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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 68(4): 825-831, jul.-ago. 2016. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-792481

RESUMO

Differences in hoof balance between horses, mules and donkeys were identified in order to form more specific considerations for proper management of the animals. Measurements of the natural dimensions of hooves in sixty animals were used: 20 horses from the Crioulo breed, 20 mules and 20 donkeys from the Pêga breed. Liveweight was estimated using the correlation equations in each species by heart girth. Using a caliper rule, tape measure and hoof gauge, measurements of the length and width of the frog, hoof height, angle of heel, medial and lateral dorsal length, angle of the toe and crown circumference of the hooves of forelimbs and hindlimb were taken. Within each group the hooves of the hindlimbs exhibited narrower measurements than the hooves of the forelimbs and no difference was observed between the hoof angle of both members of groups. The conformation of the hooves of donkeys is shown to be substantially different from that observed in horses, the mules being in an intermediate condition, being smaller, angled and robust frog and proportionally more developed. Similarly, the hooves of donkeys provide greater support area compared to mules and horses, in descending order, even being dimensionally smaller. We conclude that the hooves of horses, mules and donkeys, have specific patterns of geometric balance that must be taken into consideration at the time of trimming and imbalance inferences.(AU)


O objetivo deste trabalho foi determinar o equilíbrio dos cascos de equídeos. Foram utilizados 60 animais, sendo estes: 20 equinos da raça Crioula, 20 muares e 20 asininos da raça Pêga. O peso vivo foi estimado por meio de equações de correlação com o perímetro torácico específico a cada espécie. Utilizando-se paquímetro, fita métrica e podogoniômetro, foram mensurados comprimento e largura da ranilha e do casco, altura e ângulo dos talões medial e lateral, comprimento dorsal e ângulo da pinça e perímetro da banda coronária dos cascos dos membros torácicos e pélvicos. Dentro de cada grupo, observou-se que os cascos dos membros pélvicos exibem-se mais estreitos que os cascos dos membros torácicos, e não houve diferença entre o ângulo das pinças de ambos os grupos de membros. A conformação dos cascos dos asininos mostra-se substancialmente divergente do observado nos equinos, estando os muares numa condição intermediária, sendo aqueles menores, mais angulados e com ranilha robusta e proporcionalmente mais desenvolvida. Da mesma forma, os cascos dos asininos proporcionam maior área de apoio em relação aos muares e equinos, em ordem decrescente, mesmo sendo dimensionalmente menores. Conclui-se que os cascos de equinos, muares e asininos apresentam padrões de equilíbrio geométrico específicos, que devem ser levados em consideração no momento do casqueamento e na inferência de desequilíbrios.(AU)


Assuntos
Animais , Biometria , Equidae/anatomia & histologia , Casco e Garras/anatomia & histologia , Pesos e Medidas Corporais/veterinária
2.
Ciênc. rural ; 43(3): 456-461, mar. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-668026

RESUMO

Foram mensurados os cascos de 44 equinos cadastrados no Programa de Extensão "Amigo do Carroceiro" do Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina (CAV-UDESC) que desempenham a função de tração no município de Lages, SC. Os parâmetros avaliados foram comprimento e largura da ranilha, altura dos talões lateral e medial, comprimentos e ângulo da pinça e largura e comprimento da sola. Foram identificadas as seguintes alterações: assimetria entre cascos contralaterais torácicos e pélvicos, ângulo da pinça agudo (49,1±5,1) para membros torácicos e (51,8±4,3) para membros pélvicos, diferença de angulações em 40,9% e 34,1% para cascos dos membros torácicos e pélvicos, respectivamente, contração da ranilha bilateral nos membros torácicos (100%), membros pélvicos direitos (70,5%) e nos esquerdos (66,0%). Desequilíbrio médio-lateral (4,6 a 6,8%) nos membros torácicos e (4,6 a 13,6%) nos membros pélvicos. Obtiveram-se correlações positivas (0,3 a 0,7) entre peso corporal, comprimento e largura da sola. Observaram-se diferenças entre os cascos de animais ferrados e desferrados, as quais foram atribuídas ao desgaste dos cascos desferrados. Também se observou negligência dos carroceiros quanto ao cuidado com os cascos e frequência de casqueamento e ferrageamento, os quais foram determinados através da alta porcentagem de animais com ferraduras perdidas.


The hooves of 44 horses registered in the Extension Program "Amigo do Carroceiro" do Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina (CAV-UDESC) were measured. The horses perform the function of traction in Lages, SC. The parameters evaluated were the frog length and width, lateral and medial heel length, angle and toe length and sole length and width. The following differences were observed: asymmetry between contralateral hoof of hind and forelimbs, toe angle overly acute, differences between hind and forelimbs in 40.9% and 34.1% respectively, bilateral contraction of the frog in the forelimbs (100%), right hind limb (70.5%) and left hind limb (66.0%). Medial-lateral hoof imbalance in the forelimbs (4.6 to 6.8%) and hind limbs (4.6 to 13.6%). Positive correlations were obtained (0.3 to 0.7) between body weight, sole length and width. Differences were observed between the hooves shoes and unshod, which were assigned to wear unshod hooves. It was also observed negligence of the wagoner about hoof care and frequency of trimming and shoeing, which was revealed by the high percentage of animals with loss of horseshoes.

3.
Pesqui. vet. bras ; 32(10): 1001-1004, out. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-654389

RESUMO

Corrective shoeing is a method commonly used to alter the locomotion pattern in animals or as therapy for various disorders of the locomotive system of horses. However, to date, there have been no scientific studies discussing the period during which animals adapt to this type of intervention. The goal of this study was to evaluate the horseshoe adaptation period with the toe or heel elevated by six degrees at 0, 48, and 96 hours after each type of shoeing. For this analysis, the horses were recorded while walking on a treadmill. Stride length and gait qualitative analyzes were performed using Dvideow software. The level of significance adopted was 5%. In the present study, there was no significant difference between the evaluation times; elevating the toe or heel by six degrees do not generates discomfort during locomotion, therefore, horses are able to return to a regular exercise or training routine immediately after shoeing.


O ferrageamento corretivo é um método comumente ma Dvideow. O nível de significância adotado foi de 5%. No utilizado para alterar o padrão do andamento dos animais, presente estudo, não houve diferença significativa entre os assim como na terapêutica de diversas afecções do siste-dias avaliados, a elevação em seis graus da pinça ou talões ma locomotor dos equinos. No entanto, não existem, até não gerou desconforto durante a passada, portanto, os ani o momento, estudos científicos que revelem o período de mais podem retornar às atividades regulares de exercício e adaptação do andamento dos animais a este tipo de in-treinamento imediatamente após o ferrageamento. tervenção.O objetivo deste estudo foi avaliar o período de adaptação à ferraduras com elevação em seis graus da pinça ou talões em equinos caminhando em esteira rolante. O período de adaptação à ferradura foi avaliado nos tempos 0, 48 e 96 horas após cada tipo de ferrageamento proposto. Os animais foram gravados caminhando em esteira rolante. O comprimento da passada e a análise qualitativa do andamento foram realizados com o auxílio do programa Dvideow. O nível de significância adotado foi de 5%. No presente estudo, não houve diferença significativa entre os dias avaliados, a elevação em seis graus da pinça ou talões não gerou desconforto durante a passada, portanto, os animais podem retornar às atividades regulares de exercício e treinamento imediatamente após o ferrageamento.


Assuntos
Animais , Cavalos/anatomia & histologia , Condicionamento Físico Animal/métodos , Coxeadura Animal/fisiopatologia , Locomoção/fisiologia , Terapia por Exercício/veterinária
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 48(5): 355-360, 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-686998

RESUMO

Foram revisados os dados de 138 equinos com laminite, atendidos no período de dez anos. Destes, 48 casos de laminite crônica foram selecionados com o objetivo de relacionar a recuperação clínica dos cavalos com a utilização de dois métodos diferentes de distribuição de apoio sobre os cascos: palmilha de isopor e palmilha de isopor associada ao ferrageamento. Os cavalos foram divididos de acordo com a recuperação clínica, método de distribuição de apoio escolhido e grau de rotação da terceira falange. Também foi estabelecido o tempo médio de tratamento. Considerando os graus de rotação 3 a 5, 6 a 8, 9 a 11 e acima de 11, e comparados os dois métodos de distribuição de apoio sobre os cascos, não foi observada diferença estatística na porcentagem de animais com recuperação clínica. Contudo, dos animais que utilizaram palmilha de isopor, 43,5 ± 14% recuperaram-se clinicamente, e nos que utilizaram palmilha de isopor associada ao ferrageamento, obteve-se 69,5 ± 19% de recuperação clínica. Não houve correlação entre o aumento do grau de rotação da terceira falange e tempo de tratamento. Também a recuperação clínica dos animais não teve relação com tempo de tratamento. A literatura correlaciona vários fatores ao prognóstico, porém, neste trabalho demonstrou-se que a o retorno à função anteriormente exercida pelo cavalo não está relacionado ao tempo de tratamento, contudo, sofre influência da utilização do método de ferrageamento.


Data from 138 horses with laminitis treated in the period of ten years were reviewed. Of these, 48 cases of chronic laminitis were selected in order to relate the clinical recovery of horses using two different methods of distribution of body weight on the hooves: foam pad and foam pad associated with shoeing. The horses were divided according to clinical recovery, the weight distribution method chosen and degree of rotation of the third phalange. Also the average time of treatment was established. Considering the degrees of rotation 3-5, 6-8, 9-11 and above 11, and comparing the two methods of distribution of body weight on the hooves, there was no statistical difference in the percentage of animals with clinical recovery. However, 43.5 ± 14% of horses that used foam pad and 69,5 ± 19% of them that used foam pad associated with shoeing recovered clinically. There was no correlation between the increase of the degree of rotation of the third phalanx and treatment time. Clinical recovery of animals was not related to treatment time. Several factors are correlated with prognosis in the literature, but this study demonstrated that the return of the function previously performed by the horse is not related to treatment time, however, is influenced by the use of shoeing.


Assuntos
Animais , Cavalos/classificação , Inflamação/patologia , Terapias Complementares
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