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Intervalo de ano
1.
Pensar mov ; 18(1)jun. 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386724

RESUMO

Resumen Influencia de dos tipos de calentamiento sobre la fuerza explosiva del tren inferior en estudiantes de educación física. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 18(1), 1-13. El objetivo del presente estudio fue determinar las posibles influencias de dos tipos de calentamiento (tradicional y específico) sobre la fuerza explosiva del tren inferior. Se realizaron dos pruebas (salto con contramovimiento -CMJ- y sprint 5 metros) sobre tres grupos: grupo sin calentamiento (GSC); grupo de calentamiento tradicional (GCT), que incluía movilidad articular, carrera continua y estiramientos estáticos; y grupo de calentamiento específico (GCE), que incluía movilidad articular, carrera continua, estiramientos dinámicos y pliometría. Se realizó un pre y post test y se utilizó la prueba de ANOVA de medidas repetidas para0020comparar la influencia del tipo de calentamiento sobre las pruebas entre los diferentes grupos. Posteriormente, se calculó el tamaño del efecto a través de g de Hedges. Los resultados mostraron diferencias estadísticamente significativas entre el pre y post test en el GCT y en el GCE; además, se encontraron diferencias estadísticamente significativas (p < .05) entre GSC y el GCE en el post test solo en la prueba de salto. Realizar estiramientos dinámicos y pliometría como parte del calentamiento parece influir positivamente en la capacidad de salto vertical. Los datos sugieren que los profesores de educación física deberían utilizar calentamientos con estiramientos dinámicos y pliometría para mejorar el rendimiento en actividades que incluyan el salto.


Abstract Influence of two types of warm-ups on the explosive force of the lower body in physical education students. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 18(1), 1-13. The present study aimed to determine the possible influences of two types of warm-ups (traditional and specific) on the explosive strength of the lower body. Two tests were conducted (Counter Movement Jump-CMJ and 5-meter sprint) in three groups: a group without warm-up (GSC), a group with traditional warm-ups (GCT) including articulated mobility, continuous running, and static stretching; and another group with specific warm-ups (GCE), including articulated mobility, continuous running, dynamic stretching, and plyometric exercises. A pre and post-test was conducted, and ANOVA was used to compare the influence of the type of warm-ups on tests between groups. Subsequently, the effect size was calculated using Hedges' g. Results showed statistically significant differences between the pre and post-test in GCT and in GCE; furthermore, statistically significant differences (p < .05) were found in CMJ test between GSC and GCE, in the post-test. Performing dynamic stretching and plyometric exercises as part of the warm-ups seems to positively influence the ability to jump vertically. Data suggests that physical education coaches should use warm-ups with dynamic stretching and plyometric exercises to enhance performance in activities that include jumping.


Resumo Influência de dois tipos de aquecimento sobre a força explosiva dos membros inferiores em estudantes de educação física. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 18(1), 1-13. O presente estudo teve como objetivo determinar as possíveis influências de dois tipos de aquecimento (tradicional e específico) na força explosiva dos membros inferiores. Foram realizadas duas provas (salto com contramovimento - CMJ - e sprint de 5 metros) em três grupos: grupo sem aquecimento (GSA); grupo com aquecimento tradicional (GAT), que incluía mobilidade articular, corrida contínua e alongamentos estáticos; e grupo de aquecimento específico (GAE), que incluía mobilidade articular, corrida contínua, alongamentos dinâmicos e pliometria. Foram realizados um pré-teste e pós-teste e foi utilizada a prova da ANOVA de medidas repetidas para comparar a influência do tipo de aquecimento nas provas entre os diferentes grupos. Posteriormente, foi calculado o tamanho do efeito mediante o g de Hedges. Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significativas entre o pré-teste e o pós-teste no GAT e no GAE; além disso, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p < 0,05) entre GSA e o GAE no pós-teste, somente na prova de salto. Realizar alongamentos dinâmicos e pliometria como parte do aquecimento parece influenciar positivamente na capacidade de salto vertical. Os dados sugerem que os professores de educação física deveriam utilizar aquecimentos com alongamentos dinâmicos e pliometria para melhorar o desempenho em atividades que incluam salto.


Assuntos
Humanos , Força Muscular , Exercício de Aquecimento
2.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(4): 696-702, Oct.-Dec. 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697842

RESUMO

The validity of the Running-based Anaerobic Sprint Test (RAST) was investigated to evaluate the anaerobic power performance in comparison to Wingate test in cycling athletes. Ten mountain-bike male cyclists (28.0±7.3 years) randomly performed Wingate Test and RAST with two trials each. After several anthropometric measurements, peak power (PP), mean power (MP) and fatigue index (FI) for RAST and Wingate Test were analyzed using Student's paired t-test, Pearson's linear correlation test (r) and Bland and Altman's plots. Results showed that, with the exception of FI (33.8±4.6% vs. 37.8±7.9%; r=0.172), significant differences were detected between the Wingate and RAST tests with regard to PP and MP. Although there was a strong correlation for PP and MP, or rather, 0.831 and 0.714 respectively, agreement of analysis between Wingate and RAST protocols was low. The above suggested that RAST was not appropriate to evaluate the performance of anaerobic power by Wingate test in cycling athletes.


O objetivo foi investigar a validade do teste de RAST (Running-based Anaerobic Sprint Test) em avaliar o desempenho da potência anaeróbia a partir do teste de Wingate em ciclistas treinados. Participaram do estudo 10 ciclistas do sexo masculino (28,0±7,3 anos) da modalidade de Mountain bike. Após a mensuração das variáveis antropométricas, a potência pico (PP), média (PM) e o índice de fadiga (IF) foram determinados randomicamente a partir de dois testes de Wingate e dois testes de RAST. Foram utilizados o teste t independente de Student, a análise de correlação linear de Pearson (r) e o teste de Bland-Altman. Os resultados demonstraram, exceto para o IF (33.8±4.6% vs. 37.8±7.9%; r=0.172), diferenças significativas entre o teste de Wingate e o RAST para PP e PM (W.kg-1 e W). Embora os valores de correlação para a PP e PM (W) tenham sido fortes (0.831 e 0.714, respectivamente) a concordância entre os protocolos de Wingate e RAST foi baixa, sugerindo que o teste de RAST não é válido para avaliar o desempenho da potência anaeróbica a partir do teste de Wingate em ciclistas.


El objetivo fue investigar la validad del teste de RAST (Running-based Anaerobic Sprint Test) en evaluar el desempeño de la potencia anaeróbica través del uso del teste de Wingate en ciclistas trenados. Participaron del estudio 10 ciclistas masculinos (28,0±7,3 años) de la modalidad de Mountain bike. Después de la mensuración de las variables antropométricas, la potencia pico (PP), media (PM) y el índice de fatiga (IF) fueron determinados al acaso a partir de dos testes de Wingate y de dos testes de RAST. Fueron utilizados el test t independiente de Student, el análisis de correlación linear de Pearson (r) y el test de Bland-Altman. Los resultados demostraron, contrariamente al IF (33.8±4.6% vs. 37.8±7.9%; r=0.172), diferencias significativas entre el teste de Wingate y el RAST para PP y PM (W.kg-1 e W). Mismo que los valores de correlación de PP e PM (W) tengan sido fortes (0,831 e 0,714, respectivamente), la concordancia entre los protocolos de Wingate y RAST fue baja, sugiriendo que el teste de RAST no es válido para evaluar el desempeño de la potencia anaeróbica a partir del teste de Wingate en este grupo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Ciclismo/fisiologia , Corrida/fisiologia , Desempenho Atlético/fisiologia , Teste de Esforço
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