Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. entomol ; 55(1): 69-74, Jan.-Mar. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-586066

RESUMO

Small-scale area effect on species richness and nesting occupancy of cavity-nesting bees and wasps. The research was conducted in an urban forest remnant in southeast Brazil. We tested the predictions of the following hypotheses: (1) larger areas present higher species richness of bees and wasps, (2) solitary bees and wasps occupy more nests in larger areas, (3) rare species occupy more nests in smaller areas. We sampled Aculeate bees and wasps using trap nests from February to November 2004. We placed trap nests in sampling units (SU) with different size (25, 100 and 400 m²) located in 6 ha of secondary mesophytic forest. One hundred and thirty-seven trap nests were occupied by seven species of bees and four species of wasps. We found an increase in wasp, but not bee species richness following increase in SU size. Hymenoptera richness (i.e. bees plus wasps) was also greater in larger SU. Both the number and density of occupied nests increased with SU size. The wasp Trypoxylon lactitarse responded significantly to area size, larger SU having more occupied nests. The same pattern was exhibited by the wasp Auplopus militaris, the Megachile bee species, and the bee Anthodioctes megachiloides. Only Trypoxylon sp. was not affected by SU size. Our results show that cavity-nesting bee and wasps respond differently to the area effects. Such findings must be complemented by information on the frequency and dynamics of area colonization and nest occupancy by species of solitary Hymenoptera.


Efeito de área em pequena escala sobre a riqueza e comportamento de nidificação de abelhas e vespas solitárias. Este trabalho foi realizado em fragmento florestal urbano localizado na região sudeste do Brasil. Foram testadas as predições das seguintes hipóteses: (1) áreas maiores apresentam maior riqueza de espécies de abelhas e vespas que nidificam em cavidades pré-existentes, (2) espécies de abelhas e vespas que nidificam em cavidades pré-existentes ocupam mais ninhos em áreas maiores, (3) espécies raras ocupam mais ninhos em áreas menores. Estes insetos foram amostrados por meio de ninhos-armadilha de fevereiro a novembro de 2004. As armadilhas foram dispostas em unidades amostrais com diferentes tamanhos (25, 100 e 400 m²), alocadas em um fragmento de floresta mesofítica de 6 ha. Cento e trinta e sete armadilhas foram ocupadas por sete espécies de abelhas e quatro espécies de vespa. Observamos um aumento na riqueza de vespas associado a uma maior área amostral; não observamos o mesmo para abelhas. A riqueza de espécies de Hymenoptera (abelhas e vespas, em conjunto) foi maior em áreas maiores. Tanto a abundância quanto a densidade de ninhos ocupados por abelhas e vespas aumentou com o aumento da unidade amostral. Trypoxylon lactitarse ocorreu mais frequentemente em áreas maiores. O mesmo padrão foi observado para Auplopus militaris, espécies do gênero Megachile e Anthodioctes megachiloides. Apenas Trypoxylon sp. não foi afetada pelo tamanho da unidade amostral. Os resultados do estudo mostram que abelhas e vespas solitárias respondem de maneira diferente ao tamanho de área. O entendimento dessas relações deve ser complementado por informações sobre a frequência e dinâmica de ocupação de ninhos e colonização de áreas por abelhas e vespas solitárias.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA