Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 87(6): 655-660, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1350343

RESUMO

Abstract Introduction: Congenital piriform sinus fistula is a relatively rare type of disease in clinical practice, most occurring during childhood, but doctors have insufficient knowledge regarding this disease, easily misdiagnosing it. Objectives: This study aimed to identify the characteristics of deep neck abscess due to congenital piriform sinus fistula in children. Methods: We performed a retrospective study of 21 cases from January 2016 to August 2018 in our hospital. The onset age, clinical characteristics, auxiliary examination and clinical treatment of the patients was summarized to analyze the diagnosis, treatment characteristics and prognosis. Results: Children from 11 days to 12 years-old were enrolled, with an average age of 3.5 years. Twenty patients had left congenital piriform sinus fistula and 1 had right congenital piriform sinus fistula. Cervical enhanced computed tomography imaging showed gas-liquid equilibrium or air-shadow in the abscesses in 18 cases, and neck ultrasound demonstrated gas echo in the thyroid region in 10 cases. All patients underwent low temperature plasma to seal the internal fistula and returned to the hospital for electronic laryngoscope and neck ultrasound examination at 3 months, 6 months and 1 year after the surgery. No recurrence occurred in any patient. Conclusion: Congenital piriform sinus fistula is an important cause of deep neck abscess in children. The presence of purulent gas-liquid equilibrium or air shadow in cervical-enhanced computed tomography or ultrasound suggests a high possibility of the presence of an internal fistula, and endoscopic low temperature ablation can be done at the same time as the diagnostic endoscopy.


Resumo Introdução: A fístula congênita do seio piriforme é uma doença relativamente rara na prática clínica; a maioria se manifesta na infância; entretanto, os médicos geralmente têm conhecimento insuficiente sobre essa condição clínica e seu diagnóstico é facilmente feito de forma errônea. Objetivo: Identificar as características do abscesso cervical profundo devido à fístula congênita de seio piriforme em crianças. Método: Estudo retrospectivo de 21 casos de janeiro de 2016 a agosto de 2018 em nosso hospital. Idade de início, características clínicas, exames auxiliares e tratamento clínico dos pacientes foram resumidos para analisar o diagnóstico, as características do tratamento e o prognóstico. Resultados: Foram incluídas crianças de 11 dias a 12 anos, com média de 3,5 anos. Vinte pacientes tinham fístula congênita de seio piriforme no lado esquerdo e um no lado direito; a tomografia computadorizada cervical com contraste mostrava distribuição líquido-gasosa ou sombra aérea nos abscessos em 18 casos. O ultrassom cervical demonstrou eco gasoso na região da tireoide em 10 casos. Todos os pacientes foram submetidos a plasma de baixa temperatura para queimar a fístula interna e retornaram ao hospital para exame com laringoscópio eletrônico e ultrassonografia cervical aos 3 meses, 6 meses e um ano após a cirurgia. Não houve recorrências. Conclusão: A fístula congênita de seio piriforme é uma causa importante de abscesso cervical profundo em crianças. A presença de conteúdo líquido-gasoso purulento ou sombra gasosa na tomografia computadorizada ou no ultrassom cervical sugere uma alta possibilidade da presença de uma fístula interna e a ablação endoscópica a baixa temperatura pode ser feita ao mesmo tempo que a endoscopia diagnóstica.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Seio Piriforme/diagnóstico por imagem , Fístula , Estudos Retrospectivos , Abscesso/etiologia , Abscesso/terapia , Abscesso/diagnóstico por imagem , Pescoço/diagnóstico por imagem
2.
Rev. bras. cir. plást ; 32(2): 169-173, 2017. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-847344

RESUMO

Introdução: A respiração bucal ou mista desde a infância, por fatores alérgicos que causam hipertrofia de cornetos e adenoides ou desvio septal traumático no parto ou por traumas na primeira infância, provoca incorreto desenvolvimento da face com o palato ogival, crescimento excessivo da crista maxilar, alterações na arcada dentária e hipomaxilismo, por falta de aeração dos seios paranasais. O septo com limitado espaço para de crescer empurra o arcabouço osteocartilaginoso cranialmente, originando a giba nasal com desvios do septo, comprometendo a respiração nasal. Método: A piriformeplastia mediante incisão no sulco gengivolabial permite amplo acesso à crista maxilar e ao palato ogival. A crista maxilar é desgastada com broca e o palato é modelado ou pode ter sua cúpula removida subperiostealmente. Resultados: A rinoplastia aberta facilita a abordagem e a fixação dos enxertos alargadores para tratar as alterações da válvula interna e prevenir retrações cicatriciais ao nível da gaiola cartilaginosa, além dos enxertos estruturais na columela para projeção e evitar retração cicatricial neste nível. A abordagem aberta permite também a simetrização das estruturas nasais, que possibilita o tratamento das laterorrinias num tempo único e a correção da válvula nasal externa por meio dos enxertos específicos. A piriformeplastia permite ainda a abordagem mais abrangente das alterações nasais estéticas e funcionais. Conclusão: A rinoplastia aberta é por nós preferida dada a facilidade de fixação dos enxertos, bem como dos enxertos alargadores para tratamento das alterações da válvula interna com o objetivo de prevenir futuros problemas respiratórios.


Introduction: Mouth or mixed breathing since childhood that is due to allergy factors causing turbinate hypertrophy and adenoids, or traumatic septal deviation at childbirth or first trauma in childhood leads to the impairment of facial development, including ogival palate, excessive growth of the maxillary crest, changes in the dental arch, and small jawbone. Mouth or mixed breathing may be due to the lack of aeration of the paranasal sinuses. A septum with limited space for growing pushes the osteocartilaginous framework cranially, originating from the nasal hump with septal deviations and gibbus. Consequently, this hampers nasal breathing. Method: Pyriform plasty by incision in the gingivolabial sulcus allows broad access to the maxillary crest and ogival palate. The maxillary crest is worn out with a drill, and the palate is modeled or may have its dome subperiosteally removed. Results: Open rhinoplasty facilitates the approach and fixation of graft reamers to treat changes in the internal valve and prevents scar reactions at the level of the cage cartilage grafts and structure of the columella to project and prevent a cartilaginous scar retraction at this level. The open approach also enables the symmetrization of nasal structures, which allows the treatment of bent nose at a single time, and correction of nasal valve by using external grafts. Moreover, pyriform plasty is a more comprehensive approach to nasal aesthetic and functional nasal alterations. Conclusion: Our preferred techniques are open rhinoplasty, given the ease of graft fixation, and use of reamer grafts to treat changes in the internal valve to prevent future respiratory problems.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , História do Século XXI , Rinoplastia , Nariz , Procedimentos de Cirurgia Plástica , Seio Piriforme , Respiração Bucal , Rinoplastia/métodos , Nariz/cirurgia , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos , Seio Piriforme/cirurgia , Respiração Bucal/cirurgia , Respiração Bucal/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA