Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Invest. educ. enferm ; 40(2): 61-72, 15 de junio 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1379203

RESUMO

Objective. The aim of study is the effect of educational intervention on anxiety of pregnant women. Methods. This quasi-experimental study is done on the pregnant women referring to family physician's offices in Gerash City, Iran. 62 women were selected and divided into 2 groups (control and intervention). In intervention group the anxiety reduction training classes were held as a group discussion in 4 weekly 90-minute sessions. Control group received routine care. The anxiety assessment completed by two groups before and after the educational intervention. The measurement instruments included a demographic information questionnaire and the short form of the Pregnancy Related Anxiety Questionnaire (PRAQ-17). Results. Comparison of the mean scores of different dimensions of pregnancy anxiety in the pre-intervention and post-intervention stages in the intervention group using paired t-test indicated a statistically significant difference in the dimensions Fear of childbirth, Fear of giving birth to a physically or mentally disabled child, Fear of mood swings and Fear of changes in marital relations (p < 0.05) in comparison with control group. Conclusion. Holding pregnancy-training classes using group discussion method is a good strategy to reduce anxiety in pregnant women. Therefore, it is recommended that this educational strategy classes be used with mothers from the second trimester of pregnancy in urban family physician centers or those referred to a nearby clinic.


Objetivo. Evaluar el efecto de una intervención educativa sobre la ansiedad de las mujeres embarazadas. Métodos. Estudio cuasi-experimental realizado con la participación de mujeres embarazadas que acuden a las consultas de los médicos de familia en la ciudad de Gerash, Irán. Se seleccionaron 62 mujeres y se dividieron en 2 grupos (control e intervención). En el grupo de intervención, las clases de entrenamiento para la reducción de la ansiedad se impartieron en forma de debate grupal en 4 sesiones semanales de 90 minutos. El grupo de control recibió atención rutinaria. Los dos grupos completaron la evaluación de la ansiedad antes y después de la intervención educativa. Los instrumentos de medición incluían un cuestionario de información sociodemográfica y la forma corta del Cuestionario de Ansiedad Relacionada con el Embarazo (PRAQ-17). Resultados. La comparación de las puntuaciones medias de las distintas dimensiones de la ansiedad durante el embarazo en las etapas previa y posterior a la intervención en el grupo de estudio indicó una diferencia estadísticamente significativa en las dimensiones Miedo al parto, Miedo a dar a luz a un niño discapacitado física o mentalmente, Miedo a los cambios de humor, y Miedo a los cambios en las relaciones conyugales (p < 0.05), en comparación con el grupo de control. Conclusión. La realización de clases de formación durante el embarazo utilizando el método de discusión en grupo es una buena estrategia para reducir la ansiedad en las mujeres embarazadas. Por lo tanto, se recomienda que esta estrategia educativa se emplee con las madres desde el segundo trimestre del embarazo en los centros de medicina de familia o a aquellas que sean derivadas a la consulta externa.


Objetivo. Avaliar o efeito de uma intervenção educativa sobre a ansiedade em gestantes. Métodos. Estudo quase experimental realizado com a participação de gestantes atendidas em consultórios médicos de família na cidade de Gerash, Irã. 62 mulheres foram selecionadas e divididas em 2 grupos (controle e intervenção). No grupo de intervenção, as aulas de treinamento de redução de ansiedade foram ministradas como uma discussão em grupo e em 4 sessões semanais de 90 minutos. O grupo de controle recebeu cuidados de rotina. Ambos os grupos completaram a avaliação da ansiedade antes e após a intervenção educativa. Os instrumentos de medida incluíram um questionário de informações sociodemográficas e a versão curta do Questionário de Ansiedade Relacionada à Gravidez (PRAQ-17). Resultados. A comparação das pontuações médias das diferentes dimensões da ansiedade durante a gravidez nas etapas antes e após a intervenção no grupo de estudo indicou diferença estatisticamente significativa nas dimensões; medo do parto, medo de dar à luz um filho com deficiência física ou mental, medo de mudanças de humor e medo de mudanças nas relações conjugais (p < 0,05), em comparação com o grupo de controle. Conclusão. A realização de aulas de capacitação durante a gravidez utilizando o método de discussão em grupo é uma boa estratégia para reduzir a ansiedade em gestantes. Portanto, recomenda-se que essa estratégia educativa seja utilizada com mães a partir do segundo trimestre de gestação em centros de medicina de família ou com aquelas que são encaminhadas ao ambulatório.


Assuntos
Humanos , Gravidez , Ansiedade , Segundo Trimestre da Gravidez , Gestantes , Enfermeiros de Saúde da Família , Educação
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(9): 540-546, Sept. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1137871

RESUMO

Abstract Objective The aim of the present study was to compare the obstetric history and both two- and tri-dimensional ultrasound parameters according to different cervical lengths. Methods The present cross-sectional study analyzed 248 midtrimester pregnant women according to cervical length and compared the data with the obstetric history and 2D/3D ultrasound parameters. Patients were divided into 3 groups according to cervical length: The Short Cervix group for cervical lengths ≥ 15mm and< 25mm(n= 68), the Very Short Cervix group for cervical lengths< 15mm (n = 18) and the Control group, composed of 162 pregnant women with uterine cervical lengths ≥ 25mm. Results When analyzing the obstetric history of only non-nulliparous patients, a significant association between the presence of a short cervix in the current pregnancy and at least one previous preterm birth was reported (p = 0.021). Cervical length and volume were positively correlated (Pearson coefficient = 0.587, p < 0.0001). The flow index (FI) parameter of cervical vascularization was significantly different between the Control and Very Short Cervix groups. However, after linear regression, in the presence of volume information, we found no association between the groups and FI. Uterine artery Doppler was also not related to cervical shortening. Conclusion The present study showed a significant association between the presence of a short cervix in the current pregnancy and at least one previous preterm birth. None of the vascularization indexes correlate with cervical length as an independent parameter. Uterine artery Doppler findings do not correlate with cervical length.


Resumo Objetivo O objetivo do presente estudo foi comparar a história obstétrica e os parâmetros bi- e tridimensionais ultrassonográficos de acordo com os diferentes comprimentos cervicais. Métodos O presente estudo transversal analisou 248 gestantes no segundo trimestre de acordo com o comprimento cervical e comparou os dados com a história obstétrica e os parâmetros ultrassonográficos 2D/3D. As pacientes foram divididas em 3 grupos de acordo com o comprimento do colo uterino: grupo Colo Curto para comprimentos cervicais ≥ 15mm e < 25mm (n = 68), grupo Colo Muito Curto para comprimentos cervicais < 15mm (n = 18) e grupo Controle, composto por 162 gestantes com comprimento cervical uterino ≥ 25 mm. Resultados Ao analisar a história obstétrica apenas de pacientes não nulíparas, foi relatadauma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior (p = 0,021). Comprimento e volume do colo uterino foram correlacionados positivamente (coeficiente de Pearson = 0,587, p < 0,0001). O parâmetro índice de fluxo (IF) da vascularização cervical foi significativamente diferente entre os grupos Controle e Colo Muito Curto. Entretanto, após regressão linear, na presença de informações de volume, não encontramos associação entre os grupos e o parâmetro IF. Também não foi encontrada relação entre o Doppler da artéria uterina e o encurtamento cervical. Conclusão O presente estudo mostrou uma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior. Nenhum dos índices de vascularização se correlaciona com o comprimento cervical como parâmetro independente, assim como o Doppler da artéria uterina também não está relacionado ao comprimento do colo uterino.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Paridade/fisiologia , Segundo Trimestre da Gravidez/fisiologia , Ultrassonografia Doppler , Imageamento Tridimensional , Medida do Comprimento Cervical/estatística & dados numéricos , Colo do Útero/diagnóstico por imagem , Estudos Transversais
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(8): 359-365, ago. 2015. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-756551

RESUMO

OBJETIVO:

Comparar a qualidade do sono de gestantes com e sem sobrepeso no segundo e terceiro trimestres.

MÉTODOS:

Estudo transversal incluindo 223 gestantes com ≥14 semanas: 105 com sobrepeso (índice de massa corporal - IMC - pré-gestacional ≥25,0 km2) e 118 eutróficas (IMC 18,5-24,9 kg/m2) em acompanhamento pré-natal. A versão brasileira do questionário Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI-BR) foi utilizada para avaliação do sono. Testes do χ2 e t de Student foram utilizados para comparar diferenças entre os grupos; p<0,05 foi considerado significante.

RESULTADOS:

A maioria (65,9%) apresentou baixa qualidade de sono (escore total >5) e essa proporção foi significativamente mais alta entre as mulheres com sobrepeso (80/105), em comparação às eutróficas (67/118) (76,2 versus 56,8%, p=0,004). No 2º trimestre, essa proporção não alcançou significância estatística (72,5 versus 53,7%, p=0,06), mas o escore médio total do PSQI-BR foi mais alto entre aquelas com sobrepeso (7,0±3,8 versus 5,5±3,2, p=0,02). Nesse período, os escores médios de latência e qualidade subjetiva do sono foram significativamente mais altos entre as mulheres com sobrepeso (1,4±1,0 versus 1,0±0,9, p=0,02, e 1,3±0,8 versus 0,8±0,8, p=0,02, respectivamente). No 3º trimestre, a proporção de gestantes com baixa qualidade do sono foi mais alta entre as mulheres com sobrepeso, mas sem diferença significante (79,6 versus 60,8%, p=0,06). Nessa fase, o escore total do instrumento foi semelhante entre as mulheres com e sem sobrepeso (9,4±4,2 versus 8,3±4,6, p=0,2). No entanto, gestantes com sobrepeso apresentaram escores médios mais altos para distúrbios do sono (2,3±0,7 versus ...


PURPOSE:

To compare sleep quality of overweight versus normal weight women in the second and third trimesters of pregnancy.

METHODS:

A cross-sectional study involving 223 women with 14 or more weeks of pregnancy, 105 of them overweight (pre-pregnancy body mass index - BMI - ≥25.0 kg/m2) and 118 of normal weight (BMI 18.5-24.9 kg/m2), attending the prenatal care clinic. The Brazilian version of the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI-BR) questionnaire was used to evaluate sleep quality. The Student t-test and the chi-square test were used to compare differences between groups and a p value <0.05 was considered statistically significant.

RESULTS:

Most of the participants (67.7%) were poor sleepers (total score >5); this proportion was significantly higher among overweight (80/105) versus normal weight (67/118) women (76.2 versus 56.8%, p=0,004). During the second trimester, this difference did not reach statistical significance (72.5 versus 53.7%, respectively, p=0.06) but mean total PSQI-BR scores were significantly higher among overweight participants (7.0±3.8 versus 5.5±3.2, p=0.02). In the 2nd trimester, overweight women also had higher scores for sleep latency (1.4±1.0 versus 1.0±0.9, p=0.02) and subjective sleep quality (1.3±0.8 versus 0.8±0.8, p=0.02). In the third trimester, the proportion of women with poor sleep quality was significantly higher in the overweight group, but did not reach statistical significance (79.6 versus 60.8%, p=0.06). During this period, total mean scores were similar for women with and without excess weight (9.4±4.2 versus 8.3±4.6, p=0.2). However, overweight women had higher mean scores for sleep disturbance (2.3±0.7

Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Sobrepeso/fisiopatologia , Complicações na Gravidez/fisiopatologia , Qualidade de Vida , Sono , Brasil , Estudos Transversais , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(1): 35-39, 01/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-702023

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo do presente estudo longitudinal foi avaliar o valor da ultrassonografia Doppler das artérias uterinas no segundo e terceiro trimestres de gestação para a predição de desfecho adverso da gravidez em mulheres de baixo risco. MÉTODOS: De julho de 2011 até agosto de 2012, 205 gestantes de feto único atendidas em nossa clínica de pré-natal foram incluídas no presente estudo prospectivo e avaliadas em termos de dados demográficos e obstétricos. As pacientes foram submetidas à avaliação de ultrassom durante o segundo e terceiro trimestres, incluindo avaliação Doppler das artérias uterinas bilaterais, visando determinar os valores do índice de pulsatilidade (IP) e do índice de resistência (IR), bem como a presença de incisura diastólica precoce. O desfecho do presente estudo foi a avaliação da sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e valor negativo preditivo (VNP) da ultrassonografia Doppler das artérias uterinas para a predição de desfechos adversos da gravidez, incluindo pré-eclâmpsia, natimortalidade, descolamento prematuro da placenta e trabalho de parto prematuro. RESULTADOS: A média de idade das gestantes foi de 26,4±5,11 anos. Os valores de IP e IR das artérias uterinas para o primeiro (IP: 1,1±0,42 versus 1,53±0,59, p=0,002; IR: 0,55±0,09 versus 0.72±0.13, p=0,000, respectivamente) e para o terceiro trimestre (IP: 0,77±0,31 versus 1,09±0,46, p=0,000; IR: 0,46±0,10 versus 0,60±0,14, p=0,010, respectivamente) foram significativamente maiores em pacientes com desfecho adverso da gravidez em relação às mulheres com desfecho normal. A combinação de IP e IR > percentil 95 e a presença de incisura bilateral apresentou sensibilidade e especificidade de ...


PURPOSE: The aim of this longitudinal study was to investigate the value of uterine artery Doppler sonography during the second and third trimesters in the prediction of adverse pregnancy outcome in low-risk women. METHODS: From July 2011 to August 2012, a total of 205 singleton pregnant women presenting at our antenatal clinic were enrolled in this prospective study and were assessed for baseline demographic and obstetric data. They underwent ultrasound evaluation at the time of second and third trimesters, both included Doppler assessment of bilateral uterine arteries to determine the values of the pulsatility index (PI) and resistance index (RI) and presence of early diastolic notch. The endpoint of this study was assessing the sensitivity, specificity, positive predictive value (PPV) and negative predictive value (NPV) of Doppler ultrasonography of the uterine artery, for the prediction of adverse pregnancy outcomes including preeclampsia, stillbirth, placental abruption and preterm labor. RESULTS: The mean age of cases was 26.4±5.11. The uterine artery PI and RI values for both second (PI: 1.1±0.42 versus 1.53±0.59, p=0.002; RI: 0.55±0.09 versus 0.72±0.13, p=0.000 respectively) and third-trimester (PI: 0.77±0.31 versus 1.09±0.46, p=0.000; RI: 0.46±0.10 versus 0.60±0.14, p=0.010 respectively) evaluations were significantly higher in patients with adverse pregnancy outcome than in normal women. Combination of PI and RI >95th percentile and presence of bilateral notch in second trimester get sensitivity and specificity of 36.1 and 97% respectively, while these measures were 57.5 and 98.2% in third trimester. CONCLUSIONS: According to our study, it seems that uterine artery Doppler may be a valuable tool for the prediction of a variety of adverse outcomes in second and third trimesters. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Fluxometria por Laser-Doppler , Resultado da Gravidez , Complicações na Gravidez , Ultrassonografia Doppler , Ultrassonografia Pré-Natal , Artéria Uterina , Estudos Longitudinais , Valor Preditivo dos Testes , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez , Estudos Prospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA