Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 20(1): 55-75, ene.-abr. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1365865

RESUMO

Resumen (analítico) Se caracteriza el fenómeno del colecho en términos sociodemográficos, socioeconómicos y en relación con las vulnerabilidades específicas de los hogares, tales como la violencia intrafamiliar y los consumos nocivos. A través de la Encuesta de la Deuda Social Argentina y un análisis multivariado cuantitativo, se abordan los siguientes interrogantes: ¿el colecho es una práctica asociada únicamente a los bebés?, ¿resulta más frecuente en contextos de pobreza o se trata de una práctica que atraviesa a diferentes infancias? Se concluye que el colecho no es un fenómeno exclusivo de los y las bebés; que en la adolescencia es más regresivo para las mujeres y que el factor socio-económico remite a un «colecho forzoso¼ que se especifica en interacción con el hacinamiento, la monoparentalidad, los consumos nocivos y la violencia intrafamiliar.


Abstract (analytical) This paper analyses the phenomenon of bed-sharing in terms of sociodemographic and socioeconomic variables, but also considers specific vulnerabilities like domestic violence and addictions. It is worth examining whether this practice is associated only with babies, or else if vulnerable contexts also have an impact on children's and adolescent's co-sleeping. The information was obtained through Social Debts in Argentina Survey, and this quantitative research concludes that in this country not only early years bed-share, the phenomenon impairs teenage girls more often and that the socio-economic factor plays a decisive role. For this reason, we propose the term "forced-bed-sharing", which refers to when co-sleeping is intensified by variables like overcrowding, single-parent family type, addictions and domestic violence.


Resumo (analítico) O artigo caracteriza o fenómeno do coleito considerando variáveis sócio demográficas e socioeconómicas, mas também vulnerabilidades específicas como a violência doméstica ou vícios. Neste contexto, perguntamo-nos: associa-se só aos bebés? Tem mais frequência em condições de vulnerabilidade? Esta prática tem um impacto ou motivações diferentes em relação ás características das crianças? A informação foi obtida através do Questionário da Dívida Social Argentina, e o desenho de pesquisa quantitativo conclui que não é somente um fenómeno exclusivo da primeira infância, na adolescência é mais frequente em meninas e que o fator socioeconómico é decisivo. Por isso, propomos o termo "coleito forçoso", que refere a quando a regularidade da cama compartilhada se intensifica por variáveis como a superlotação, o tipo de família monoparental, vícios e violência doméstica.


Assuntos
Demografia , Saúde , Saúde da Família , Análise Multivariada , Violência Doméstica , Família Monoparental
2.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 16(1): 43-53, ene.-jun. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-901895

RESUMO

Resumen (descriptivo): A partir de la revisión de fuentes primarias y secundarias, procedimos a develar algunas de las formas de enunciación de la niñez indígena, saberes y prácticas en salud. Intentamos reconocer este lugar de la niñez indígena en el marco de diversas formas de vivir, de concebir la salud y de enfrentar la enfermedad, opacadas históricamente. En este recorrido se analizan, desde una perspectiva crítica, múltiples relaciones en las que se tejen significados en torno a ser niño o niña indígena, vivir, morir, ser un sujeto cuidado y valorado o en muchas ocasiones invisibilizado. Estos significados son difíciles de establecer por la historia de exclusión a la que han estado sometidos los pueblos originarios; sin embargo, ofrecemos elementos que pueden ser de utilidad como punto de partida para realizar futuras investigaciones.


Abstract (descriptive): After reviewing numerous primary and secondary sources, this article examines different studies that have explored knowledge and practices in health related to indigenous childhood. The authors seek to acknowledge the place of indigenous childhood within different ways of life, the concept of health and dealing with diseases that have historically been concealed. The complicated network of relations that leads to a vast amount of meanings on how to be an indigenous boy or girl, how to live or die, how to be looked after and valued, and on many occasions and how to become invisible are all analyzed. These meanings are difficult to establish due to the long history of exclusion suffered by the indigenous population in Colombia. Nevertheless, they provide elements that may be useful as a starting point for future research.


Resumo (descritivo): A partir da revisão de fontes primárias e secundárias, procedeu-se a desvendar algumas das formas de enunciação das crianças indígenas, de conhecimentos e de práticas de saúde. Tentou-se reconhecer o lugar das crianças indígenas no contexto de várias formas de vida, de conceber a saúde e de enfrentar as doenças historicamente ofuscadas. Neste percurso, se analisam múltiplas relações das quais tem importância ser menino ou menina indígena, viver, morrer, ser cuidado e valorizado ou muitas vezes invisível. Esses significados são difíceis de estabelecer devido a exclusão que têm sido submetidos os povos indígenas; No entanto, são fornecidos itens que podem ser úteis como um ponto de partida para a investigação futura.


Assuntos
Criança , Saúde , Povos Indígenas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA