Brief Meditation and the Interaction between Emotional Interference and Anxiety / Meditação breve e a interação entre interferência emocional e ansiedade

ABSTRACT This pilot study assessed the effects of a five day focused meditation training on the interplay between emotional interference and anxiety in a non clinical sample randomized into two groups (experimental=13; control=18). Emotional interference was indexed comparing the reaction times in an attention span task with negative or neutral distracting images. Anxiety experienced during the task was also assessed through self-report. Only in the control group higher anxiety levels interacted with greater emotional interference and a worse evaluation of valence and arousal of emotional images. These preliminary findings suggest that meditation may help modulating anxiety effects on bias to negative stimuli, and that even a short training may facilitate self-regulatory processes.

RESUMO Este estudo piloto avaliou os efeitos de cinco dias de meditação focada na relação entre interferência emocional e ansiedade em amostra não clínica randomizada em dois grupos (experimental=13; controle=18). A interferência emocional foi indexada comparando os tempos de reação em uma tarefa de atenção com imagens distratoras negativas ou neutras. Também foi avaliado o autorrelato da ansiedade durante a tarefa. Apenas no grupo controle uma maior ansiedade interagiu com uma maior interferência emocional e uma pior avaliação de valência e alerta (arousal) das imagens emocionais. Esses achados preliminares sugerem que a meditação pode ajudar a modular o efeito da ansiedade no viés para estímulos negativos, e que mesmo um treino breve pode facilitar processos autorregulatórios.

Self-regulatory processes as mediators of the relationship between perceived partner responsiveness and prosocial organizational behaviors / Los procesos de autorregulación como mediadores de la relación entre la sensibilidad percibida en la pareja y comportamientos organizacionales prosociales

INTRODUCTION: The number of publications related to prosocial organizational behaviors (POB) increased in the past years. However, only a small number of studies focus on the intrapersonal process associated with these individual differences. GOALS: The present article investigated the mediation role that three self-regulatory processes (SRP) play on the relationship between POB and perceived partner responsiveness (PPR). METHOD: Participants were 206 Brazilian professionals (56 % women), with mean age of 34.4 years (SD = 9.16 years), hired in different organizations, who answered an online survey. Most participants worked in the services (31.1%) and industry (27.7%) fields. Data provided was analyzed using Structural Equation Modeling. Results: SRP help to understand the interpersonal relationships at the work place in their complexity. They also stress the need to help professionals to be aware of the existence of SRP and the ways in which they influence their behaviors. DISCUSSION: SRP might interfere significantly, for example, on how the PPR contributes to promote POB. CONCLUSIONS: Our findings encourage researchers to pay closer attention to the relationship between the constructs of PPR and POB in the future, and to explore other possible mediating or moderating variables within the larger social network of organizations.

INTRODUCCIÓN: El número de publicaciones relacionadas con los comportamientos organizacionales prosociales (POB) aumentó en los últimos años. Sin embargo, sólo un pequeño número de estudios se centran en el proceso intrapersonal asociado a las diferencias individuales. OBJETIVOS: El presente artículo investigó el papel de mediación que los procesos de autorregulación (SRP) juegan en la relación entre POB y la sensibilidad percibida en la pareja (PPR). MÉTODO: Fueron participantes 206 profesionales brasileños (56% mujeres), con edad media de 34,4 años (SD = 9.16 años), contratados por diferentes organizaciones, que respondieron a una encuesta en línea. La mayoría trabajaban en servicios (31,1%) e industria (27,7%). Los datos fueron analizados con modelos de ecuaciones estructurales. RESULTADOS: SRP ayudan a entender las relaciones interpersonales en el lugar de trabajo en su complejidad. También afirman la necesidad de ayudar a los profesionales a ser conscientes de la existencia de SRP y la forma en que influyen en sus comportamientos. DISCUSIÓN: SRP puede interferir significativamente, por ejemplo, sobre cómo el PPR contribuye a promover POB. CONCLUSIONES: Es necesario prestar más atención a la relación entre los constructos de PPR y POB en el futuro, y explorar otros de sus mediadores y moderadores en las organizaciones.

Development of the self-regulatory scale in work-related interactions / Desenvolvimento da escala de reguladores do self em interações sociais no trabalho (WR-SRPS)

Social interactions at work require constant monitoring of skills and self attributes to help individuals adapt to contextual demands. Four self-regulatory processes (SRPs) are responsible for such adjustment: self-enhancement (SE), self-verification (SV), self-assessment (SA) and self-improvement (SI). This study introduces a measure of the SRPs in typical social interactions with peers and supervisors at work - the Work- Related Self-regulatory Process Scale (WR-SRPS). An exploratory (268 professionals, 59.5% women) and another confirmatory study (205 participants, 56.6% women) were conducted. Results show that the scale evaluates SE, SA and SI satisfactorily. Additionally, they indicate the need of different versions of the WR-SRPS to evaluate the relationship with peers and supervisors. Despite the limitations, results demonstrate that it is a promising measure to assess SRPs at work.

Interações sociais no trabalho requerem monitoramento constante de habilidades e atributos do self para auxiliar na adaptação dos individuos às exigências contextuais. Quatro processos reguladores do self (SRPs) são responsáveis por tal ajuste: positividade (SE), confirmação (SV), avaliação (SA) e aprimoramento (SI). O estudo introduz uma medida desses SRPs na interação com colegas e supervisores: Escala de reguladores do self em interações sociais no trabalho (WR-SRPS). Foram realizados um estudo exploratório (268 profissionais, 59.5% mulheres) e um confirmatório (205 profissionais, 56,6% mulheres). Os resultados mostram que a escala avalia SE, SA e SI satisfatoriamente e indicam a necessidade de diferentes versões da WR-SRPs para avaliar relações com colegas e supervisores. Apesar dessas limitações, a medida é promissora para avaliar SRPs no trabalho.