Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 39(3): 223-230, June-Sept. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1040328

RESUMO

ABSTRACT Background: Colorectal cancer survival is better in hereditary nonpolyposis colorectal cancer patients than in sporadic colorectal cancer patients and even for hereditary nonpolyposis colorectal cancer with colorectal cancer is not consensual that extensive colectomy is preferable to partial colectomy. This study analyzes and compares the long-term results of these two groups of patients submitted to curative subtotal colectomy or total colectomy. Methods: Between 2002 and 2018, 68 patients with colorectal cancer without familial adenomatous polyposis were submitted to a total or subtotal colectomy in a single tertiary center. The patients were divided in two groups: hereditary nonpolyposis colorectal cancer patients (with Amsterdam criteria) and sporadic colorectal cancer patients (the others). The presence of Amsterdam criteria for hereditary nonpolyposis colorectal cancer and germline mutation for mismatch repair genes was confirmed by clinical records. Results and survival were analyzed following surgery. Results: We obtained a sporadic colorectal cancer group with 31 patients and a hereditary nonpolyposis colorectal cancer group with 37 patients. The two groups differ in age but not in gender, tumor stage or surgical morbidity. The overall survival and disease-free survival were good in both groups but even better for hereditary nonpolyposis colorectal cancer group with statistical significance when comparing the two groups. Conclusion: Total or subtotal colectomy for colorectal cancer provides a good survival. These surgical procedures should be considered the first option for colorectal cancer in young hereditary non polyposis colorectal cancer patients. In those cases, they provide good long-term results, avoiding the risk of metachronous colorectal cancer and the surveillance is restricted only to the remaining need for rectum.


RESUMO Introdução: A sobrevivência do cancro colorretal é melhor em pacientes com cancro colorretal hereditário não associado a polipose do que em pacientes com cancro colorretal esporádico. Mesmo em casos de cancro colorretal hereditário sem polipose, a preferência pela colectomia total em relação à parcial não é consensual na literatura. Este estudo analisa e compara os resultados a longo prazo destes dois grupos de pacientes submetidos à colectomia curativa subtotal ou total. Métodos: Entre 2002 e 2018, 68 pacientes com cancro colorretal sem polipose adenomatosa familiar foram submetidos a colectomia total ou subtotal em um único centro terciário. Os pacientes foram divididos em dois grupos: aqueles com cancro colorretal hereditário sem polipose (de acordo com os critérios de Amsterdão) e os com cancro colorretal esporádico (os demais). Os critérios de Amsterdão para cancro colorretal hereditário sem polipose e a presença de mutação germinativa para os genes de reparação de ADN foram confirmados por consulta dos registros clínicos. Os resultados e a sobrevivência foram analisados após a cirurgia. Resultados: No presente estudo, 31 pacientes foram incluídos no grupo de cancro colorretal esporádico e 37 no grupo de cancro colorretal hereditário sem polipose. Diferenças significativas foram observadas em relação à idade, mas não ao gênero, estadio do tumor ou morbilidade cirúrgica. A sobrevivência global e a sobrevivência livre de doença foram boas em ambos os grupos, mas os resultados foram ainda melhores no grupo de cancro colorretal hereditário sem polipose, com significado estatístico. Conclusão: A colectomia total ou a colectomia subtotal para o cancro colorretal proporcionam uma boa sobrevivência e devem ser consideradas a primeira opção de tratamento em pacientes jovens com cancro colorretal hereditário sem polipose. Nestes pacientes, uma cirurgia cólica mais extensa permite a obtenção de bons resultados a longo prazo; reduz o risco de cancro colorretal metácrono e restringe a vigilância endoscópica ao reto remanescente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Neoplasias Colorretais/cirurgia , Neoplasias Colorretais Hereditárias sem Polipose , Colectomia , Colo/patologia , Reparo de Erro de Pareamento de DNA
2.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 10(3): 403-419, Sept.-Dec. 2012. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-675218

RESUMO

La aflatoxina B1 (AFB1) es una micotoxina identificada como el más potente hepatocarcinógeno. El metabolito que resulta del proceso de detoxificación de la AFB1 en el hígado tiene la capacidad de reaccionar con el ADN genómico, generando el aducto AFB1-ADN; durante la replicación del ADN este aducto induce la transversión G:C—>T:A. Polimorfismos en los genes que codifican las enzimas encargadas de la activación y detoxificación de la AFB1 y enzimas de reparación del ADN han sido asociados con el riesgo de desarrollar carcinoma hepatocelular (CHC). Adicionalmente, en poblaciones con alta exposición a aflatoxina y alta prevalencia de infección por el virus de la hepatitis B (VHB) se ha demostrado un sinergismo entre estos dos factores de riesgo para el desarrollo de CHC.


The aflatoxin B1 (AFB1) is a mycotoxin that has been identified as the most potent hepatocarcinogen. The metabolite resulting from detoxification process of AFB1 in liver, has the ability to react with the genomic DNA, generating AFB1-DNA adducts; during DNA replication process, this adduct induced the G:C—>T:A transversion. Polymorphism in genes encoding for enzymes involved in the activation and detoxification of AFB1 and DNA repair enzymes has been associated with the risk of hepatocellular carcinoma (HCC) development. Additionally, in populations of high exposure to aflatoxin and high prevalence of hepatitis B virus (HBV) infection, has been demonstrated a synergism between these two risk factors for the development of HCC.


Aflatoxina B1 (AFB1) é uma micotoxina identificado como o hepatocarcinogen mais potente. O metabolito resultante do processo de desintoxicação de AFB1 no fígado, tem a capacidade de reagir com o ADN genómico, gerando AFB1 DNA-aducto; transversão durante a replicação do ADN deste aducto induz G:C—>T:A. Polimorfismos em genes que codificam as enzimas envolvidas na activação e na desintoxicação de AFB1 e enzimas de reparação do ADN têm sido associados com o risco de desenvolvimento de carcinoma hepatocelular (HCC). Além disso, em populações com elevada exposição a aflatoxina e elevada prevalência da infecção com vírus da hepatite B (VHB) tem sido mostrado um sinergismo entre estes dois factores de risco para o desenvolvimento de carcinoma hepatocelular.


Assuntos
Humanos , Aflatoxina B1 , Vírus da Hepatite B , Fatores de Risco , Carcinoma Hepatocelular , Reparo do DNA
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA