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Intervalo de ano
1.
Rev. AMRIGS ; 66(3): 01022105, jul.-set. 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1425066

RESUMO

Cotite apendicular é uma rara complicação pós-apendicectomia, que se caracteriza por ser uma inflamação do coto apendicular remanescente devido à obstrução do seu lúmen, geralmente por um fecalito. Isso aumenta a pressão intraluminal, prejudica a drenagem venosa e facilita subsequente infecção bacteriana. Em virtude da baixa incidência desta patologia, seu diagnóstico costuma ser tardio, podendo gerar consequências deletérias ao paciente. Os achados clínicos e radiológicos são semelhantes aos da apencidite aguda, e o tratamento é a reintervenção cirúrgica e complementação da apendicectomia, excisando o coto remanescente.


Stump appendicitis is a rare post-appendectomy complication characterized as an inflammation of the remaining appendicular stump due to obstruction of its lumen, usually by a fecalith. Which increases intraluminal pressure, impairs venous drainage, and facilitates subsequent bacterial infection. Due to the low incidence of this pathology, its diagnosis is usually late, and it can have deleterious consequences for the patient. The clinical and radiological findings are similar to those of acute appendicitis, and the treatment is surgical reintervention and complementary appendectomy, excising the remaining stump.


Assuntos
Coto
2.
Rev. bras. ortop ; 56(4): 478-484, July-Aug. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1341173

RESUMO

Abstract Objective To describe the epidemiological and clinical profile of patients with Dupuytren disease treated by selective fasciectomy and the factors associated with the severity of the disease. Methods Retrospective descriptive observational study involving 247 patients with Dupuytren disease, from 2013 to 2019. Multivariate logistic regression was performed for data analysis. Results Most patients were male (83.8%), self-declared white (65.2%), alcoholics (59.6%) and 49% were smokers, with a mean age of 66 ± 9 years old, with 77.2% presenting symptoms of the disease after the age of 51 years old. Approximately 51.9, 29.6 and 17.3%, respectively, had arterial hypertension, diabetes mellitus and dyslipidemia comorbidities. Bilateral involvement of the hands was observed in 73.3% of the patients. The rate of intra- and post-selective fasciectomy complications was of 0.6 and 24.3%, respectively, with 5.2% of the patients needing reintervention after 1 year of follow-up. After multivariate analysis, males were associated with bilateral involvement of the hands (odds ratio [OR] = 2.10; 95% confidence interval [CI]: 1.03-4.31) and with a greater number of affected rays (OR = 3.41; 95% CI: 1.66-7.03). Dyslipidemia was associated with reintervention (OR = 5.7; 95% CI = 1.03-31.4) and bilaterality with a higher number of complications (35.7 versus 19.7%). Conclusion A low rate of reintervention and operative complications was observed in patients with Dupuytren disease treated by selective fasciectomy. Male gender was associated with severe disease (bilaterality and more than two affected rays), and dyslipidemia with reintervention.


Resumo Objetivo Descrever o perfil epidemiológico e clínico dos pacientes com doença de Dupuytren tratados por fasciectomia seletiva e os fatores associados com a gravidade da doença. Metodologia Estudo observacional descritivo retrospectivo envolvendo 247 pacientes com doença de Dupuytren, no período de 2013 a 2019. Foi realizada regressão logística multivariada para análise dos dados. Resultados A maioria dos pacientes era do sexo masculino (83,8%), autodeclarados brancos (65,2%), etilistas (59,6%), e 49% eram tabagistas. A média de idade foi de 66 ± 9 anos, sendo que 77,2% apresentaram os sintomas da doença após os 51 anos. Aproximadamente 51,9, 29,6, e 17,3%, respectivamente, apresentaram hipertensão arterial, diabetes mellitus e dislipidemia. O acometimento bilateral das mãos foi observado em 73,3% dos pacientes. A taxa de complicações intra- e pós-fasciectomia seletiva foi de 0,6 e 24,3%, respectivamente, sendo que 5,2% dos pacientes necessitaram de reintervenção após 1 ano de acompanhamento. Após análise multivariada, o sexo masculino foi associado com acometimento bilateral das mãos (odds ratio [OR] = 2,10; intervalo de confiança [IC] 95%: 1,03-4,31) e com maior número de raios acometidos (OR = 3,41; IC 95%: 1,66-7,03). A dislipidemia foi associada com a reintervenção (OR = 5,7; CI 95%: 1,03-31,4) e a bilateralidade com maior número de complicações (35,7% versus 19,7%). Conclusão Foi observada uma baixa taxa de reintervenção e complicações operatórias nos pacientes com doença de Dupuytren tratados por fasciectomia seletiva. O sexo masculino foi associado com o quadro grave da doença (bilateralidade e mais de dois raios acometidos), e a dislipidemia com a reintervenção.


Assuntos
Humanos , Complicações Pós-Operatórias , Fatores de Risco , Contratura de Dupuytren , Fasciotomia
3.
J. vasc. bras ; 17(1): 66-70, jan.-mar. 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894152

RESUMO

Abstract Despite technological advances, the long-term outcomes of endovascular aortic aneurysm repair (EVAR) are still debatable. Although most endograft failures after EVAR can be corrected with endovascular techniques, open conversion may still be required. A 70-year-old male patient presented at the emergency unit with abdominal pain. Twice, in the third and fourth years after the first repair, a stent graft had been placed over a non-adhesive portion of the stent graft due to type Ia endoleaks. In the most recent admission, a CT scan showed type III endoleak and ruptured aneurysm sac. On this occasion the patient underwent late open conversion. The failure was repaired with total preservation of the main endovascular graft body and interposition of a bifurcated dacron graft. This case demonstrates that lifelong radiographic surveillance should be considered in this subset of patients. Late open conversion following EVAR of ruptured abdominal aortic aneurysms can be performed safely.


Resumo Apesar dos avanços tecnológicos, os desfechos de longo prazo do reparo endovascular de aneurismas da aorta abdominal (endovascular aortic aneurysm repair - EVAR) ainda são objeto de debate. Embora a maioria das falhas de endoenxerto após EVAR possam ser corrigidas com técnicas endovasculares, conversão para cirurgia aberta ainda pode ser necessária. Um paciente de 70 anos de idade, do sexo masculino, apresentou-se no serviço de emergência com dor abdominal. Duas vezes, dois e quatro anos após o primeiro reparo, um enxerto foi colocado sobre uma porção não adesiva do stent devido a endoleak tipo Ia. Na mais recente hospitalização, a tomografia computadorizada mostrou endoleak tipo III e ruptura de um saco aneurismático. Nesta ocasião, o paciente foi submetido a conversão tardia para cirurgia aberta. A falha foi tratada com preservação total do corpo principal do enxerto endovascular e interposição de um enxerto tipo Dacron bifurcado. Este caso demonstra que a vigilância radiográfica ao longo de toda a vida deveria ser considerada nesse subgrupo de pacientes. Conversão tardia para cirurgia aberta após EVAR de aneurismas rotos da aorta abdominal pode ser realizada com segurança.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Ruptura Aórtica/cirurgia , Aneurisma da Aorta Abdominal/cirurgia , Conversão para Cirurgia Aberta , Próteses e Implantes , Vigilância Radiológica , Endoleak/diagnóstico por imagem , Procedimentos Endovasculares
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