Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136781

RESUMO

ABSTRACT Objective: Cystography an invasive procedure with potential complications such as urinary infection (UI). There are few studies about the incidence of complications associated with this procedure. The purpose of this study is to evaluate the incidence of post-cystography urinary infection (UI.). Methods: Retrospective study with a review of clinical records of patients under 15 years of age, followed in this hospital, who underwent cystography (radiologic or indirect radionuclide) between 2009 and 2018. Post-cystography UI was defined when it occurred until seven days after the procedure. Descriptive and nonparametric statistics were applied to assess possible predictive factors related with post-cystography UI. Results: In the study period, 531 cystograms were undertaken (55% indirect radionuclide and 45% radiologic). The mean age at the procedure was 11.5 months; 62% were boys. Every patient had a previous negative urine culture; 50% were under antibiotic prophylaxis at the time of the procedure. The most common indication for the procedure was the post-natal study of congenital hydronephrosis/other nephrological malformation (53%), followed by the study of febrile UI (31%). Vesicoureteral reflux (VUR) was diagnosed in 40% of procedures. Post-cystography UI occurred in 23 cases (incidence of 4.3%). The most frequent microorganism was E. coli (52%). The presence of VUR was significantly associated with the occurrence of post-cystography IU. Conclusions: The incidence of post-cystography UI was low in our sample. The presence of VUR was significantly associated with the occurrence of post-cystography UI. The authors highlight the importance of an adequate catheterization technique and the need for clinical surveillance after the procedure.


RESUMO Objetivo: A cistografia é um exame invasivo que apresenta potencial iatrogenia, nomeadamente infecção urinária (IU). Os estudos sobre a incidência de complicações associadas a esse exame são escassos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência de IU após realização de cistografia. Métodos: Estudo retrospetivo por consulta dos prontuários clínicos dos doentes com idade inferior a 15 anos, seguidos em consulta nesse hospital, que realizaram cistografia (radiológica ou isotópica) entre 2009 e 2018. Admitiu-se relação de causalidade quando o diagnóstico de IU ocorreu até sete dias após a realização do exame. Foi realizada análise estatística descritiva e utilizados testes não paramétricos para avaliar possíveis fatores preditores da ocorrência de IU após cistografia. Resultados: Realizaram-se 531 cistografias (55% isotópicas e 45% radiológicas). A mediana de idade foi de 11,5 meses; 62% eram do sexo masculino. Todos os doentes efetuaram urocultura prévia (negativa); 50% recebiam profilaxia antibiótica (ATB) à data do exame. A indicação mais frequente foi o estudo pós-natal de hidronefrose (HN) congênita/outra malformação nefrourológica (53%), seguida do estudo da IU febril (31%). Documentou-se refluxo vesicoureteral (RVU) em 40% dos exames. Ocorreu IU após cistografia em 23 casos (incidência de 4,3%). O microrganismo mais frequente foi a E. coli (52%). Verificou-se associação entre a presença de RVU e a ocorrência de IU. Conclusões: A incidência de IU pós-cistografia foi relativamente baixa na amostra deste estudo. Observou-se associação entre a ocorrência de IU após cistografia e a presença de RVU. Sublinha-se a importância de uma técnica adequada de cateterização vesical e da vigilância clínica após o exame.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Estudos Retrospectivos , Cistografia/efeitos adversos , Portugal/epidemiologia , Incidência , Escherichia coli/isolamento & purificação , Infecções por Escherichia coli/etiologia , Infecções por Escherichia coli/epidemiologia , Cistografia/estatística & dados numéricos
2.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 66(4): 424-429, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136217

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE Vesicoureteral reflux (VUR) represents one of the most significant risk factors for acute pyelonephritis in children. Various intravesical and extravesical techniques have been described for the surgical correction of VUR. The aim of our study was to compare the results of open intravesical and extravesical procedures for unilateral primary VUR in children. METHODS Between January 2012 and August 2018, 38 children with primary VUR who underwent open ureteral reimplantation surgery were retrospectively reviewed. The Cohen (intravesical) and the Lich-Gregoir (extravesical) approach were grouped as groups A and B, respectively. The groups were compared for age, gender, preoperative reflux grade, presence of lower urinary tract symptoms, operation time, discomfort and pain, analgesic requirements, duration of hematuria, postoperative complications, and hospital stay. All the parameters were statistically compared. RESULTS There were 38 patients in this study. Group A had 18 patients, and group B had 20 patients. The mean operative time was significantly shorter in group B than in group A. The mean hospital stay was also shorter in group B. The urethral foley stay period was 4.7±0.9 days 2±0 days (p = 0.000*), respectively, for group A and B. Macroscopic hematuria was seen in group A. The objective pain scale was worse after intravesical surgery. Analgesic requirements were higher in group A (p =0.131). CONCLUSION Intravesical and extravesical ureteroneocystostomy methods are equally successful and feasible in the treatment of primary unilateral VUR. The Cohen technique is associated with a longer and more painful hospital stay, gross hematuria, and longer operative time, compared to the Lich-Gregoir technique.


RESUMO OBJETIVO O Refluxo Vesicoureteral (RVU) representa um dos mais importantes fatores de risco para pielonefrite aguda em crianças. Diversas técnicas intra e extravesicais já foram descritas para a correção cirúrgica do RVU. O objetivo do nosso estudo é comparar os resultados de procedimentos extravesicais e intravesicais abertos para o tratamento de RVU primário unilateral em crianças. METODOLOGIA Entre janeiro de 2012 e agosto de 2018, 38 crianças com RVU primário foram submetidas a cirurgia aberta de reimplante ureteral. Esses casos foram retrospectivamente revisados. As abordagens de Cohen (intravesical) e Lich-Gregoir (extravesical) foram agrupadas nos grupos A e B, respectivamente. Os grupos foram comparados quanto à idade, sexo, grau de refluxo pré-operatório, presença de sintomas no trato urinário inferior, tempo de operação, desconforto e dor, necessidade de analgésicos, duração de hematúria, complicações pós-operatórias e tempo de internação. Todos os parâmetros foram comparados estatisticamente. RESULTADOS No total, 38 pacientes foram incluídos neste estudo. O grupo A teve 18 pacientes e o grupo B, 20. O tempo médio de operação foi significativamente menor no grupo B do que no grupo A. O tempo médio de internação também foi menor no grupo B. O tempo de uso do foley uretral foi de 4,7 ± 0,9 dias e 2±0 dias (p = 0,000*) , respectivamente, para o grupo A e B. Hematúria macroscópica foi observada no grupo A. A pontuação na escala objetiva de dor foi pior após a cirurgia intravesical. A necessidade de analgésicos foi maior no grupo A (p = 0,131). CONCLUSÃO As técnicas extravesicais e intravesical de ureteroneocistostomia são igualmente bem-sucedidas e viáveis para o tratamento de RVU primário unilateral. A técnica de Cohen está associada a um período de internação mais longo e mais doloroso, hematúria e maior tempo operatório, em comparação com a técnica de Lich-Gregoir.


Assuntos
Humanos , Criança , Reimplante , Procedimentos Cirúrgicos Urológicos , Ureter , Refluxo Vesicoureteral , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
3.
São Paulo; s.n; s.n; 2017. 146p tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-876618

RESUMO

O refluxo vésico-ureteral (RVU) é uma das condições urológicas comumente diagnosticada entre crianças. Altos graus dessa condição podem causar cicatrização renal, insuficiência renal e hipertensão arterial. A uretrocistografia miccional é o método mais comumente utilizado para o diagnóstico, no entanto, esse procedimento envolve sedação, cateterismo vesical e expõe a criança a uma quantidade significativa de radiação. A investigação metabolômica pode fornecer novos entendimentos sobre a doença e visa a descoberta de metabólitos específicos associados a ela. Assim, existe um potencial considerável para a implementação de perfil metabólico em análises clínicas. Dessa forma, buscou-se estabelecer uma alternativa não invasiva para identificar crianças com o RVU através da metabolômica. Para a investigação metabolômica alvo um método por eletroforese capilar acoplada ao espectrômetro de massas (CE-MS) com analisador to tipo ion trap foi desenvolvido e validado para a determinação de 27 aminoácidos em urina. Os parâmetros experimentais relacionados às configurações da interface CE-MS, eletrólito (BGE) e espectrômetro de de massas (MS) foram otimizados, proporcionando uma boa separação dos 27 aminoácidos, incluindo os isômeros L-leucina, L-isoleucina e L-alloisoleucina, em menos de 30 min. O líquido auxiliar (SHL) foi composto de 0,5% (v/v) ácido fórmico em 60% (v/v) água/metanol à uma vazão de 5 µL min-1. O BGE consistiu de 0,80 mol L-1 de ácido fórmico e 15% (v/v) de metanol. Um procedimento de stacking por pH foi implementado para aumentar a detectabilidade (uma solução de NH4OH a 12,5% (v/v) foi injetada a 0,5 psi/9 s antes das amostras). O método foi validado de acordo com os protocolos FDA e ICH, exibindo parâmetros aceitáveis. A quantificação bem sucedida dos aminoácidos em amostras de urina de um estudo piloto do RVU foi alcançada. A avaliação estatística dos resultados mostrou que alguns dos aminoácidos avaliados podem carregar informações que possibilitam discriminar as amostras de urina entre os grupos teste e controle. Para a análise metabolômica global urinária, métodos por RPLC-MS e HILIC-MS foram otimizados. Cinco colunas com diferentes propriedades foram investigadas para RPLC e quatro colunas para HILIC; adicionalmente, foram investigados a influência dos aditivos e pH da fase móvel. As condições ótimas foram determinadas avaliando o formato de pico, a relação sinal-ruído, o tempo de retenção, o número de molecular features detectados e sua distribuição durante o gradiente de eluição. A melhor condição obtida para RPLC utiliza a coluna CSH C18 e fase móvel composta por 0,1% (v/v) ácido fórmico em água (A) e 0,1% (v/v) ácido fórmico em acetonitrila (B). Para HILIC, o melhor desempenho foi obtido com a coluna zwitteriônica ZIC-HILIC e fase móvel composta por 10 mmol L-1 acetato de amônio pH 6,8 (B) e 95% (v/v) acetonitrila e 5% 200 mmol L-1 acetato de amônio pH 6,8 (A). As amostras de urina dos grupos controle e teste foram submetidas à análise metabolômica global por RPLC-MS usando o método otimizado e por CESI-MS. Os resultados indicaram que diversas rotas metabólicas podem ter sido alteradas pelo RVU. Alteração dos níveis de carnitinas e acilcarnitinas, aminoácidos e derivados, purinas e outros foi observada. Ainda, a presença de acilcarnitinas na urina podem indicar danos mitocondriais e a diminuição de triptofano e aumento do ácido quinurênico indicam uma alteração no metabolismo do triptofano


Vesicoureteral reflux (VUR) is one of the most commonly urologic conditions diagnosed among children. A high degree of this condition can cause kidney scarring, kidney failure and high blood pressure. Voiding cystourethrography is the standard method for diagnosis; however, this procedure involves sedation, bladder catheterization and exposes the child to a significant amount of radiation. Metabolomics has provided new insights about the disease and aims to discover specific metabolites associated with it. Thus, there is a considerable potential for the implementation of metabolic profile in clinical analyses. Thus, we attempted to establish a noninvasive alternative to identify children with VUR through metabolomics approach. For target metabolomics, a CE-MS method was developed and validated for the separation and quantitative analysis of 27 amino acids in urine. Experimental parameters related to the CE-MS interface (based on co-axial sheath liquid, SHL), background electrolyte (BGE) and mass spectrometer (MS) settings were optimized providing a good separation of 27 amino acids, including the isomers L-leucine, L-isoleucine and L-alloisoleucine, in less than 30 min. The SHL was composed of 0.50% (v/v) formic acid in 60% (v/v) methanol-water delivered at a flow rate of 5 µL min-1. The BGE consisted of 0.80 mol L-1 formic acid and 15% (v/v) methanol. A pH stacking procedure was implemented to enhance sensitivity (a 12.5% (v/v) NH4OH solution was injected at 0.5 psi/9 s prior to samples). The proposed method was thoroughly validated according to FDA and ICH protocols exhibiting acceptable parameters. A successful quantification of amino acids in urine samples from the VUR cohort was achieved. The statistical evaluation of the results showed that some of the amino acids may carry information for the discrimination of the urine samples between the test and control groups. For untargeted metabolomics analysis, methods by RPLC-MS and HILIC-MS were optimized. Five columns with different properties were investigated for RPLC and four columns for HILIC; additionally, the influence of additives and pH of the mobile phase were investigated. The optimum conditions were determined assessing the peak shape, signal-to-noise ratio, retention time, number of molecular features detected and their distribution during the elution gradient. The best condition obtained for RPLC uses CSH C18 column and mobile phase composed by 0.1% (v/v) formic acid in water (A) and 0.1% (v/v) formic acid in acetonitrile (B). For HILIC, the best performance was obtained with the zwitterionic ZIC-HILIC column and mobile phase composed by 10 mmol L-1 ammonium acetate pH 6.8 (B) and 95% (v/v) acetonitrile and 5% (v/v) 200 mmol L-1 ammonium acetate pH 6.8 (A). Urine samples from the control and test groups were submitted to global metabolomics analysis by RPLC-MS using the optimized method and by CESI-MS. The results indicated that several metabolic pathways may have been altered by VUR. Changes of carnitine and acylcarnitine levels, amino acids and derivatives, purines and others was observed. Furthermore, the presence of acylcarnitines in the urine may indicate mitochondrial damage and the decrease of tryptophan and increase of the kynurenic acid indicate a change in the metabolism of tryptophan


Assuntos
Urina/química , Refluxo Vesicoureteral/fisiopatologia , Metabolômica/instrumentação , Espectrometria de Massas/métodos , Eletroforese Capilar/métodos
4.
J. bras. nefrol ; 36(1): 10-17, Jan-Mar/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704677

RESUMO

Introdução: A associação entre refluxo vesicoureteral primário e infecções do trato urinário pode acarretar em dano renal permanente. Há, na literatura, a tendência de cura espontânea deste refluxo em crianças e marcante declínio na indicação do tratamento cirúrgico. Objetivo: Estudar a evolução dos refluxos vesicoureterais primários associados a quadros de infecções urinárias de repetição, em pacientes do serviço de Nefrologia Pediátrica da nossa instituição, avaliando os casos nos quais houve cura mediante tratamento conservador apenas, e aqueles nos quais foi necessária a intervenção cirúrgica. Métodos: Analisamos os prontuários dos pacientes com infecções urinárias de repetição associadas ao diagnóstico de refluxo vesicoureteral primário. Os dados coletados diziam respeito aos parâmetros: sexo, idade do diagnóstico da primeira infecção urinária, idade do diagnóstico de RVU, número de infecções urinárias, grau de refluxo, resultado da urocultura, função renal, cicatrizes renais, outras malformações do trato urinário e intervenção cirúrgica ou conservadora. A Análise estatística foi descritiva e realizada com o programa SPSS. Resultados: Dentro do subgrupo de pacientes com graus IV e V, notou-se 63,6% dos casos evoluindo para intervenção cirúrgica e 36,4%, para resolução por intervenção conservadora. Naqueles com graus I, II e III, 38,5% evoluíram para tratamento cirúrgico, contra 61,5%, para resolução por conduta conservadora. Dentre os pacientes com presença de refluxo vesicoureteral bilateralmente,72,7% tiveram evolução cirúrgica. Não se ...


Introduction: The relationship between urinary tract infections and primary vesicoureteral reflux may lead to permanent renal damage. In the literature an increasing number of spontaneous cure of vesicoureteral reflux in children and the significant decrease in surgical therapy has been observed. Objective: To study the evolution of primary vesicoureteral reflux associated with recurring urinary tract infections settings in patients of the Pediatric Nephrology department of our institution, evaluating cases in which cure was achieved through conservative therapy only and those in which surgical intervention was required. Methods: We analyzed records and collected data refers to parameters: sex, age upon the diagnosis of primary urinary infection, age upon diagnosis of vesicoureteral reflux, number of urinary tract infections, vesicoureteral reflux grade; renal function, renal scaring, other malformation of urinary tract, and surgical or conservative intervention. Statistical analysis was descriptive and conducted with the SPSS program. Results: Within the subgroup of patients with grade IV and V, 63.6% of the cases evolved to surgical intervention and 36.4% to conservative intervention. In those with grades I, II, and III, 38.5% evolved to surgical treatment against 61.5% for conservative approach. Among those with bilateral vesicoureteral reflux, 72.7% had to undergo surgical intervention. No relationship was observed between the vesicoureteral reflux grade and the presence of renal scaring. Conclusion: Patients with low grade vesicoureteral reflux and recurring urinary tract infections tend to experience spontaneous reflux resolution with good renal evolution in the long term in a way that surgical intervention becomes limited to high grade reflux or when followed by other clinical issues. .


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Infecções Urinárias/etiologia , Infecções Urinárias/terapia , Refluxo Vesicoureteral/complicações , Refluxo Vesicoureteral/terapia , Recidiva , Estudos Retrospectivos , Refluxo Vesicoureteral/cirurgia
5.
J. bras. nefrol ; 34(4): 395-400, out.-dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-660555

RESUMO

Avanços recentes no diagnóstico pré-natal têm permitido o aprimoramento da detecção e o manejo das anormalidades do trato urinário. A ultrassonografia pré-natal permite o reconhecimento de anormalidades urológicas que somente seriam identificadas tardiamente, após o aparecimento de sintomas ou complicações. A uretrocistografia miccional pode ser reservada para casos selecionados. Exames de medicina nuclear devem ser realizados em casos de hidronefrose moderada e grave. O estudo consistiu de uma revisão da literatura atual sobre a abordagem pós-natal da hidronefrose fetal. Os dados obtidos foram confrontados com a experiência da Unidade de Nefrologia Pediátrica do HC/UFMG na conduta e no seguimento de crianças com diagnóstico de uropatias detectadas na investigação de hidronefrose fetal.


Recent advances in prenatal diagnosis resulted in an improvement of detection and management of urinary tract abnormalities. Prenatal ultrasonography allows to identify urological abnormalities that otherwise would not be seen until later in life, when complications occur. The voiding cystourethrogram can be reserved for selected patients. Nuclear medicine exams should be performed in cases of moderate and severe hydronephrosis. A review of the current literature on postnatal approach of prenatal hydronephrosis was performed. Data obtained were compared with the records of the Pediatric Nephrology Unit HC/UFMG regarding management and follow-up of children with uropathies detected while investigating for fetal hydronephrosis.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Doenças Fetais , Hidronefrose/complicações , Hidronefrose , Ultrassonografia Pré-Natal , Sistema Urinário/anormalidades , Anormalidades Congênitas/diagnóstico , Diagnóstico por Imagem
6.
ACM arq. catarin. med ; 41(2)abr.-mar. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-664835

RESUMO

Introdução: Dentre as modalidades terapêuticaspara o refluxo vésico-ureteral (RVU), destaca-se o tratamentoendoscópico, principalmente por ser menosinvasivo. Objetivo: Avaliar os pacientes submetidos aotratamento com o copolímero poliacrilato-poliálcool(polyacrylate-polyalcohol copolymer - Vantris®). Métodos:Estudo clínico, com delineamento transversal e coletaretrospectiva dos dados. Foram analisados pacientessubmetidos ao tratamento endoscópico do RVU noHospital Infantil Joana de Gusmão no período de julhode 2010 a setembro de 2011. Resultados: 16 pacientes(24 ureteres) foram submetidos ao procedimento, sendo62,5% do gênero feminino e 37,5% do masculino.A idade média ao tratamento foi de 9 anos, 1 mês e 15dias. Dos ureteres, 4 (16,7%) apresentavam RVU grau II;13 (54,2%), grau III; 5 (20,8%), grau IV e 2 (8,3%), grauV. O sucesso do tratamento foi de 83,3% dos ureteres,sendo que o grau II apresentou resolução de 75%; ograu III, 84,6%; o grau IV, 100% e o grau V, 50%. Comocomplicações houve o surgimento de RVU contralateralem um paciente e a manutenção do RVU em duas crianças.Conclusões: o tratamento endoscópico do RVU semostrou promissor, embora a casuística ainda seja insuficientepara a validação estatística.


Background: Among the therapeutic options for vesicoureteralreflux (VUR), the endoscopic treatment standsout mainly for being less invasive. Objective: Thisstudy aims to evaluate patients who underwent treatmentwith polyacrylate-polyalcohol copolymer - (Vantris®). Methods: Clinical and cross-sectional study, withretrospective data collection. Patients who underwentendoscopic treatment for VUR at the Joana de GusmãoChildren?s Hospital between July 2010 and September2011 were analyzed in this study. Results: 16 patients(24 ureters) were submitted to the procedure, of which62.5% were females and 37.5% were males. The meanage at treatment was 9 years, 1 month, and 15 days.Four ureters (16.7%) had grade II VUR, 13 (54.2%) hadgrade III, 5 (20.8%) had grade IV, and 2 (8.3%) had gradeV. Therapeutic success was achieved in 83.3% of theureters, with resolution of 75% grade II, 84.6% gradeIII, 100% grade IV, and 50% grade V VUR cases. Complicationsincluded the emergence of contralateral VURin one patient and maintenance of VUR in two children.Conclusions: Endoscopic treatment of VUR has shownpromising results, though sample size is insufficient forstatistical validation.

7.
J. bras. nefrol ; 30(2): 157-164, abr.-jun. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-601728

RESUMO

Objetivo: Verificar o estado da arte no tratamento dos refluxos vesicoureterais (RVU) persistentes além da infância. Métodos: Revisão de literatura. Resultados: Foram revisados os dados de literatura com relação ao tratamento e às complicações do refluxo vesicoureteral persistente no adolescente e no adulto. Conclusão: Não há dados que permitam aconselhar o tratamento intervencionista (cirúrgico ou endoscópico) do refluxo vesicoureteral no adolescente e adulto, exceto em pacientes com lombalgia secundária à doença e infecção urinária (ITU) febril recorrente mesmo com tratamento clínico correto. A cirurgia aumenta o risco de complicações obstétricas urológicas obstrutivas sem modificar outras variáveis obstétricas, que são primariamente determinadas pela presença de cicatrizes renais e pela maior susceptibilidade a infecções urinárias, independente da presença de RVU em atividade. Não há dados disponíveis para analisar as conseqüências clínicas tardias do tratamento endoscópico do RVU depois da infância. A cirurgia por si mesma nãoimpede que ocorram complicações do RVU na idade adulta.


Objectives: To find modern guidelines to treat vesicoureteral reflux persisting in adolescents and adults. Methods: Literature review. Results: We reviewed literature data concerning treatment and complications related to persistent vesicoureteral reflux in adolescents and adults. Conclusion: There are no data to advocate surgical treatment of adolescent/ adult persistent vesicoureteral reflux, except for cases with lumbar pain secondary to reflux and recurrent febrile urinary infections despite correct clinical treatment. Surgery increases the incidence of obstructive ureterohydronephrosis and does not modify other obstetrical risks, which are primarily related to reflux sequelae (kidney scars) and susceptibility to urinary infections (independent of reflux). There are no data concerning late clinical consequences of endoscopic treatment for reflux in adolescents and adults. The surgery itself does not necessarily prevent later complications from reflux.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Cirurgia Geral/métodos , Endoscopia , Refluxo Vesicoureteral
8.
Brasília méd ; 45(1): 67-69, 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-496049

RESUMO

O divertículo paraureteral de Hutch é uma alteração incomum do sistema urinário, geralmente associadocom retenção urinária aguda e infecções recorrentes, além de refluxo vesicoureteral. Descrevem os autores um caso de divertículo de Hutch, incidentalmente encontrado em homem etilista de 36 anos, durante a investigação de um episódio de pancreatite aguda. Os estudos de ultra-sonografia e tomografia computadorizada do abdome revelaram uma imagem paraureteral característica de divertículo de Hutch. O paciente não apresentou sintomas urinários, e os exames complementares descartaram retenção urinária e refluxo vesicoureteral. O divertículo foi classificado como congênito, e o paciente tem sido acompanhado no ambulatório da Unidade de Urologia, sem queixas relacionadas ao trato urinário. O propósito deste relato é ilustrar a ocorrência de divertículo de Hutch em adultos assintomáticos.


Hutch paraureteral diverticulum is an unusual abnormality of the urinary system, usually associated with acute urinary retention and recurrent infections, in addition to vesico-ureteral reflux. We describe a case of Hutch diverticulum, which was incidentally found in a 36 year-old alcoholic male during the investigation for an acute episode of pancreatitis. Abdominal ultrasonography and co mputed tomographic studies revealed a paraureteral image typical of the Hutch diverticulum. The patient did not present urinary symptoms, and the complementary evaluation ruled out both urinary retention and vesico-ureteral reflux. The diverticulum was classified as congenital, and the patient has been followed on the Urology clinics without any urinary complain. The aim of this report is to illustrate the occurrence of Hutch diverticulae in asymptomatic adults.

9.
Rev. méd. Minas Gerais ; 14(1 supl.1): 26-32, jan.2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-776032

RESUMO

The advances of knowledge in the clinical course of vesicoureteral reflux and its consequences have allowed an improvement in the management of this common disease in children. In the last years, several facts have contributed for a better understanding of the etiology of reflux and of the associated renal damage. Among them, it is important to emphasize the neonatal diagnosis of the reflux in the investigation of fetal hydronephrosis, the precise detection of renal damage by renal scintigraphy and the advances of the genetic of primary vesicoureteral reflux. The aim of this study is review these aspects and the recent clinical trials...


Os avanços no conhecimento do curso clínico do refluxo vésico-ureteral e de suas consequências têm permitido um aperfeiçoamento na abordagem dessa doença freqüente na faixa etária pediátrica. Nos últimos anos, vários fatores têm contribuído para uma maior compreensão da genêse do refluxo e do dano renal associado. Entre esses destacam-se o diagnóstico neonatal do refluxo na investigação da hidronefrose fetal, a detecção mais precisa do dano renal através da cintilografia renal e os avanços no conhecimento da genética do refluxo vésico-ureteral primário. Esta revisão enfatiza esses avanços e os mais recentes estudos prospectivos controlados abordando a questão do tratamento do refluxo...


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Refluxo Vesicoureteral/complicações , Refluxo Vesicoureteral/diagnóstico , Refluxo Vesicoureteral/terapia , Rim/patologia , Cintilografia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA