Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. cardiol ; 109(2): 97-102, Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-887915

RESUMO

Abstract Background: The accuracy of zero coronary calcium score as a filter in patients with chest pain has been demonstrated at the emergency room and outpatient clinics, populations with low prevalence of coronary artery disease (CAD). Objective: To test the gatekeeping role of zero calcium score in patients with chest pain admitted to the coronary care unit (CCU), where the pretest probability of CAD is higher than that of other populations. Methods: Patients underwent computed tomography for calcium scoring, and obstructive CAD was defined by a minimum 70% stenosis on invasive angiography. Results: In 146 patients studied, the prevalence of CAD was 41%. A zero calcium score was present in 35% of the patients. The sensitivity and specificity of zero calcium score yielded a negative likelihood ratio of 0.16. After logistic regression adjustment for pretest probability, zero calcium score was independently associated with lower odds of CAD (OR = 0.12, 95%CI = 0.04-0.36), increasing the area under the ROC curve of the clinical model from 0.76 to 0.82 (p = 0.006). Zero calcium score provided a net reclassification improvement of 0.20 (p = 0.0018) over the clinical model when using a pretest probability threshold of 10% for discharging without further testing. In patients with pretest probability < 50%, zero calcium score had a negative predictive value of 95% (95%CI = 83%-99%), with a number needed to test of 2.1 for obtaining one additional discharge. Conclusion: Zero calcium score substantially reduces the pretest probability of obstructive CAD in patients admitted to the CCU with acute chest pain. (Arq Bras Cardiol. 2017; [online].ahead print, PP.0-0)


Resumo Fundamento: A acurácia do escore de cálcio coronário zero como um filtro nos pacientes com dor torácica aguda tem sido demonstrada na sala de emergência e nos ambulatórios, populações com baixa prevalência de doença arterial coronariana (DAC). Objetivos: Testar o papel do escore de cálcio zero como filtro nos pacientes com dor torácica admitidos numa unidade coronariana intensiva (UCI), na qual a probabilidade pré-teste de DAC é maior do que em outras populações. Métodos: Pacientes foram submetidos a tomografia computadorizada para quantificar o escore de cálcio, DAC obstrutiva foi definida por uma estenose mínima de 70% na cineangiocoronariografia invasiva. Um escore clínico para estimar a probabilidade pré-teste de DAC obstrutiva foi criado em amostra de 370 pacientes, usado para definir subgrupos na definição de valores preditivos negativos do escore zero. Resultados: Em 146 pacientes estudados, a prevalência de DAC foi 41% e o escore de cálcio zero foi demonstrado em 35% deles. A sensibilidade e a especificidade para escore de cálcio zero resultaram numa razão de verossimilhança negativa de 0,16. Após ajuste com um escore clínico com a regressão logística para a probabilidade pré-teste, o escore de cálcio zero foi preditor independente associado a baixa probabilidade de DAC (OR = 0,12, IC95% = 0,04-0,36), aumentando a área abaixo da curva ROC do modelo clínico de 0,76 para 0,82 (p = 0,006). Considerando a probabilidade de DAC < 10% como ponto de corte para alta precoce, o escore de cálcio aumentou a proporção de pacientes para alta precoce de 8,2% para 25% (NRI = 0,20; p = 0,0018). O escore de cálcio zero apresentou valor preditivo negativo de 90%. Em pacientes com probabilidade pré-teste < 50%, o valor preditivo negativo foi 95% (IC95% = 83%-99%). Conclusão: O escore de cálcio zero reduz substancialmente a probabilidade pré-teste de DAC obstrutiva em pacientes internados em UCI com dor torácica aguda. (Arq Bras Cardiol. 2017; [online].ahead print, PP.0-0)

2.
Arq. bras. cardiol ; 103(2): 98-106, 08/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-720813

RESUMO

Background: The TIMI Score for ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI) was created and validated specifically for this clinical scenario, while the GRACE score is generic to any type of acute coronary syndrome. Objective: Between TIMI and GRACE scores, identify the one of better prognostic performance in patients with STEMI. Methods: We included 152 individuals consecutively admitted for STEMI. The TIMI and GRACE scores were tested for their discriminatory ability (C-statistics) and calibration (Hosmer-Lemeshow) in relation to hospital death. Results: The TIMI score showed equal distribution of patients in the ranges of low, intermediate and high risk (39 %, 27 % and 34 %, respectively), as opposed to the GRACE Score that showed predominant distribution at low risk (80 %, 13 % and 7%, respectively). Case-fatality was 11%. The C-statistics of the TIMI score was 0.87 (95%CI = 0.76 to 0.98), similar to GRACE (0.87, 95%CI = 0.75 to 0.99) - p = 0.71. The TIMI score showed satisfactory calibration represented by χ2 = 1.4 (p = 0.92), well above the calibration of the GRACE score, which showed χ2 = 14 (p = 0.08). This calibration is reflected in the expected incidence ranges for low, intermediate and high risk, according to the TIMI score (0 %, 4.9 % and 25 %, respectively), differently to GRACE (2.4%, 25% and 73%), which featured middle range incidence inappropriately. Conclusion: Although the scores show similar discriminatory capacity for hospital death, the TIMI score had better calibration than GRACE. These findings need to be validated populations of different risk profiles. .


Fundamento: O Escore TIMI para infarto com supradesnível do segmento ST (IAMcSST) foi criado e validado especificamente para este cenário clínico, enquanto o Escore GRACE é genérico para qualquer tipo de síndrome coronariana aguda. Objetivo: Identificar qual dos escores, TIMI ou GRACE, apresenta melhor desempenho prognóstico em pacientes com IAMcSST. Métodos: Foram incluídos 152 indivíduos consecutivamente internados por IAMcSST. Os escores TIMI e GRACE foram testados quanto a sua capacidade discriminatória (estatística-C) e calibração (teste Hosmer-Lemeshow), em relação ao desfecho óbito hospitalar. Resultados: O Escore TIMI apresentou distribuição equitativa de pacientes nas faixas de baixo, intermediário e alto risco (39%, 27% e 34%, respectivamente), diferente do Escore GRACE que apresentou distribuição predominante em baixo risco (80%, 13% e 7%, respectivamente). A letalidade da amostra foi de 11%. A estatística-C do Escore TIMI foi de 0,87 (95% IC = 0,76 - 0,98), semelhante ao GRACE (0,87; 95% IC = 0,75-0,99) - p = 0,71. O Escore TIMI apresentou calibração satisfatória, representada por χ2 de 1,4 (p = 0,92), nitidamente superior à calibração do Escore GRACE, que apresentou χ2 de 14 (p = 0,08). Esta calibração se reflete em incidências esperadas para as faixas de baixo, intermediário e alto risco de acordo com o Escore TIMI (0%, 4,9% e 25%, respectivamente), diferente do GRACE (2,4%, 25% e 73%) que caracterizou inadequadamente a faixa intermediária. Conclusão: Os escores TIMI e GRACE apresentam semelhante capacidade discriminatória em relação a óbito hospitalar, porém o Escore TIMI possui calibração superior ao GRACE. Para populações de risco diferente da nossa amostra, esta conclusão ...


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Coronariana Aguda/diagnóstico , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Medição de Risco/métodos , Síndrome Coronariana Aguda/mortalidade , Síndrome Coronariana Aguda/fisiopatologia , Mortalidade Hospitalar , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Prognóstico , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA