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Intervalo de ano
1.
Neotrop. ichthyol ; 19(2): e200152, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1279491

RESUMO

A new species of Characidium is described from the tributaries of the rio Tocantinzinho, rio Tocantins basin, located in the southern portion of the Chapada dos Veadeiros, at about 1,200 meters of elevation, Goiás, Brazil. The new species can be diagnosed by an unusual combination of two apomorphic features present in distinct clades of Characidium, the presence of a scaleless isthmus in allied to with a single row of dentary teeth. Additionally, the new species has a unique color pattern of inconspicuous vertical bars disconnected from the dorsal midline, forming seven to nine square blotches along body sides, and the presence of a dark saddle-shaped mark at the dorsal-fin base. Osteologically, it can be diagnosed by having the first and second anal-fin proximal radials fused and contacting the third hemal spine, which is branched. The new species also has a peculiar, unusual variation of fin-ray counts among its congeners.(AU)


Uma nova espécie de Characidium é descrita dos riachos tributários do rio Tocantins, bacia do rio Tocantins, localizados na vertente sul da Chapada dos Veadeiros, a aproximadamente 1.200 metros de altitude, Goiás, Brasil. A nova espécie pode ser diagnosticada pela combinação não usual de dois caracteres apomórficos presentes em clados distintos de Characidium, a presença do istmo sem escama em conjunto com uma única série de dentes no dentário. Adicionalmente, a nova espécie tem um padrão de coloração único de barras verticais desconectadas na região dorsal, formando sete a nove manchas quadradas ao longo do lado do corpo, e pela presença de uma mancha em forma de sela na base da nadadeira dorsal. Osteologicamente, ela pode ser diagnosticada por possuir o primeiro e segundo radiais da nadadeira anal fusionados e em contato com o terceiro espinho hemal, que é ramificado. A espécie nova também possui uma variação peculiar e pouco usual no número de raios das nadadeiras entre os congêneres.(AU)


Assuntos
Animais , Doenças Endêmicas/veterinária , Caraciformes/anatomia & histologia , Coloração e Rotulagem , Altitude
2.
Neotrop. ichthyol ; 11(1): 33-44, Jan-Mar/2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-670930

RESUMO

A new species of Hyphessobrycon, H. peugeoti, is described from the middle portions of the rio Juruena drainage, upper rio Tapajós basin, Mato Grosso State, Brazil. It can be distinguished from all congeners, with the exception of H. loweae and H. heliacus, by a filamentous elongation of the dorsal fin and the approximately straight margin of the anal fin in adult males. It can be distinguished from both H. loweae and H. heliacus by an overall red coloration in life (vs. a golden coloration in life in the latter). Additionally, it can be distinguished from H. heliacus by the lack of chevron-like dark markings along the midline (vs. presence of chevron-like dark-markings in H. heliacus), and from H. loweae by the presence of only five horizontal scale rows between the dorsal-fin origin and the lateral line (vs. 6-7 in H. loweae), and the higher number of branched anal-fin rays (21-24, modally 22, vs. 17-21, modally 20, in H. loweae). Additional meristic, morphometric, and distributional data are provided for Hyphessobrycon loweae, including its first record in the rio Araguaia/Tocantins basin. Comments on a putative monophyletic group including H. peugeoti, H. loweae, H. heliacus, H. elachys, and H. moniliger are presented.


Uma espécie nova de Hyphessobrycon, H. peugeoti, é descrita do trecho médio da drenagem do rio Juruena, bacia do alto rio Tapajós, estado de Mato Grosso, Brasil. Ela difere de todas as congêneres, com exceção de H. loweae e H. heliacus, pelo alongamento em forma de filamento da nadadeira dorsal e pela margem aproximadamente reta da nadadeira anal em machos adultos. Ela difere de H. loweae e H. heliacus por possuir coloração geral vermelha em vida (vs. colorido dourado em vida em H. loweae e H. heliacus). Além disto, a espécie nova difere de H. heliacus por não possuir marcas em forma de divisas ao longo da linha média do corpo (vs. marcas em forma de divisas presentes em H. heliacus), e de H. loweae por possuir apenas cinco séries de escamas horizontais entre a origem da nadadeira dorsal e a linha lateral (vs. 6-7 em H. loweae) e por possuir elevado número de raios ramificados na nadadeira anal (21-24, moda 22, vs. 17-21, moda 20 em H. loweae). Dados merísticos, morfométricos e de distribuição geográfica adicionais são fornecidos para H. loweae, incluindo os primeiros registros da espécie na bacia do rio Tocantins-Araguaia. Discute-se um grupo presumidamente monofilético que inclui H. peugeoti, H. loweae, H. heliacus, H. elachys e H. moniliger.


Assuntos
Animais , Caraciformes/anatomia & histologia , Characidae/anatomia & histologia , Nadadeiras de Animais/anatomia & histologia , Distribuição Animal , Biometria
3.
Biota neotrop. (Online, Ed. port.) ; 11(1): 231-250, jan.-mar. 2011. ilus, mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-599700

RESUMO

Um levantamento preliminar da ictiofauna que ocorre na Estação Ecológica Serra Geral de Tocantins, situada no Sudeste do Estado do Tocantins e Noroeste do Estado da Bahia, é apresentado. A Estação Ecológica Serra Geral de Tocantins situa-se no divisor de águas entre as bacias do Rio São Francisco (Rio Sapão) e Rio Tocantins (bacias dos Rios Novo, Balsas e Manuel Alves). A cabeceira comum ou "água emendada" do Rio Sapão e Rio Galheiros, este um afluente do Rio Novo, situa-se no interior da estação e é considerada na literatura como uma possível área de intercâmbio ictiofaunístico entre a bacia do Rio São Francisco e a bacia do Rio Tocantins. Trinta e cinco espécies de peixes foram registradas dentro da Estação Ecológica Serra Geral de Tocantins e em seu entorno imediato, algumas delas desconhecidas da ciência e possivelmente endêmicas da região. Um total de 111 espécies de peixes foi registrado regionalmente (incluindo espécies de peixes registrados nos trechos do Rio Sapão e do Rio Novo/do Sono abaixo da estação). O acará Cichlasoma sanctifranciscense é aqui registrado pela primeira vez na bacia do Rio Tocantins. A ocorrência desta espécie, bem como do lambari Astyanax novae, no Rio Sapão e no Rio Novo/do Sono, são considerados os únicos exemplos inequívocos de transposição natural de espécies de peixes entre as bacias do Rio São Francisco e Tocantins efetuado pelas águas emendadas dos rios Sapão e Galheiros.


A preliminary ichthyofaunistic survey conducted at the Serra Geral de Tocantins Ecological Station (Southeastern Tocantins and Northwest Bahia States, central Brazil) is presented. This Ecological Station is situated at the water divide between the Rio São Francisco basin (Rio Sapão) and Rio Tocantins (Rio Novo, Rio Balsas, and Rio Manuel Alves da Natividade basins). A common headwater ("água emendada") between the Rio Sapão and the Rio Galheiros (the latter a tributary of the Rio Novo) lies within the station boundaries and is considered in the literature as a potential area of faunistic interchange between the Rio São Francisco and the Rio Tocantins basins. Thirty-five fish species were recorded within the Serra Geral de Tocantins Ecological Station and at its immediate surroundings, some of which unknown to science and potentially endemic to the area. A total of 111 fish species were regionally recorded (i.e., including fish species recorded at downstream stretches of the Rio Sapão and Rio Novo/do Sono, below the ecological station). The cichlid Cichlasoma sanctifranciscense is here recorded for the first time for the Rio Tocantins basin. The occurrence of this species, as well as of the characin Astyanax novae in both the Rio Sapão and Rio Novo/do Sono basins, are here considered to be the only unequivocal examples of fish species that naturally transposed the water divide between the Rio São Francisco and the Rio Tocantins basins effected by the common headwater between Rio Sapão and Rio Galheiros.

4.
Neotrop. ichthyol ; 6(1): 9-15, Jan.-Mar. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-480790

RESUMO

Ituglanis mambai, new species, is described from a cave in the Mambaí karst area, State of Goiás, Central Brazil. The new species distinguishes from epigean and cave congeners by the combination of the following characteristics: posterior supraoccipital fontanel absent; pectoral-fin rays usually i,7; six pleural ribs; total vertebrae 37-38 behind Weberian apparatus; shorter predorsal length (65.1-70.8 percent SL); shorter caudal peduncle length (8.4-11.9 percent SL); shorter dorsal-fin base length (7.7-11.3 percent SL); wider interobital width (29.2-36.5 percent HL); larger mouth width (43.4-64.0 percent HL); intermediate between epigean and other cave Ituglanis species as regards to both eyes (diameter varying from 0.5 to1.0 mm in adults, 7.8-10.1 percent HL) and pigmentation, composed by irregular light brown spots along the body. The latter indicate the troglobitic status for I. mambai. In addition, this species has the maxillae with a discrete medial-posterior projection; fronto-lacrimal one half-length of the maxillae and pointed backwards; posterior process of palatine half its length, with a tenuous medial concavity; 14 dorsal and 12 ventral procurrent rays. In the natural habitat, I. mambai displayed cryptobiotic habits, trying to hide in the graveled bottom or under boulders when disturbed, apparently showing a negative response to light. It was observed a preference to slow-moving waters. Recent flood marks were observed in the stream conduit in March/April 2007 (end of the rainy season) when less individuals were observed on 300 m of the subterranean stream compared to September 2004 (end of the dry season).


Ituglanis mambai, nova espécie, é descrita de uma caverna localizada na área cárstica de Mambaí, estado de Goiás, Brasil central. A nova espécie difere dos congêneres epígeos e cavernícolas pela combinação das seguintes características: fontanela posterior do supraoccipital ausente; raios da nadadeira peitoral usualmente i,7; seis costelas; número total de vértebras 37-38; comprimento pré-dorsal menor, 65.1-70.8 por cento do comprimento-padrão; comprimento do pedúnculo caudal menor, 8.4-11.9 por cento do comprimento-padrão; base da nadadeira dorsal menor, 7.7-11.3 por cento do comprimento-padrão; altura maior da cabeça, 46.7-71.6 por cento do comprimento da cabeça; largura da cabeça menor, 89.2-115.7 por cento do comprimento da cabeça; largura interobital maior (29.2-36.5 por cento do comprimento da cabeça); largura da boca maior (43.4-64.0 por cento do comprimento da cabeça); olhos e pigmentação intermediários entre as espécies epígeas e cavernícolas de Ituglanis - diâmetro dos olhos variando entre 0.5 e 1.0 mm nos adultos, 7.8-10.1 por cento do comprimento da cabeça e pigmentação composta por manchas irregulares marrom-claras ao longo do corpo. Este último caráter indica o status de troglóbio de I. mambai. Adicionalmente, esta espécie apresenta maxila com uma discreta projeção medial-posterior; fronto-lacrimal 1,5 vezes o tamanho da maxilla e projetado posteriormente; comprimento do processo posterior do palatino metade do seu comprimento total, com uma tênue concavidade medial; 14 raios procurrentes dorsais e 12 ventrais. No ambiente natural, I. mambai mostrou hábitos criptobióticos. Quando perturbados, tentavam entocar-se sob os seixos e matacões. Aparentemente mostraram reação negativa à luz. Foi observada uma preferência por remansos. Marcas de enchentes recentes foram observadas no conduto do riacho subterrâneo em março/abril 2007 (fim da estação chuvosa) quando um número menor de indivíduos foi observado, comparando-se a setembro...


Assuntos
Animais , Biodiversidade , Especificidade da Espécie , Peixes/classificação
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