Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. urug. cardiol ; 34(3): 401-433, dic. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1058922

RESUMO

Resumen: El manejo de los pacientes con dislipemias en la práctica clínica diaria implica el conocimiento de la evidencia científica relevante, la experiencia clínica, el sentido común, así como el respeto a la voluntad del paciente. La evidencia demuestra que el tratamiento hipolipemiante con estatinas reduce la morbimortalidad cardiovascular en un amplio grupo de pacientes, con un porcentaje de efectos colaterales bajo. Un punto crítico en el tratamiento es la decisión de iniciar o no dichos fármacos. Hay pacientes que tienen indicación formal de estatinas sin necesidad de hacer una evaluación del riesgo vascular. Tal es el caso de los que están en prevención secundaria, pacientes con colesterol unido a las lipoproteínas de baja densidad (C-LDL) muy alto (>190 mg/dl) y diabéticos entre 40 y 75 años. En los demás individuos la indicación de estatinas pasa en primer lugar por una evaluación formal del riesgo cardiovascular. Con este fin, las guías estadounidenses sugieren el uso de las Pooled Cohort Equations, en tanto que las guías europeas utilizan el Heartscore. Ambos scores estratifican a los pacientes en cuatro grupos según la intensidad del riesgo. El beneficio absoluto en la reducción del riesgo de eventos es tanto mayor cuanto más elevado sea el riesgo basal del paciente. Es por ello que se recomienda que tanto la intensidad del tratamiento, como el nivel de descenso objetivo de C-LDL, sean tanto mayores cuanto mayor sea el riesgo del paciente. Las recomendaciones de ambas guías no son coincidentes en algunos casos. Por lo tanto, además del riesgo cardiovascular se debe considerar el riesgo de efectos adversos potenciales y la voluntad del paciente en una discusión franca con su médico. El ezetimibe primero y los inhibidores PCSK9 después (limitados en estos momentos por costos y disponibilidad) aparecen como los grandes aliados de las estatinas, cuando no se toleran las dosis adecuadas o no se llega al C-LDL objetivo. A los efectos del abordaje del tema hemos optado por analizar cinco historias clínicas representativas de los principales escenarios clínicos que obligan al médico a tomar decisiones terapéuticas específicas.


Summary: In daily clinical practice the management of patients with dyslipidemias implies knowledge of relevant clinical scientific evidence, common sense, as respect of patient preferences. There is strong evidence that treatment of dyslipidemias mainly with statins reduces morbidity and mortality in a wide group of patients with few side effects. A critical step in management of this individuals is to make the decision of whether statin treatment is indicated or not. There are patients that have a clear indication of statin use without any further cardiovascular risk calculation. Such is the case in secondary prevention, patients with extremely high low density lipoprotein cholesterol levels (>190 mg/dl) and diabetics between 40 and 75 years-old. In all other patients, statin indication should start with a formal cardiovascular risk evaluation. American guidelines suggest using the Pooled Cohort Risk Equations and European guidelines prefer Heartscore. Both scoring systems stratify risk in four categories according to risk intensity. The absolute cardiovascular risk reduction obtained with treatment increases in parallel with the basal cardiovascular risk. This explains the recommendation that both treatment intensity and magnitude of low density lipoprotein cholesterol lowering should increase as the risk of the patient increases. Recommendations provided by American and European guidelines do not always coincide. Thus, besides basal cardiovascular risk estimation, potential adverse drug effects and patient preferences should always be considered in the context of a clinician-patient frank discussion. Ezetimibe first and PCSK9 inhibitors eventually (currently limited by costs and availability) appear as the great allies of statins, when adequate doses are not tolerated or the target is not reached. We will tackle the subject through five cases that illustrate the main clinical situations in which physicians have to adopt specific therapeutic decisions.


Resumo: O manejo de pacientes com dislipidemias na prática clínica diária envolve conhecimento de provas científicas relevantes, experiência clínica, senso comum, bem como a respeito da vontade do paciente. A evidência mostra que o tratamento hipolipemiente com estatina reduz a morbimortalidade cardiovascular em um grande grupo de pacientes com uma baixa taxa de efeitos colaterais. Um ponto crítico no tratamento desses pacientes é a decisão de iniciar ou não estas drogas. Há pacientes que têm indicação formal de estatinas sem necessidade de fazer uma avaliação de risco vascular. Tal é o caso dos pacientes que estão na prevenção secundária, pacientes com colesterol da lipoproteína de baixa densidade muito alta (>190 mg/dl) e diabéticos entre 40 e 75 anos. Em outros indivíduos a indicação de uma estatinas passa primeiro através de uma avaliação formal de risco cardiovascular. Para este fim diretrizes Americanas sugerem o uso do Pooled Cohort Equations, enquanto as directrizes europeias usam o Heartscore. Ambos scores estratificam pacientes em quatro grupos de acordo com a intensidade do risco. O benefício absoluto na redução do risco de eventos é maior quanto mais elevado seja o risco base do paciente. Por isso, recomenda-se que tanto a intensidade do tratamento e do nível de descida desejada da lipoproteína de baixa densidade, são muito maior quanto maior for o risco do paciente. As recomendações de ambas as guias em alguns casos não são coincidentes. Portanto, além do risco cardiovascular deve ser considerado o risco de efeitos adversos potenciais e a vontade do paciente em uma discussão franca entre médico e paciente. Ezetimiba primeiro e os inibidores PCSK9 depois (limitado atualmente pela disponibilidade e custo) aparecem como os grandes aliados das estatinas, quando não são toleradas doses adequadas ou não se chega ao objetivo. Para efeitos da abordagem do assunto que escolhemos para analisar cinco histórias clínicas de pacientes representativos dos principais cenários clínicos que exige do médico a tomar decisões terapêuticas específicas.

2.
Dement. neuropsychol ; 7(3): 263-268, set. 2013. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-689526

RESUMO

Vascular Dementia (VaD) and Vascular Cognitive Impairment (VCI) are increasingly common worldwide. Nevertheless, the clinical-neuropsychiatric profile of these patients at presentation is still poorly characterized in developing countries. OBJECTIVE: We aimed to characterize the prevalence of neuropsychiatric symptoms, as well as the clinical and cognitive profile of patients with VaD and VCI in our tertiary University outpatient cognitive clinic. METHODS: We reviewed data on 253 patients diagnosed with VaD or VCI at our center between January 1996 and December 2005, located in an industrial region of the state of Sao Paulo, southeast Brazil. We excluded 19 patients who did not complete the medical investigation or who did not meet the clinical or neuroimaging criteria for vascular dementia. We collected socio-demographic data, educational level, vascular risk factors, behavioral and neuropsychological symptoms and cognitive complaints at presentation. RESULTS: Two hundred and thirty-four cases were included in this analysis. The mean age was 67.77±10.35 years; 72% were males and 82% had less than four years of education (average 2.84±2.96 years). The initial Clinical Dementia Rating score was 2 & 3 in 68%. A total of 185 patients had neuropsychiatric symptoms distributed in main categories as follows: psychosis (52.6%), hallucinations (23.5%), psychomotor agitation (22.5%), depression (17.5%) and apathy (17.5%). Hypertension and previous stroke were the most prevalent risk factors. CONCLUSION: We found a high prevalence of neuropsychiatric symptoms. The clinical-neuropsychiatric profile of patients presenting to cognitive clinics in developing countries may differ greatly to that of more developed nations. These characteristics may have implications for public health strategies.


Demência Vascular (DV) e comprometimento cognitivo vascular (CCV) são diagnósticos cada vez mais relatados em todos os continentes. Entretanto, o perfil dos sintomas comportamentais e psicológicos das demências (SCPD) nos pacientes com DV é ainda pouco descrito e caracterizado, nos países em desenvolvimento. OBJETIVO: Determinar a prevalência dos SCPD, o perfil de manifestações neuropsiquiátricas e cognitivas, nos pacientes com DV no ambulatório de Neurologia Cognitiva e Comportamental (ANCC), do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto (HCRP-FMUSP). MÉTODOS: Revisamos os prontuários de 253 pacientes diagnosticados com DV ou CCV atendidos entre janeiro de 1996 e dezembro de 2005. Excluímos 19 pacientes que não completaram a investigação diagnóstica, não preencheram os critérios clínicos do DSM-IV, e neuroimagem não disponível para análise. Coletamos dados sócio-demográficos, nível de escolaridade, fatores de risco vascular, e SCPD da consulta de admissão. RESULTADOS: 234 pacientes foram incluídos nesta análise. A idade média global foi de 67,77±10,35; com 38% de mulheres; escolaridade de 2,84±2,96 anos; MEEM inicial 13,22±7,00, e 68% de CDR 2 & 3. 79% de pacientes com SCPD foram divididos nas seguintes categorias: psicose (52,6%), alucinações (23,5%), agitação (22,2%), depressão (17,5%) e apatia (17,5%) foram às manifestações mais prevalentes. Hipertensão Arterial e AVC prévio foram os fatores de risco de maior prevalência. CONCLUSÃO: Verificou-se elevada prevalência de SCPD em DV. O perfil destas alterações neuropsiquiátricas na DV mostrou uma tendência na direção de sintomatologia psicótica, devendo ser objeto de mais pesquisas, pois os padrões em nações desenvolvidas podem ser substancialmente diferentes.


Assuntos
Humanos , Demência Vascular , Fatores de Risco , Manifestações Neurocomportamentais , Países em Desenvolvimento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA