na gravidez, no nascimento, seja nos períodos pós-natal e neonatal, as práticas das parteiras são sustentadas pelo humanismo. Entretanto, na atual era de pós-modernidade, há uma necessidade cada vez maior de reumanização. Este artigo adota uma abordagem autoetnográfica, a fim de realizar análise reflexiva sobre a humanização do nascimento baseada na prática da obstetrícia em dois contextos diferentes: Quebec (Canadá) e Chile. À luz da evolução da profissão nestes dois países e da influência das políticas de saúde e dos movimentos sociais, existem fatores, como o uso sistemático da tecnologia e a hipermedicalização dos processos reprodutivos, que estão mantendo as mulheres desinformadas e impedindo-as de participar de seu processo de maternidade. A autonomia e o empoderamento das mulheres tornam-se um elemento-chave para sua participação nas decisões relativas à sua maternidade, métodos de assistência ou tipo de cuidado. Ao mesmo tempo, a autonomia das parteiras é um requisito para o pleno exercício de seu papel de apoio e assistência às mulheres nesta reapropriação de seu poder, por meio de uma abordagem abrangente, que leve em conta tanto aspectos psicológicos e sociais quanto biomédicos.

2.
Physis (Rio J.) ; 29(3): e290315, 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1056939

RESUMO

Resumo Este estudo apresenta os organismos comunitários em saúde mental (OCSM) do Quebec, Canadá. Especificamente, traça reflexões considerando sua origem, inserção no sistema público de saúde, princípios, características e formatos. Os OCSM são serviços autônomos, originados na comunidade, que oferecem atividades sem fins lucrativos no setor da saúde e assistência social. Realizou-se estudo descritivo, de abordagem qualitativa, com revisão não sistemática da literatura. Os resultados apontaram o surgimento dos OCSM no contexto de desospitalização de pacientes, mas com déficit de recursos substitutivos ao hospital psiquiátrico. Apontaram também sua consolidação como alternativa à psiquiatria tradicional, reconhecimento e financiamento parcial, pelo governo, como parte da assistência à saúde mental. Constatou-se que os OCSM compartilham certos princípios, mas concretizam-se em vários formatos, destacando-se por estimular a defesa dos direitos e a convivência em comunidade de pessoas em sofrimento psíquico. Contudo, observaram-se limitações quanto ao alcance e à interação entre OCSM e estabelecimentos públicos, e questiona-se o papel do Estado frente a tais organismos. Conclui-se apontando aproximações e distanciamentos entre características da assistência em saúde mental promovida pelos OCSM no Quebec e pelo Brasil; e indica-se a continuidade das discussões, visando à sedimentação de políticas e práticas em saúde mental, que garantam o cuidado na comunidade.


Abstract This study presents the Mental Health Community Organizations (MHCO) from Quebec (Canada). The authors draw up reflections considering its origin, insertion into the public health system, principles, characteristics and formats. The MHCO are autonomous, community-based services that provide nonprofit activities in health and social service fields. A descriptive, qualitative study based on a non-systematic review of the literature was done. The results point to the emergence of the MHCO in a context of dehospitalization of patients, but without enough resources replacing the psychiatric hospital. They were consolidated as an alternative to traditional psychiatry, recognized by the government as part of mental health care, and partially financed by the State. The MHCO share some principles, but they materialize in several formats. They stand out for encouraging the defense of rights, and socially reintegrating people in psychological distress. However, there are limitations considering their reach and interaction with public establishments, and the role of the State over these institutions is questioned. We conclude by pointing out similarities and differences between mental health assistance promoted by the MHCO from Quebec and by Brazil. It is necessary to continue dialoguing, aiming to establish policies and practices in mental health that guarantee community-based care.


Assuntos
Humanos , Literatura de Revisão como Assunto , Saúde Mental , Centros Comunitários de Saúde Mental , Participação da Comunidade , Redes Comunitárias , Assistência à Saúde Mental , Quebeque , Estresse Psicológico , Brasil , Política de Saúde
3.
Pesqui. prát. psicossociais ; 13(3): 1-15, set.-dez. 2018. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-976355

RESUMO

This article aims to analyze the logics of international student mobility in Quebec, as well as their professional projects after graduation and the cultural effects of this experience. This article demonstrates that strategic and "experiential" motives join those linked to an emigration project to Canada to support students' mobility logics. With regard to career projects after studies, it is observed that such projects are marked by uncertainty. If some students consider staying and working in Canada or returning to their home country, a large majority have difficulty in finding a satisfactory job and aiming for an international career. In terms of cultural effects of studies outside the country of origin, there is a more pronounced reflexivity, a highlight of individualization and acculturation as a personality dimension.


El presente artículo tiene como objetivo analizar las lógicas de movilidad de los estudiantes internacionales en Quebec, así como sus proyectos profesionales después de la diplomación y los efectos culturales de esa experiencia. Este artículo demuestra que los motivos de naturaleza estratégica y "experiencial" se unen a aquellos vinculados a un proyecto de emigración a Canadá para sostener las lógicas de movilidad de los estudiantes. En lo que se refiere a los proyectos de carrera después de los estudios, se observa que tales proyectos están marcados por la incertidumbre. Si algunos estudiantes consideran permanecer y trabajar en Canadá o volver a su país de origen, una gran mayoría tiene dificultades para encontrar un empleo satisfactorio y objetiva una carrera internacional. En términos de efectos culturales de los estudios fuera del país de origen, se destaca una reflexividad más acentuadas, un destaque de la individualización y una aculturación como dimensión de la personalidad.


Assuntos
Mobilidade Social , Integração Social , Quebeque , Internacionalidade , Projetos , Cooperação Internacional
4.
Rev. Kairós ; 15(13,n.esp.): 219-238, dez. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-963871

RESUMO

Embora a luta contra os maus-tratos conte com 30 anos de história e de ações no Québec (Canadá), somente em 2010 foi adotado o primeiro Plano de ação governamental para combater os maus-tratos a idosos 2010-2015. O presente artigo faz um levantamento das políticas públicas e das ações de luta contra os maus-tratos às pessoas idosas no Québec e expõe, paralelamente, os laços entre essas políticas públicas e ações de luta contra os maus-tratos e a iniciativa de implantação e de avaliação do programa Cidades Amigas dos Idosos da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2007), que foi introduzido como programa governamental no Québec desde 2009. Oferece, assim, uma análise detalhada do conteúdo de 4 documentos públicos recentes. Num segundo momento, o projeto Arrimage, uma pesquisa - ação intersetorial de luta contra os maus tratos em curso em Montreal, é descrito, demonstrando a importância de ações concertadas.


Bien que la lutte à la maltraitance compte 30 ans d'histoire et d'actions au Québec (Canada), ce n'est qu'en 2010 que fut adopté le premier Plan d'action gouvernemental pour contre la maltraitance envers les personnes aînées 2010-2015. Le présent article fait le point sur les politiques publiques et lês actions de lutte à la maltraitance envers lês personnes aînées au Québec puis expose, em parallèle, lês liens entre ces politiques publiques et actions de lutte à la maltraitance et la démarche d'implantation et d'évaluation du programme Villes Amies des Aînés de l'Organisation Mondiale de la Santé (OMS, 2007), qui a été introduit comme programme gouvernemental au Québec depuis 2009. Il offre ainsi une analyse détaillée Du contenu de 4 documents publics récents. Dans um deuxième temps, Le projet Arrimage, une recherche-action intersectorielle de lutte à la maltraitance em cours à Montréal, est décrit démonstrant l'importance des actions concertées.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Política Pública , Abuso de Idosos/prevenção & controle , Quebeque , Planejamento de Cidades , Cidade Saudável
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA