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1.
Neotrop. entomol ; 30(4): 647-654, Dec. 2001. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514518

RESUMO

The predation rate of unmated and mated females of Podisus nigrispinus (Dallas) was evaluated on different densities of Alabama argillacea (Huebner) caterpillars (50 ± 10 mg), in laboratory and field conditions. In the laboratory, the predator females were maintained in 500 ml plastic jars with five different densities of prey (one, two, four, eight, and 16). In the field, caterpillars at the same densities were caged on flowering cotton plants. Under both conditions, females gained weight and increased the predation rate when the availability of prey increased, although higher values were obtained for females kept in the laboratory. Weight gain and predation rate did not differ between unmated and mated females under both conditions. In the field, P. nigrispinus searched 94.7 percent of the available foliar area under low prey density, and 21.2 percent under high prey density. The estimated handling time and attack rate were, respectively, 3.37 ± 0,82h and 0.076 ± 0.013h-1 in the laboratory, and 3.33 ± 0.93h and 0.017 ± 0.003h-1 in the field. The functional response corresponded to a type II for both conditions. The number of killed caterpillars observed and estimated by the model were highly correlated for both laboratory (r = 0.78) and field (r = 0.70) conditions.


Avaliou-se a taxa de predação de fêmeas virgens ou acasaladas de Podisus nigrispinus (Dallas) em diferentes densidades de lagartas de Alabama argillacea (Huebner) em condições de laboratório e de campo. Em laboratório, empregaram-se potes plásticos de 500 ml contendo fêmeas do predador, uma folha de algodão e lagartas de A. argillacea (50 ± 10 mg) nas densidades de uma, duas, quatro, oito e 16 lagartas. No campo, algodoeiros na fase de florescimento foram engaiolados, sendo empregadas as mesmas densidades de lagartas que no laboratório. Em ambas as condições, as fêmeas de P. nigrispinus apresentaram ganho de peso e aumento de sua taxa de predação com o aumento da densidade de lagartas de A. argillacea, mas com valores maiores para fêmeas em laboratório. Nas duas condições, o ganho de peso e a taxa de predação foram semelhantes para fêmeas virgens ou acasaladas. No campo, P. nigrispinus explorou 94,7 por cento e 21,2 por cento da área foliar disponível na menor e maior densidade de presas, respectivamente. O tempo de manipulação e a taxa de ataque estimadas foram de 3,37 ± 0,82h e de 0,076 ± 0,013h-1 em laboratório, e de 3,33 ± 0,93h e de 0,017 ± 0,003h-1 em campo. A resposta funcional em laboratório e no campo foi caracterizada como do Tipo II. Os números observados e estimados de lagartas predadas pelo modelo foram significativamente correlacionados com as condições de laboratório (r = 0,78) e de campo (r = 0,70).

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