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Rev. méd. Minas Gerais ; 17(1/2): 27-33, jan.-jun. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-556270

RESUMO

Introdução e objetivo: o entendimento do paciente poliqueixoso requer o entendimento do trauma, estresse e o retraimento autístico. Este trabalho busca avaliar os vários fatores que influenciam as queixas clínicas. Metodologia: são apresentados casos clínicos típicos para auxiliar a avaliação do poliqueixoso que é portador de transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) e costuma ser de difícil manejo clínico, pela diversidade e antagonismo da sua sintomatologia. É, comumente, objetos de exames complementares invasivos pelo médico especialista com o fim de excluir ou encontrar uma etiologia orgânica para seus sintomas. O autor não concorda com essa prática clínica habitual porque o paciente já está traumatizado e porque esse procedimento médico pode prejudicar a importância do elemento afetivo presente em sua relação pessoal com o paciente. Resultados: o elemento afetivo é o mais importante quesito terapêutico para a psicoterapia psicanalítica do que a psicoterapia cognitiva ou a comportamental, porque o enfatiza. Conclusão: para familiarizar o médico especialista com esse elemento afetivo e seu manejo clínico, recomenda-se os cursos tipo grupo Balint, assim como estudo teórico TEPT.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Ferimentos e Lesões/psicologia , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/etiologia , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/diagnóstico , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/epidemiologia
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