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1.
J. vasc. bras ; 20: e20210054, 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1351015

RESUMO

Abstract Renal transplant remains the preferred therapy for end-stage renal disease (ESRD). Given the shortage of suitable donor kidneys, use of an expanded criteria donor (ECD) allows marginal kidneys to be transplanted; albeit at risk of increased graft failure due to lower nephron mass. To reduce the risk of graft failure, double kidney transplant (DKT) is advocated, with favorable outcomes. Transplant renal artery stenosis (TRAS) is one of the most common vascular complications following renal transplant. Unlike single kidney transplants, where TRAS usually presents with fluid overload, uncontrolled hypertension, and worsening kidney functions; it may be clinically silent in DKT patients since they have two functional transplanted kidneys. We hereby report a case of TRAS in a DKT patient who had 2 years of favorable clinical outcomes following successful endovascular stenting. He however recently died of COVID-19 associated pneumonitis.


Resumo O transplante renal continua sendo a terapia preferida para doenças renais em fase terminal. Dada a escassez de rins de doadores adequados, o doador com critérios expandidos permite que rins marginais sejam transplantados, embora haja um maior risco de falha do enxerto devido à diminuição da massa nefrótica. Para diminuir o risco de falha do enxerto, recomenda-se o transplante renal duplo (TRD), com resultados favoráveis. A estenose de artéria renal transplantada (EART) é uma das complicações vasculares mais comuns após o transplante renal. Ao contrário dos transplantes de rim simples, nos quais a EART geralmente se manifesta como sobrecarga de fluido, hipertensão descontrolada e piora das funções renais, ela pode ser clinicamente silenciosa em pacientes com TRD, pois eles têm dois rins funcionais transplantados. Relatamos aqui um caso de EART em um paciente com TRD que teve resultados clínicos favoráveis por dois anos após o sucesso do implante de stent endovascular. No entanto, ele morreu recentemente de pneumonite associada à covid-19.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Obstrução da Artéria Renal/terapia , Trombose , Transplante de Rim/efeitos adversos , Angioplastia , Stents Farmacológicos , Artéria Renal , Transplante de Rim/métodos , Seleção do Doador/métodos , Procedimentos Endovasculares , Transplantados
2.
Rev. SOCERJ ; 19(6): 493-497, nov.-dez. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-459011

RESUMO

Objetivo: Demonstrar a segurança dos stents farmacológicos (SF) no IAM em lesões com elevado risco de trombose quando comparados aos stents convencionais. Métodos: Estudo prospectivo não-randomizado em queforam analisados, de forma consecutiva, 86 pacientes submetidos à angioplastia primária, no período de 01/01/2005 a 31/10/2006, que apresentavam lesões tipo B2 ou C e evidência de trombos à angiografia na lesão culpada, definidos como falha de enchimento visualizadaem mais de uma incidência. Foi comparada a ocorrência de trombose subaguda (TSA) e trombose aguda (TA) em um grupo de pacientes que usou SF (Grupo I) com um grupo que usou SC (Grupo II). As características dos dois grupos são: Grupo I: idade média 64,3±12,69 anos; 57,1% hipertensos; 37,1% diabéticos; 25,7% tabagistas; 51,4% dislipidêmicos; 74,2% do sexo masculino; 88,5% fizeram uso de antagonistas do receptor de IIb/IIIa ; nenhum caso de TA e apenas 1 caso de TSA. Grupo II: idade média 66,54±10,81; 57,1% hipertensos (p=0,19); 15,6% diabéticos (p=0,02); 35,2% tabagistas (p=0,35); 62,7% dislipidêmicos (p=0,29); 84,3% fizeram uso de antagonistas do receptorde IIb/IIIa (p=0,36); nenhum caso de TA e TSA. Resultados: Os grupos analisados foram homogêneos,não apresentando significância estatística para os elementos analisados à exceção do maior número de pacientes diabéticos no Grupo I. A diferença entre os grupos de trombose aguda ou subaguda não atingiu relevância estatística. Conclusão: O uso de SF no IAM em lesões com trombos visualizados à angiografia é seguro e não está associado a um aumento da incidência de trombose quandocomparado ao stent convencional.


Objective: To demonstrate the safety of drug eluting stents (DES) in AMI in lesions with high risk of thrombosis when compared to conventionalstents. Methods: Non-randomized prospective study of 86 consecutive patients submitted to primary angioplasty from January 1st 2005 to October 31st 2006 who presented type B2 or C lesions and evidence of thrombus in angioplasty in the affectedlesion, defined as a filling gap visualized in more than one incidence. The occurrence of subacute thrombosis (SAT) and acute thrombosis (AT) werecompared between a group of patients that used DES (Group I) and a group that used CS (Group II). The characteristics of both groups are: Group I: mean age 64.3±12.69 years; 57.1% hypertensive; 37.1% diabetic; 25.7% tobacco users; 51.4%dyslipidemic; 74.2% males; 88.5% used IIb/IIIa receptor antagonists; no cases of AT and only one case of SAT. Group II: mean age of 66.54±10.81years; 57.1% hypertensive (p=0.19); 15.6% diabetic (p=0.02); 35.2% tobacco users (p=0.35); 62.7%dyslipidemic (p=0.29); 84.3% used IIb/IIIa receptor antagonists (p=0.36); no cases of AT or SAT. Conclusion: The use of DES in AMI in lesions withthrombi visualized in angiography is safe and is not associated with an increase in the incidence of thrombosis when compared to conventional stent.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Stents , Trombose/classificação , Trombose/complicações
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