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1.
Psicol. conoc. Soc ; 13(1)mayo 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431142

RESUMO

As competências socioemocionais têm chamado a atenção de pesquisadores e programas de treinamento de habilidades socioemocionais têm sido desenvolvidos em muitos países. Este estudo teve como objetivo geral produzir normas para a escala de competências socioemocionais de estudantes universitários e analisar seu poder preditivo sobre o bem-estar subjetivo. A coleta foi realizada com uma amostra total de 1.020 estudantes de diversos cursos de graduação, de duas instituições de ensino particular do Distrito Federal. Para a coleta de dados foram utilizados dois instrumentos. O primeiro foi a escala de competências socioemocionais para estudantes universitários, de Souza, Faiad e Rueda (2021), que realiza a investigação de seis fatores. O segundo instrumento, destinado a mensuração do bem-estar subjetivo, foi composto pela escala de afetos positivos e negativos, de Zanon e Hutz (2014) e a escala de satisfação com a vida, de Zanon, Bardagi, Layous e Hutz (2013). Para análise dos dados foram realizados cálculos de correlações de Pearson e análises de modelos de regressão linear múltipla. Quanto aos resultados, normas para fins de diagnóstico foram produzidas para a população geral. Os resultados mostraram também que a maioria dos fatores de competências socioemocionais para estudantes universitários se correlacionaram significativamente com bem-estar subjetivo e foram capazes de predizer o bem-estar subjetivo. Concluiu-se que a escala de competência socioemocionais de estudante universitários pode ser utilizada para fins de diagnóstico, principalmente por apresentar um estudo normativo.


Socio-emotional skills have attracted the attention of researchers and training programs for socio-emotional skills have been developed worldwide. The general objective of this study was to produce norms for the socio-emotional competence scale of university students, as well as to analyze its predictive power on subjective well-being. The collection was carried out with a total sample of 1,020 students from different undergraduate courses, from two private educational institutions in the Federal District, in Brazil. Two instruments were used for data collection. The first was the Social-emotional Skills Scale for University Students, by Souza et al. (2021), which carries out the investigation of six factors. The second instrument, designed to measure subjective well-being, was composed of the Positive and Negative Affects Scale, by Zanon and Hutz (2014) and the Life Satisfaction Scale, by Zanon et al. (2013). For data analysis, calculations of Pearson correlations and analysis of multiple linear regression models were performed. As for the results, standards for diagnostic purposes were produced for the general population. The results also showed that most factors of socio-emotional competence for university students were significantly correlated with subjective well-being and others were able to predict subjective well-being. It is concluded that the Socio-emotional Competence Scale of University Students can be used for diagnostic purposes, mainly because it presents a normative study.


Las habilidades socioemocionales han llamado la atención de los investigadores y se han desarrollado programas de formación en habilidades socioemocionales en todo el mundo. El objetivo general de este estudio fue producir normas para la escala de competencia socioemocional de estudiantes universitarios, así como analizar su poder predictivo sobre el bienestar subjetivo. La recolección se realizó con una muestra total de 1.020 estudiantes de diferentes carreras de grado, de dos instituciones educativas privadas del Distrito Federal, en Brasil. Se utilizaron dos instrumentos para la recolección de datos. La primera fue la Escala de habilidades socioemocionales para estudiantes universitarios de Souza et al. (2021), que lleva a cabo la investigación de seis factores. El segundo instrumento, destinado a medir el bienestar subjetivo, estuvo compuesto por la Escala de afectos positivos y negativos, de Zanon y Hutz (2014) y la Escala de satisfacción con la vida, de Zanon et al. (2013). Para el análisis de datos, se realizaron cálculos de correlaciones de Pearson y análisis de modelos de regresión lineal múltiple. En cuanto a los resultados, se elaboraron estándares con fines diagnósticos para la población general. Los resultados también mostraron que la mayoría de los factores de competencia socioemocional para estudiantes universitarios se correlacionaron significativamente con el bienestar subjetivo y otros fueron capaces de predecir el bienestar subjetivo. Se concluye que la escala de competencia socioemocional de estudiantes universitarios puede ser utilizada con fines diagnósticos, principalmente porque presenta un estudio normativo.

2.
rev. psicogente ; 24(46): 123-155, ene.-dic. 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1366082

RESUMO

resumen está disponible en el texto completo


Abstract Introduction: Continuous increase in the use of social networks and the Internet, especially in the adolescent population, requires an in-depth study of the phenomenon, identifying its problematic use and the factors related to a possible risk of addiction. Objective: Evaluate the risk of addiction to social networks and the Internet and its relationship with life and social-emotional skills in a sample of adolescents. Method: A non-experimental correlational-level quantitative study was carried out, with the sample of 221 students from a public school. Was aplied the Adolescent Risk Scale for Addiction to Social Media and Internet, Life Skills Scale and some scales to assess socio-emotional skills. Results: Was found a medium level of risk of addiction in the study sample M 2,5 (Dt 0,6), showing the statistically significant difference in addiction symptoms (p=0,001), social use (p=0,044) and nomophobia (p=0,002) with the higher scores in the female gender, and in friki traits (p=0,001) with the higher scores in the male gender. Scores between M 1,4 (Dt 0,2) and M 2,0 (Dt 0,8) indicated a low level of life skills, with a statistically significant difference in all ten constitutive dimensions with the higher scores in the female gender. The socio-emotional skills was indicated the statistically significant difference in self-esteem (p=0,002), self-efficacy (p=0,000), life satisfaction (p=0,001) and tolerance to frustration (p=0,001) with the higher scores in the male gender. Resilience (p=0,019) and social skills (p=0,015) were significantly higher in women. Were identified negative correlations between variables: total risk of addiction with life skills (r=-0,475/p=0,009); friki traits with empathy (r=-0,140/p=0,037), emotion management (r=-0,159/ p=0,018), resilience (r=-0,245/p=0,000) and self-efficacy (r=-0,238/p=0,000); nomophobia with self-efficacy (r=-0,163/p=0,015) and frustration tolerance (r=-0,223/p=0,001); addiction symptoms with life satisfaction (r=-0,119/p=0,008) and tolerance to frustration (r=-0,357/p=0,000); social use of networks with the management of tensions and stress (r=-0,169/p=0,012). Also, positive correlations were identified between the use of social networks and some dimensions of social skills. Conclusions: The deficiencies in the soft skills of adolescents could be related to the increased risk of adiction to social networks and the Internet. On the other hand, a good development of these skills, added to other protective factors, could contribute to a responsible and careful management of the virtual world.


Resumo Introdução: O aumento contínuo do uso das redes sociais e da Internet, principalmente na população adolescente, requer um aprofundamento do fenômeno, identificando tanto seu uso problemático quanto os fatores relacionados a um possível risco de dependência. Objetivo: Avaliar o risco de dependência às redes sociais e à Internet e sua relação com habilidades de vida e socioemocionais em uma amostra de adolescentes. Método: Estudo quantitativo, não experimental, correlacional, com desenho transversal; A amostra foi composta por 221 alunos de uma escola pública; A Rede Social e Escala de Risco de Dependência da Internet (ERA-RSI), escala de habilidades para a vida e várias escalas foram usadas para avaliar habilidades socioemocionais. Resultados: Um nível médio de risco de dependência foi identificado na amostra do estudo M 2,5 (Dt 0,6), mostrando a diferença estatisticamente significativa nos sintomas de dependência (p=0,001), uso social (p=0,044) e nomofobia (p=0,002 ) em favor do gênero feminino e em traços geek (p=0,001) em favor do gênero masculino. Escores entre M 1,4 (Dt 0,2) e M 2,0 (Dt 0,8) indicaram baixo nível de habilidades para a vida, com diferença estatisticamente significativa em todas as dez dimensões constitutivas a favor do gênero feminino. As habilidades socioemocionais mostraram uma diferença estatisticamente significativa na autoestima (p=0,002), autoeficácia (p=0,000), satisfação com a vida (p=0,001) e tolerância à frustração (p=0,001) a favor do gênero masculino. Resiliência (p=0,019) e habilidades sociais (p=0,015) foram significativamente maiores nas mulheres. Foram identificadas correlações negativas entre as variáveis: risco total de dependência com habilidades para a vida (r=-0,475 / p=0,009); Traços de geek com empatia (r=-0,140 / p=0,037), gerenciamento de emoção (r=-0,159 / p=0,018), resiliência (r=-0,245 / p=0,000) e autoeficácia (r=-0,238 / p=0,000); Nomofobia com autoeficácia (r=-0,163 / p=0,015) e tolerância à frustração (r=-0,223 / p=0,001); sintomas de vício com satisfação com a vida (r=-0,119 / p=0,008) e tolerância à frustração (r=-0,357 / p=0,000); uso social de redes com o gerenciamento de tensões e estresse (r=-0,169 / p=0,012). Da mesma forma, foram identificadas correlações positivas entre o uso de redes sociais e várias dimensões constituintes das habilidades sociais. Conclusões: As deficiências nas soft skills de adolescentes podem estar relacionadas ao aumento do risco de dependência de redes sociais e Internet. Por outro lado, um bom desenvolvimento dessas habilidades, somado a outros fatores de proteção, pode contribuir para uma gestão responsável e cuidadosa do mundo virtual.

3.
Psicopedagogia ; 35(108): 281-295, set.-dez. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-976702

RESUMO

O estudo investigou a relação entre tempo de escolarização (em meses) e desempenho em medidas cognitivas e de habilidades socioemocionais. Participaram 125 crianças (M=5,57; DP=0,53), 55 de Pré-II e 70 de 1º ano de escolas públicas, avaliadas em raciocínio não verbal, vocabulário, atenção e funções executivas. Pais preencheram questionário de informações e o SDQ, utilizado como índice de habilidades socioemocionais. Houve grande variabilidade no tempo de escolarização. Houve efeito do nível escolar, porém não de variáveis socioeconômicas, sobre o desempenho das crianças. Apenas três correlações foram evidenciadas entre tempo de escolarização e desempenho, sendo que duas apontaram que crianças com maior tempo de escolarização possuem piores resultados. A qualidade da Educação Infantil é discutida como elemento explicativo destes achados, reforçando discussões atuais de que currículos escolares devem ser baseados em evidências científicas.


The study investigated the relationship between schooling time (in months) and performance on cognitive measures and socio-emotional skills (SES). Participants were 125 children (M=5.57, SD=0.53), 55 of Pre-II and 70 of 1st grade from public schools, assessed at non-verbal reasoning, vocabulary, attention and executive functions. Parents completed an information questionnaire and the SDQ, used as SES index. There was great variability in schooling time. Effect of school level, but not socioeconomic variables, was found on children's performance. Only three significant correlations were found between schooling time and performance, and 2 of them showed that children with higher schooling time have worse outcomes. The quality of Early Childhood Education is discussed as an explanatory element of findings. Our data reinforce the discussion that school curricula should be based on scientific evidence.

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