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1.
Rev. bras. ortop ; 57(1): 113-119, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1365735

RESUMO

Abstract Objective The present study aimed to evaluate esthetic and functional outcomes from the surgical treatment of Madelung deformity in children. MethodThis is a retrospective study of pediatric patients with Madelung deformity who were surgically treated with dome osteotomy of the distal radius and Vickers ligament section from 2015 to 2018. Patients with a minimum postoperative follow-up period of 12 months were included. Demographic data, surgical technique, clinical and radiographic outcomes were analyzed. Pre and postoperative radiographic evaluation consisted of ulnar tilt, lunate subsidence lunate fossa angle, and palmar carpal displacement measurements. The postoperative clinical evaluation consisted of ranges of motion of the wrist, visual analog scale (VAS) and Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH) score. Results Four patients were included, two with idiopathic Madelung deformity and two with bone dysplasia. All patients were females and presented bilateral disease. Six wrists were operated on. The median age at surgery was 15.5 years old, and the median postoperative follow-up time was of 37.5 months. The postoperative radiographic analysis revealed an average correction of 8.8 ± 7.5° for ulnar tilt, 3.0 ± 3.9 mm for lunate subsidence 8.2 ± 6.6° for lunate fossa angle, and 4.7 ± 2.6 mm for palmar carpal displacement. Average postoperative ranges of motion of the wrist joint were 75.8 ± 3.4° for flexion, 62.5 ± 14.1° for extension, 25.7 ± 2.9° for radial deviation, 40.0 ± 2.9° for ulnar deviation, 88.3 ± 2.4° for pronation, and 82.5 ± 2.5° for supination. The median VAS was 1 for residual pain, 0 for functional deficit, 0 for esthetic impairment, and 10 for recommending the surgical procedure. The median DASH score was 0. Conclusion Madelung deformity treatment using dome osteotomy of the distal radius and Vickers ligament section results in excellent esthetic and functional outcomes.


Resumo Objetivo Avaliar o resultado estético e funcional do tratamento cirúrgico da deformidade de Madelung em idade pediátrica. MétodoEstudo retrospectivo dos pacientes com deformidade de Madelung em idade pediátrica tratados cirurgicamente através de osteotomia em cúpula do rádio distal e secção do ligamento de Vickers entre 2015 e 2018. Foram incluídos doentes com tempo de seguimento pós-operatório mínimo de 12 meses. Foram analisados dados demográficos, técnica cirúrgica, resultados clínicos e radiográficos. A avaliação radiográfica pré e pós-operatória consistiu na medição da inclinação ulnar, do afundamento semilunar, do ângulo da fossa semilunar e do desvio palmar do carpo. A avaliação clínica pós-operatória consistiu na medição das amplitudes articulares do punho, escala visual analógica (EVA) e score Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH). Resultados Foram incluídos quatro pacientes, dois com Madelung idiopática e dois com displasia óssea, todos do sexo feminino e com doença bilateral. Foram operados 6 punhos, a idade mediana à data de cirurgia foi 15,5 anos, e o tempo mediano de seguimento pós-operatório foi de 37,5 meses. Na análise radiográfica pós-operatória, verificou-se uma correção média de 8,8 ± 7,5° da inclinação ulnar, de 3 ± 3,9 mm do afundamento semilunar, de 8,2 ± 6,6° do ângulo da fossa semilunar e de 4,7 ± 2,6 mm do desvio palmar do carpo. Na avaliação da amplitude articular média pós-operatória, registrou-se uma flexão de 75,8 ± 3,4°; extensão de 62,5 ± 14,1°; desvio radial de 25,7 ± 2,9°; desvio cubital de 40,0 ± 2,9; pronação de 88,3 ± 2,4°; supinação de 82,5 ± 2,5°. Registou-se EVA mediana para dor residual = 1, défice funcional = 0, prejuízo estético = 0, e recomendação de procedimento cirúrgico = 10. A mediana do score DASH foi 0. Conclusão O tratamento da deformidade de Madelung através da osteotomia em cúpula do rádio distal e secção do ligamento de Vickers permite obter um excelente resultado estético e funcional.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Osteotomia , Rádio (Anatomia)/anatomia & histologia , Anormalidades Congênitas , Ulna/anormalidades , Doenças do Desenvolvimento Ósseo , Estudos Retrospectivos
2.
Acta ortop. bras ; 30(5): e257953, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403044

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the volar cortical angle (VCA), the variation in lateral and intermediate columns, the shape and pattern of the watershed line (WL) of the distal radius and its correlation with locking volar plates available. Methods: 27 human cadaveric radial bones of the Department of Morphology and nine locking volar plates of six different companies were analyzed. VCA were measured from lateral and intermediate columns and their corresponding values on plates, as well as comparing the relief of radius and plates. In the WL analysis, we compared the standard format found on the radius and its equivalent on plates and divided into four types: biconvex, convex, ulnar convex and plan. Results: VCA varied between columns of the distal radius extremity. The mean in the lateral column was 153.40 degrees and 146.06 degrees in the intermediate. Four of nine plates showed no variation in volar angulation. From 27 distal radius, 13 showed convex pattern and 12 had biconvex, whereas most plates (seven of the nine analyzed) were biconvex drawing. Conclusion: Radial bone anatomy was variable. The intermediate column was, on average, steeper than lateral column. Synthes®-2 plate presented the closest design to the anatomy of the distal end of the radial bone, followed by Newclip®-2 plate. Level of Evidence II, Anatomic and Descriptive Study.


RESUMO Objetivos: Avaliar o ângulo palmar cortical (APC) da extremidade distal do rádio, sua variação nas colunas lateral e intermédia, o formato e o padrão da watershed line (WL) e sua correlação com as placas volares bloqueadas disponíveis no mercado. Métodos: Foram analisados 27 ossos rádios do Departamento de Morfologia e nove placas de seis fabricantes diferentes. Medimos os APCs das colunas lateral e intermédia dos rádios e seus correspondentes nas placas, além de compararmos o relevo do terço distal do rádio e das placas. Quanto a WL, comparamos o formato nas peças e seu equivalente nas placas, sendo classificados em quatro tipos: biconvexo, convexo, convexo ulnar e plano. Resultados: O APC variou entre as colunas do rádio, sendo a média da coluna lateral 153,40° e, da intermédia 146,06°. Quatro das nove placas não apresentaram variação na angulação volar. Dos 27 rádios, 13 apresentaram padrão convexo e 12 biconvexo, enquanto a maioria das placas (sete das nove analisadas) tinham desenho biconvexo. Conclusão: A anatomia dos rádios foi variável entre as peças, sendo a coluna intermédia mais inclinada que a coluna lateral. A placa Synthes ® -2 foi a que apresentou relevo mais próximo dos achados anatômicos da extremidade distal do rádio, seguida pela Newclip ® -2. Nível de Evidência II, Estudo Anatômico Descritivo.

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