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Insuf. card ; 13(1): 18-23, Mar. 2018. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-954000

RESUMO

Introducción. La fibrilación auricular (FA) es la arritmia más frecuente en la práctica clínica. Estudios sugieren que podría estar asociada con la cantidad de tejido adiposo epicárdico (TAE). Si bien la mayoría de los estudios han utilizado la tomografía axial computada, la resonancia magnética nuclear cardíaca (RMNc) es considerada el patrón oro para medir tejido adiposo. Objetivos. Evaluar si existe asociación entre el grosor de TAE medido con RMNc y prevalencia de FA. Materiales y métodos. Estudio retrospectivo y descriptivo. Se evaluaron RMNc realizadas en el Sanatorio Allende desde 2015 a 2017. Se definió TAE como el tejido adiposo entre la superficie del miocardio y el pericardio visceral. Se realizaron mediciones del grosor de TAE en las proyecciones de eje corto y eje largo, evaluando 11 segmentos. Se analizó la relación FA y la suma de las mediciones de todos los segmentos (TAE total), y con las mediciones de cada segmento en forma individual. Resultados. Se incluyeron un total de 121 pacientes. La edad media fue de 48±18 años y el 71% fue de sexo masculino. Se confirmó FA en 11 pacientes (9%). El promedio de TAE total fue de 94 mm. No se observó diferencia significativa entre el TAE total del grupo FA vs el grupo sin FA (114 mm vs 92 mm; P=0,12). Comparado al grupo sin FA, el grupo con FA tuvo un grosor de TAE significativamente mayor en los segmentos lateral del ventrículo izquierdo (VI) y en la ranura aurículo-ventricular (3,9 ± 1,7 mm vs 5,8 ± 2,8 mm; p<0,03 y 12,9 ± 3,9 mm vs 16,9 ± 5; p<0,01). Las curvas ROC para estas mediciones fueron 0,69 (sensibilidad 58% y especificidad 18%) y 0,72 (sensibilidad 81% y especificidad 45%) respectivamente. Conclusiones. No se demostró una relación entre FA y TAE total, pero los pacientes con FA tuvieron un grosor de TAE significativamente mayor en los segmentos lateral del VI y la ranura aurículo-ventricular izquierda comparado con los pacientes sin FA.


Association between atrial fibrillation and epicardial adipose tissue evaluated with cardiac magnetic resonance Background. Atrial fibrillation (AF) is the most frequent arrhythmia. Several studies suggest that it could be associated with the amount of epicardial adipose tissue (EAT). Most have used computed tomography, but cardiac magnetic resonance imaging (cMRI) is considered the gold standard for measuring visceral adipose tissue. Objectives. To assess whether there is an association between the thickness of EAT measured with cMRI and the prevalence of AF. Materials and methods. Retrospective and descriptive study. RMNc performed at the Sanatorium Allende were evaluated from 2015 to 2017. TAE was defined as the adipose tissue between the surface of the myocardium and the epicardium. Measurements were made in the short axis and long axis view evaluating 11 segments, analyzing the impact of both these individual measurements and the sum of them. Results. 121 patients were evaluated. The mean age was 48 ± 18 years and 71% was male. AF was confirmed in 11 patients (9%). The average EAT was 94 mm. In the group without AF the average was 92 mm versus 114 mm in the group with AF (P=0.12). In the AF group, the EAT was significantly higher in the lateral segments of the left ventricle (LV) and in the atrio-ventricular groove (3.9 ± 1.7 vs 5.8 ± 2.8 mm, p<0.03 and 12.9 ± 3.9 vs 16.9 ± 5, p<0.01). The ROC curves for these measurements were 0.69 (sensitivity 58%, specificity 18%) and 0.72 (81% and 45%, respectively). Conclusions. The average total EAT was 94 mm. A relationship between total EAT and AF was not demonstrated. The lateral segment of the LV and the left atrioventricular groove were statistically significant.


Associação entre fibrilação atrial e tecido adiposo epicárdico avaliado com ressonância magnética cardíaca Introdução. A fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais frequente. Estudos sugerem que ela pode estar associadaà quantidade de tecido adiposo epicárdico (TAE). A maioria utilizou a tomografia computadorizada, mas a ressonância magnética nuclear cardíaca (RMNc) é considerada o padrão-ouro para medir o tecido adiposo visceral. Objetivos. Avaliar se existe uma associação entre a espessura do TAE medida com RMNc e a prevalência da FA. Materiais e métodos. Estudo retrospectivo e descritivo. As RMNc realizadas no Sanatório Allende foram avaliadas de 2015 a 2017. O TAE foi definido como o tecido adiposo entre a superfície do miocárdio e o epicárdio. As medições foram feitas no eixo curto e na vista do eixo longo avaliando 11 segmentos, analisando o impacto de ambas as medições individuais e a soma delas. Resultados. Foram avaliados 121 pacientes. A idade média foi de 48 ± 18 anos e 71% foi do sexo masculino. FA foi confirmada em 11 pacientes (9%). A TAE média foi de 94 mm. No grupo sem FA a média foi de 92 mm versus 114 mm no grupo com FA (P=0,12). No grupo FA o TAE foi significativamente maior nos segmentos laterais do ventrículo esquerdo (VE) e o sulco atrioventricular (3,9 ± 1,7 vs 5,8 ± 2,8 mm; p<0,03 e 12,9 ± 3,9 vs 16,9± 5; p<0,01). As curvas ROC para essas medidas foram 0,69 (sensibilidade de 58% e especificidade de 18%) e 0,72 (81% e 45%, respectivamente). Conclusões. A TAE total média foi de 94 mm. Uma relação entre o TAE total e o FA não foi demonstrada. O segmento lateral do VE e o sulco atrioventricular esquerdo foram estatisticamente significantes.

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