Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Junguiana ; 40(2)jul.-dez.2022. ilus.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1434717

RESUMO

O artigo enfoca a confluência dos princípios fundamentais que norteiam a física quântica e a psicologia analítica. Destaca a questão de estarmos habituados a lidar com as aplicações práticas decorrentes de ambas as abordagens e a dificuldade de integrarmos suas implicações no que concerne a nossa visão de mundo. Compreende a experiência da sincronicidade como sendo a experiência humana da interconexão quântica e elabora a questão do sentido envolvida nessa vivência, a percepção de fazermos parte integrante de uma ordem mais ampla, a vivência paradoxal da unicidade e do cósmico.


The article focuses on the confluence of the fundamental principles that guide quantum physics and analytical psychology. Of note is the question of dealing with the practical issues arising from both approaches and the difficulty of integrating their implications in terms of our worldview. The experience of synchronicity is understood as being the human experience of quantum interconnection, and the article expounds on the question of meaning involved in this experience, the perception of being an integral part of a broader order, and the paradoxical experience of uniqueness and the cosmic.


El artículo se centra en la confluencia de los principios fundamentales que orientan la física cuántica y la psicología analítica. Destaca la cuestión de que estamos habituados a tratar con las aplicaciones prácticas derivadas de ambos abordajes y la dificultad que tenemos de integrar sus implicancias en lo que concierne a nuestra visión del mundo. Comprende la experiencia de la sincronicidad como la experiencia humana de interconexión cuántica y elabora la cuestión del sentido intrínseca en esa vivencia, la percepción de formar parte integrante de un orden más amplio, la vivencia paradojal de la unicidad y de lo cósmico.


Assuntos
Teoria Quântica , Física , Psicologia , Sensação
2.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 26(3): 941-958, set.-dez. 2020.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1507235

RESUMO

Este artigo caracteriza a visão de mundo da Psicologia junguiana com base no conceito de unus mundus. A amostra com textos de Jung, de comentadores dele e de autores da Física Quântica foi analisada mediante a hermenêutica junguiana. Os resultados foram organizados por meio das seguintes categorias de análise: "o plano invisível subjacente ao nível empírico da realidade como totalidade e unidade", "o plano invisível como fonte de criação e de movimento", "o plano invisível como marcado pela não localidade" e "a psique e o plano invisível". A conclusão apontou para uma visão de mundo em que a realidade empírica é fundamentada em uma ordem implicada/invisível a qual é considerada fonte de criação, de movimento, de unidade, de conexão não causal e não condicionada pelo tempo e espaço. O arquétipo é considerado "ponte" entre a psique e essa ordem invisível, e a sincronicidade, evidência dessa conexão.


This article characterizes the world view of Jungian psychology based on the concept of unus mundus. A sample with articles by Jung, his commentators and authors of Quantum Physics was analyzed using Jungian hermeneutics. The results were organized according to the following analysis categories: "the invisible plane underlying the empirical level of reality as totality and unity", "the invisible plane as the source of creation and movement", "the invisible plane as marked by non-locality" and "the psyche and the invisible plane"” The main conclusion that can be drawn is one of a worldview in which the empirical reality is seen as grounded in an implied/invisible order which is considered to be a source of creation, movement, unity, non-causal connection and unconditioned by time and space. Archetype is considered a "bridge" between the psyche and the invisible order, and synchronicity as evidence of this connection.


Este artículo caracteriza la visión de mundo de la Psicología junguiana con base en el concepto de unus mundus. La muestra con textos de Jung, sus comentaristas y de autores de la Física Cuántica fue analizada por la hermenéutica junguiana. Los resultados se organizaron a través de las siguientes categorías de análisis: "el plano invisible subyacente al nivel empírico de la realidad como totalidad y unidad", "el plano invisible como fuente de creación y de movimiento", "el plano invisible como marcado por la no-localidad" y "la psique y el plano invisible". La conclusión señaló hacia una visión de mundo en que la realidad empírica está fundamentada en un orden implicado / invisible que se considera una fuente de creación, movimiento, unidad, conexión no causal y no condicionada por el tiempo y el espacio. Se considera el arquetipo un "puente" entre la psique y ese orden invisible, y la sincronicidad es la evidencia de esa conexión.


Assuntos
Psicologia , Hermenêutica
3.
Junguiana ; 38(2): 103-120, jul.-dez. 2020. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1154781

RESUMO

A sincronicidade é um dos conceitos mais complexos e importantes da psicologia analítica. O presente artigo é uma revisão de literatura e objetiva apresentar o conceito a partir da visão junguiana clássica como alternativa ao paradigma da causalidade e, em seguida, mostrar novas contribuições de autores contemporâneos acerca do tema. Foram investigados possíveis diálogos entre a sincronicidade e outras áreas do conhecimento. Verificou-se que há uma linha de pensamento atual baseada na teoria de Sistemas Adaptativos Complexos (SACs), que permite uma importante mudança de perspectiva em relação ao fenômeno sincronístico. Além disso, contribuições sobre a noção de tempo dentro da sincronicidade e sobre as bases filosóficas da hipótese junguiana são expostas de maneira complementar a discussão. Conclui-se que a sincronicidade está além de uma improvável coincidência: pode representar um importante fator dinâmico na propriedade de emergência e de auto-organização da psique. ■


Synchronicity is one of the most complex and important concepts of analytical psychology. The present article is a literature review that seeks to present the concept within the classical Jungian view, as an alternative to the causality paradigm, and then to present new contributions from contemporary authors about the theme. Possible dialogues between synchronicity and other areas of knowledge were investigated. It has been verified that there is a current line of thought based on the theory of Complex Adaptive Systems (CASs) that conveys an important change of perspective about the synchronistic phenomenon. In addition, contributions about the notion of time within the synchronicity and the philosophical basis of Jungian hypothesis are presented as complementary points to the discussion. Synchronicity, in conclusion, is beyond an improbable coincidence: it can represent an important dynamic factor in the self-organization propriety of psyche. ■


La sincronicidad es uno de los conceptos más complejos y importantes de la psicología analítica. El presente artículo es una revisión de la literatura, que tiene como objetivo presentar el concepto desde la visión clásica junguiana, como una alternativa al paradigma de la causalidad, y luego mostrar nuevas contribuciones de autores contemporáneos acerca del tema.. Se investigaron posibles diálogos entre la sincronicidad y otras áreas del conocimiento. Se verificó que existe una línea de pensamiento actual basada en la teoría de Sistemas Adaptativos Complejos (SACs) que permite un importante cambio de perspectiva en relación al fenómeno sincronístico. Además, se exponen de forma complementaria a la discusión aportaciones sobre la noción de tiempo dentro de la sincronicidad y sobre las bases filosóficas de la hipótesis junguiana. Se concluye que la sincronicidad está más allá de una coincidencia improbable: puede representar un factor dinámico importante en el surgimiento y autoorganización de la psique. ■

4.
Junguiana ; 37(1): 115-134, jan.-jun. 2019. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020030

RESUMO

O autor analisa a unilateralidade da objetividade em detrimento da subjetividade no conhecimento científico. Contrariamente a muitos filósofos da ciência que situam esta unilateralidade como decorrente principalmente do próprio desenvolvimento científico, o autor a interpreta basicamente como uma dissociação patológica do Self Cultural do Ocidente ocorrida no final do século XVIII quando da separação ciência-religião. Apresentando sua teoria do desenvolvimento simbólico da consciência individual e coletiva por intermédio de quatro arquétipos principais (matriarcal, patriarcal, alteridade e totalidade), o autor caracteriza a prática do método científico por intermédio do arquétipo de alteridade. Descreve cinco posições básicas para qualquer elaboração simbólica (indiferenciada, insular, polarizada, dialética e contemplativa) e assinala que o cientista e a pesquisa científica podem percorrer todas estas cinco posições na relação sujeito-objeto. Demonstrando que o padrão de relação objetal Eu-Outro e Outro-Outro no padrão de alteridade é quaternário e que este padrão expressa a plenitude simbólica na inter-relação das polaridades durante o desenvolvimento da consciência, o autor propõe um método científico quaternário de relacionamento subjetivo-objetivo que denomina ciência simbólica e que relaciona significativamente o conhecimento objetivo e subjetivo. A seguir, o autor descreve a metodologia da ciência simbólica e a prática de uma pedagogia simbólica. Propõe também a releitura de ensinamentos de outras culturas e de pensadores do Ocidente antes da dissociação, para que, à luz da interação quaternária, seus símbolos possam ser reelaborados, resgatando muito do saber não compreendido devido ao emprego dissociado das polaridades subjetivo-objetivo. Concluindo, o autor assinala que esta dissociação no padrão de alteridade impede a elaboração quaternária simbólica plena e dificulta a compreensão de símbolos do Arquétipo da Totalidade no processo existencial, que prepara a consciência para a morte como vivência de transformação. ■


The author analyzes the unilaterality of objectivity to the detriment of subjectivity in scientific knowledge. Contrary to many philosophers of science who situate this sidedness as arising mainly from scientific development itself, the author basically interprets it as a pathological dissociation of the Cultural Self of the West, which occurred in the late eighteenth century at the time of the separation of science and religion. Presenting his theory of the symbolic development of individual and collective consciousness through four main archetypes (matriarchal, patriarchal, otherness and totality), the author characterizes the practice of scientific method through the archetype of otherness. He describes five basic positions for any symbolic elaboration (undifferentiated, insular, polarized, dialectical, and contemplative), and points out that scientist and scientific research can traverse all five positions in the subject-object relationship. Demonstrating that the pattern of object-relation I-Other and Other-Other in the pattern of otherness is quaternary and that this pattern expresses symbolic fullness in the interrelation of polarities during the development of consciousness, the author proposes a quaternary scientific method of subjective-objective relationship that denominates symbolic science and that relates significantly the objective and subjective knowledge. The author then describes the methodology of symbolic science and the practice of symbolic pedagogy. He also proposes a re-reading of teachings from other cultures and thinkers of the West prior to the dissociation so that, in the light of quaternary interaction, their symbols can be reworked, rescuing much of the knowledge not understood due to the dissociated employment of the subjective-objective polarities. In conclusion, the author points out that this dissociation in the pattern of alterity prevents the full symbolic quaternary elaboration and makes it difficult to understand symbols of the Archetype of Totality in the existential process, which prepares the consciousness for death as an experience of transformation. ■


El autor analiza la unilateralidad de la objetividad en detrimento de la subjetividad en el conocimiento científico. Contrariamente a muchos filósofos de la ciencia que sitúan esta unilateralidad como resultante principalmente del propio desarrollo científico, el autor la interpreta básicamente como una disociación patológica del Self Cultural de Occidente ocurrida a finales del siglo dieciocho cuando ocurrió la separación ciencia-religión. El autor caracteriza la práctica del método científico a través del arquetipo de alteridad, presentando su teoría del desarrollo simbólico de la conciencia individual y colectiva por medio de cuatro arquetipos principales (matriarcal, patriarcal, de alteridad y de totalidad), el autor caracteriza la práctica del método científico por intermedio del arquetipo de alteridad. Describe cinco posiciones básicas para cualquier elaboración simbólica (indiferenciada, insular, polarizada, dialéctica y contemplativa) y señala que el científico y la investigación científica pueden recorrer todas estas cinco posiciones en la relación sujeto-objeto. Lo que demuestra que el modelo de objeto relación Yo-Otro y Otro-Otro en el patrón de alteridad es cuaternario y que este patrón expresa la plenitud simbólica en la interacción de polaridades durante el desarrollo de la conciencia, el autor propone un método científico cuaternario de la relación subjetiva -objetiva que denomina ciencia simbólica y que relaciona significativamente el conocimiento objetivo y subjetivo. A continuación, el autor describe la metodología de la ciencia simbólica y la práctica de una pedagogía simbólica. También propone una nueva lectura de las enseñanzas de otras culturas y pensadores occidentales antes de la disociación, de modo que, a la luz de la interacción cuaternaria, sus símbolos puedan ser reelaborados, recuperando gran parte del conocimiento no comprendido debido al uso disociado de la polaridad sujeto-objeto. Concluyendo, el autor señala que esta disociación en el patrón de alteridad impide la elaboración cuaternaria simbólica plena y dificulta la comprensión de símbolos del Arquetipo de la Totalidad en el proceso existencial, que prepara la conciencia para la muerte como vivencia de transformación. ■

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA