RESUMO
Abstract Studies using teaching techniques derived from Applied Behavior Analysis (ABA) principles have shown promising results, based on empirical evidence, in teaching speaker and listener behavior to individuals diagnosed with Autism Spectrum Disorder (ASD). Our objective was to compare the effects of two teaching procedures on the acquisition of intraverbal-tact and listener relations involving spatial relations concerning body parts in six boys with autism. In "intraverbal-tact-to-listener", questions in the presence of non-verbal stimulus were taught and then tested for emergence of listener responding. In "listener-to-intraverbal-tact", listener responses were initially taught and the emergence of intraverbal-tact responses were tested. An alternate treatment design with an embedded nonconcurrent multiple baseline design across participants was used. The results suggest that the intraverbal-tact-to-listener protocol was more effective. Such data concerning to body parts spatial relations replicate findings for other repertoires.
Resumo Estudos utilizando técnicas de ensino derivadas dos princípios da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) têm mostrado resultados promissores, baseados em evidências empíricas, no ensino de comportamento de falante e de ouvinte para indivíduos com diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Nosso objetivo foi comparar os efeitos de dois procedimentos de ensino na aquisição de tato-intraverbal e de relações de ouvinte envolvendo relações espaciais para partes do corpo em seis meninos com TEA. No "tato-intraverbal-para-ouvinte", perguntas na presença de estímulos não verbais foram ensinadas e então testadas para o surgimento de respostas de ouvinte. No "ouvinte-para-tato-intraverbal", as respostas de ouvinte foram inicialmente ensinadas e a emergência de respostas de tato-intraverbais foram testadas. Foi usado um delineamento de tratamento alternado acoplado a um delineamento de linha de base múltipla não simultânea entre os participantes. Os resultados sugerem que o protocolo "tato-intraverbal-para-ouvinte" foi mais eficaz. Esses dados relativos às relações espaciais das partes do corpo replicam achados para outros repertórios.