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1.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 23(1): 270-290, maio 2023.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1434531

RESUMO

Este estudo qualitativo e transversal investigou as percepções e vivências dos/as psicólogos/as sobre o uso da punição física em crianças. Participaram do estudo 13 psicólogos/as brasileiros/as, que responderam a um questionário sociodemográfico on-line, um roteiro de entrevista e vinhetas de situação-problema. A análise de conteúdo revelou duas categorias: Ambivalência nas percepções sobre o uso da punição física: A palmada não é uma forma de agressão?; e Reprodução da punição física geração após geração: a forma de educar mudou?. Constataram-se percepções endossando o uso da punição física e experiências pessoais de punição física na infância, mas vários participantes buscam não repetir com os filhos e são desfavoráveis a todos os níveis dessa prática. Participantes favoráveis ao uso, principalmente da palmada, demonstraram desconhecimento da sua ineficácia enquanto método educativo e de seus efeitos prejudiciais. A transgeracionalidade e a naturalização da palmada foram motivos salientados para a persistência do uso da punição física. São necessárias capacitações a psicólogos/as e estudantes sobre os prejuízos e alternativas à punição física em crianças.


This qualitative and transversal work aimed to investigate the perceptions and experiences of psychologists about the use of physical punishment in children. Thirteen Brazilian psychologists participated in the study, who answered a socio-demographic questionnaire, an interview script and problem-situation vignettes online. Content analysis revealed two categories: Ambivalence in perceptions about the use of physical punishment: Isn't spanking a form of aggression? and Reproduction of physical punishment generation after generation: has the way of educating changed? Perceptions endorsing the use of physical punishment and personal experiences of physical punishment in childhood were found, but several participants try not to repeat it with their children and are unfavorable to all levels of this practice. Participants favorable to the use, mainly of spanking, demonstrated ignorance of its ineffectiveness as an educational method and its harmful effects. The transgenerationality and the naturalization of spanking were highlighted reasons for the persistence of the use of physical punishment. Training is needed for psychologists and students on the harm and alternatives to physical punishment in children.


Este estudio cualitativo y transversal tuvo como objetivo investigar las percepciones y experiencias de psicólogos sobre el uso del castigo físico en niños. Participaron del estudio trece psicólogos brasileños, que respondieron un cuestionario sociodemográfico, un guión de entrevista y viñetas de situaciones-problema en línea. El análisis de contenido reveló dos categorías: Ambivalencia en las percepciones sobre el uso del castigo físico: ¿Las nalgadas no son una forma de agresión? y Reproducción del castigo físico generación tras generación: ¿ha cambiado la forma de educar? Se encontraron percepciones que avalan el uso del castigo físico y experiencias personales del castigo físico en la infancia, pero varios participantes intentan no repetirlo con sus hijos y son desfavorables a todos los niveles de esta práctica. Los participantes favorables al uso, principalmente de las nalgadas, demostraron desconocer su ineficacia como método educativo y sus efectos nocivos. La transgeneracionalidad y la naturalización de las nalgadas fueron razones destacadas para la persistencia del uso del castigo físico. Se necesita capacitación para psicólogos y estudiantes sobre el daño y las alternativas al castigo físico en los niños.


Assuntos
Humanos , Percepção , Psicologia , Punição , Maus-Tratos Infantis , Violência , Educação Infantil , Saúde Mental , Pesquisa Qualitativa
2.
Psicol. reflex. crit ; 31: 16, 2018.
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-955764

RESUMO

Abstract Physical punishment remains a common practice in the USA despite significant empirical evidence of its potential harm and ineffectiveness, arguments that its use violates children's human rights, and professional recommendations against its use. The purpose of the current paper is to offer explanations as to why, in the face of a worldwide movement to protect children from violence, the USA continues to support physical punishment of children. The paper also summarizes the various debates engaged in by experts that stem from these explanations for physical punishment and argue that the time has come to move beyond these debates and eliminate the physical punishment of children. We offer suggestions for changing attitudes and practices related to physical punishment of children in order to promote their health and well-being. We conclude by suggesting that the burden of proof in debates about physical punishment, which has typically fallen upon those who argue children should never be physically punished, should shift to those who continue to promote its use despite evidence of its harm and ineffectiveness.


Assuntos
Punição/psicologia , Cuidado da Criança/psicologia , Proteção da Criança/psicologia , Características Culturais , Estados Unidos , Maus-Tratos Infantis/psicologia , Normas Sociais , Direitos Humanos/psicologia
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