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Intervalo de ano
1.
Femina ; 49(5): 309-313, 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1290569

RESUMO

Introdução: A gravidez heterotópica é um fenômeno obstétrico muito raro em concepções espontâneas no qual gestações tópica e ectópica coexistem. O diagnóstico é difícil, mas, se realizado precocemente, o prognóstico é favorável. Descrição do caso: Paciente do sexo feminino, de 35 anos de idade, admitida com quadro de dor abdominal e pequeno sangramento vaginal. Diagnosticada precocemente e tratada cirurgicamente por gravidez heterotópica naturalmente concebida. Como resultado, a gravidez tópica seguiu sem intercorrências. Conclusão: Esse caso enfatiza a necessidade de considerar esse diagnóstico diferencial e analisar clínica e ecograficamente as características globais da pelve, mesmo na ausência de fatores de risco em gestações tópicas.(AU)


Introduction: Heterotopic pregnancy (HP) is a rare obstetric phenomenon in spontaneous conceptions in which intrauterine and ectopic pregnancies coexist. The diagnosis is difficult, but, if performed early, the prognosis is favorable. Case description: A 35-year-old woman was admitted with abdominal pain and light vaginal bleeding. She was early diagnosed and surgically treated for a naturally conceived heterotopic pregnancy. As a result, the intrauterine pregnancy went on healthily. Conclusion: This case emphasizes the need to regard HP as a differential diagnosis and analyze the global pelvis characteristics both clinically and in ultrasound scans, even in the absence of risk factors when dealing with intrauterine pregnancies.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Complicações na Gravidez/cirurgia , Complicações na Gravidez/diagnóstico por imagem , Gravidez Tubária/cirurgia , Gravidez Tubária/diagnóstico por imagem , Gravidez Heterotópica/cirurgia , Gravidez Heterotópica/diagnóstico por imagem , Hemorragia Uterina/complicações , Fertilização
2.
HU rev ; 45(1): 87-91, 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1048669

RESUMO

Introdução: Melanoma maligno de vagina é um tumor raro e agressivo com incidência de 0,46 casos a cada milhão de mulheres por ano, descrito pela primeira vez por Poronas, em 1887. São relatados aproximadamente 500 casos mundialmente.É umavariante mucosa do melanoma, acometendo regiões não expostas à radiação ultravioleta. Representa menos de 3% dos tumores primários malignos da vagina, de prognóstico ruim e taxa sobrevida em 5 anos de 5-25%. O tratamento preconizado é controverso e assunto de discussões. Existem poucos dados na literatura, justificando o relato deste caso, que contribuirá para novos estudos a fim de definir um melhor tratamento. Objetivo: Relatar um caso de melanoma primário de vagina invasor. Relato de caso: Paciente do sexo feminino, 78 anos, relatava sangramento vaginal há 6 meses e secreção serosanguinolenta de odor fétido. Ao exame ginecológico, visualizou-se lesão vegetante em parede vaginal esquerda, com sangramento ativo, friável e odor fétido, ausência de lesões em colo uterino e útero de volume habitual. A biópsia evidenciou à imunohistoquímica neoplasia de células epitelioides com atipias proeminentes com pigmento melânico associado à extensão pagetoide para camadas superficiais do epitélio, mitoses atípicas e positividade forte e difusa para Melan A e proteína S100, favorecendo a hipótese de Melanoma invasor primário de vagina. A ressonância magnética da pelve evidenciou linfonodo inguinal heterogêneo à esquerda. Desfecho: Paciente submetida à colpectomia com excisão de lesão neoplásica em parede anterior da vagina e ressecção de lesões suspeitas em paredes laterais da vagina e parede lateral direita da vulva, sem intercorrências cirúrgicas. Conclusão: O caso relatado fomenta a discussão de doença rara e que mesmo quando o diagnóstico e o tratamento são instituídos, tem seu prognóstico ainda muito imprevisível, no que diz respeito à cura e melhoria da qualidade de vida.


Introduction: Malignant melanoma of the vagina is a rare tumor with 0.46 cases per one million women per year and first described by Poronas in 1887. There are 500 cases reported. It is a mucosal variant of melanoma wich affects regions not exposed to ultraviolet radiation. It represents less than 3% of vagina primary tumors, with a poor prognosis and five-year survival of 5-25%. The gold standard treatment is controversial and subject of discussions. There are few data in the literature, justifying the case report, which contribute to new studies. Objective: case report of primary invasive melanoma of the vagina. Case report: Female patient, 78 years old, reports vaginal bleeding for 6 months and serum blood secretion of foul-smelling. Gynecological examination revealed vegetation in the left vaginal wall, with active bleeding, friable and foul-smelling, no lesions in the cervix and uterus of normal volume. The biopsy followed by immunohistochemical test showed a neoplasia of epithelioid cells with prominent atypia with melanic pigment associated with pagetoid extension to superficial layers of the epithelium, atypical mitoses, and a strong and diffuse positivity for Melan A and protein S100, favoring the hypothesis of primary invasive melanoma of the vagina. The magnetic resonance imaging of the pelvis showed heterogeneous inguinal lymph node on the left. Results: Patient submitted to colpectomy with excision of anterior neoplastic lesion of the vagina and resection of suspicious lesions on side walls of the vagina and right lateral wall of the vulva, without surgical complications. Conclusion: The case reported encourages discussion of this pathology, and demonstrated that even if diagnosis and therapy are performed early, still has a very unpredictable prognosis, in terms of healing and improvement of the quality of life.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Hemorragia Uterina , Vagina , Neoplasias Vaginais , Biópsia , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Doenças Raras , Melanoma
3.
São Paulo; s.n; 2011. 42 p. ilus, graf.
Não convencional em Português | LILACS, ColecionaSUS, AHM-Producao, SMS-SP, CAMPOLIMPO-Producao, SMS-SP, SMS-SP | ID: biblio-937360

RESUMO

É de grande preocupação às mulheres margeando a idade de 45 a 55 anos o quadro de perda de sangue via vaginal de início repentino e/ou aumento abrupto. Sendo a assim a principal causa de procura pelos serviços de pronto atendimento de Ginecologia dos diversos hospitais gerais e maternidades. De causa mais comum pelos pólipos endometriais, miomas e mais raramente por carcinoma endometrial. Devido ao fato, de muito interesse dos especialistas e médicos de atendimentos primários a definição de uma sequência lógica e prática para diagnóstico e tratamento de tal afecção. Na atualidade dá-se importância a história clínica, duração do quadro e antecedentes ginecológicos. Parte-se para a avaliação clínica via exame especular para fins de quantificação do sangramento, toque vaginal para possível aumento de volume uterino. Diagnóstico por imagem através de Ultrassonografia endovaginal e histerossonografia. Diagnóstico armado através da histeroscopia diagnóstica,a fins de obstenção de biópsias para diagnóstico histopatológico e estadiamento em casos de carcinoma endometrial. O tratamento clínico vale-se do uso da hormonioterapia, anti-inflamatórios não esteróides e antagonistas do GnRH; passando para o cirúrgico através da histeroscopia cirúrgica, histerectomia e Wertein-Meygs + RtQt.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Histeroscopia , Leiomioma/sangue , Pólipos/sangue , Hemorragia Uterina/sangue , Hemorragia Uterina/diagnóstico , Hemorragia Uterina/terapia
4.
São Paulo; s.n; 2011. 42 p. ilus, graf.
Não convencional em Português | LILACS, AHM-Producao, SMS-SP, CAMPOLIMPO-Producao, SMS-SP, SMS-SP | ID: lil-642627

RESUMO

É de grande preocupação às mulheres margeando a idade de 45 a 55 anos o quadro de perda de sangue via vaginal de início repentino e/ou aumento abrupto. Sendo a assim a principal causa de procura pelos serviços de pronto atendimento de Ginecologia dos diversos hospitais gerais e maternidades. De causa mais comum pelos pólipos endometriais, miomas e mais raramente por carcinoma endometrial. Devido ao fato, de muito interesse dos especialistas e médicos de atendimentos primários a definição de uma sequência lógica e prática para diagnóstico e tratamento de tal afecção. Na atualidade dá-se importância a história clínica, duração do quadro e antecedentes ginecológicos. Parte-se para a avaliação clínica via exame especular para fins de quantificação do sangramento, toque vaginal para possível aumento de volume uterino. Diagnóstico por imagem através de Ultrassonografia endovaginal e histerossonografia. Diagnóstico armado através da histeroscopia diagnóstica,a fins de obstenção de biópsias para diagnóstico histopatológico e estadiamento em casos de carcinoma endometrial. O tratamento clínico vale-se do uso da hormonioterapia, anti-inflamatórios não esteróides e antagonistas do GnRH; passando para o cirúrgico através da histeroscopia cirúrgica, histerectomia e Wertein-Meygs + RtQt.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Histeroscopia , Hemorragia Uterina/diagnóstico , Hemorragia Uterina/sangue , Hemorragia Uterina/terapia , Leiomioma/sangue , Pólipos/sangue
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(7): 1058-1063, out. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-470067

RESUMO

A menopausa corresponde à cessação permanente da menstruação, conseqüente à perda da função folicular ovariana ou à remoção cirúrgica dos ovários. A idade média para ocorrência da menopausa natural gira em torno de 50 anos. A deficiência estrogênica decorrente da menopausa está associada com sintomas vasomotores, atrofia urogenital, declínio cognitivo, assim como a um aumento no risco de doenças crônico-degenerativas, aterosclerose e doença cardiovascular, osteoporose e doença de Alzheimer. A estrogenioterapia permanece sendo o tratamento mais efetivo para o manejo dos sintomas vasomotores e atrofia urogenital. Em mulheres com útero presente, a progesterona natural ou os progestogênios devem ser associados ao tratamento com estradiol para antagonizar os efeitos proliferativos deste hormônio sobre o endométrio e anular o risco de hiperplasia/carcinoma endometrial. Por outro lado, em determinadas condições clínicas, a terapia hormonal não é recomendada ou é mesmo contra-indicada. Neste artigo, focalizamos criticamente essas situações clínicas em que não se deve indicar a terapia hormonal na menopausa.


Menopause is defined as the permanent cessation of menses, as a result of the loss of ovarian follicular function or of surgical removal of ovaries. The mean age for occurrence of natural menopause is around 50 years. Estrogen deficiency has been associated with vasomotor symptoms, urogenital atrophy, and cognitive impairment, as well as increased risk of chronic degenerative diseases such as osteoporosis and Alzheimer’s disease. Estrogen therapy remains the most effective treatment for the management of vasomotor symptoms and urogenital atrophy. Progesterone or progestins should be added to estrogen treatment in women with uterus, in order to antagonize the estrogen-induced endometrial proliferation. In turn, in specific clinical conditions hormone therapy is not recommended. In the present article, the authors critically focus these clinical conditions in which hormone therapy should not be used.


Assuntos
Feminino , Humanos , Terapia de Reposição Hormonal , Menopausa/efeitos dos fármacos , Neoplasias da Mama/induzido quimicamente , Carcinoma/induzido quimicamente , Neoplasias do Endométrio/induzido quimicamente , Terapia de Reposição de Estrogênios , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações , Porfirias/induzido quimicamente , Fatores de Risco , Tromboembolia/induzido quimicamente
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