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1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 20(4): 1165-1172, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1155297

RESUMO

Abstract Objectives: to estimate the prevalence and the factors associated with the colonization by group B streptococcus (GBS) in pregnant women from the urban area attended at health units in a municipality in northeastern Brazil. Methods: it is a cross-sectional study conducted from January 2017 to March 2018. Vagino-rectal swabs were collected from 210 pregnant women between 32 and 40 weeks of gestation. The swabs were seeded on 5% sheep blood agar and on chromogenic agar. For confirmatory identification of GBS, the CAMP test and latex agglutination were used. Descriptive analysis and univariate and multivariate association analysis were performed using a multinomial logistic model. Results: the prevalence of GBS colonization among pregnant women was 18.1% (n = 38), and a statistically significant association (p<0.05) was found for income and parity variables in the group of older women in the univariate analysis, and for skin color, age and parity in the final multivariate analysis. Conclusions: the prevalence of maternal colonization by GBS was similar to that described in other studies. Although some risk factors, such as skin color, age and parity, were associated with colonization, other studies are essential to establish more information on pregnant women more likely to be colonized by GBS.


Resumo Objetivos: estimar a prevalência e apontar fatores associados à colonização por estreptococos do grupo B (EGB) em gestantes da zona urbana atendidas em unidades de saúde de um município do nordeste do Brasil. Métodos: trata-se de um estudo transversal realizado entre janeiro de 2017 a março de 2018. Foram coletados swabs vaginorretais de 210 gestantes entre a 32 e 40 semanas de gestação. As amostras foram semeadas em ágar sangue de carneiro 5% e ágar cromogênico. Para identificação confirmatoria de EGB foram utilizados o teste de CAMP e aglutinação em látex. Foram realizadas análise descritiva, de associação univariada e multivariada utilizando modelo logístico multinomial. Resultados: a prevalência de colonização por EGB entre as gestantes foi de 18,1% (n=38), e as variáveis renda e paridade no grupo de mulheres mais velhas na análise univariada além de cor da pele, idade e paridade na análise multivariada final estiveram estatisticamente associadas ao desfecho (p<0,05). Conclusões: a prevalência da colonização materna pelo EGB mostrou-se semelhante às descritas em outros estudos. Apesar de alguns fatores de risco como cor da pele, idade e paridade estarem associados à colonização, outros estudos são fundamentais para se estabelecer maiores informações sobre as gestantes mais passíveis de colonização pelo EGB.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Diagnóstico Pré-Natal , Streptococcus agalactiae , Prevalência , Fatores de Risco , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Área Urbana , Atenção Primária à Saúde , Fatores Socioeconômicos , Infecções Estreptocócicas/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/estatística & dados numéricos
2.
Rev. Salusvita (Online) ; 36(3): 695-707, 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1021583

RESUMO

Introdução: os agentes responsáveis por infecções graves em neonatais são geralmente oriundos da mãe, tendo como o grupo mais grave e predominante os Streptococcus do grupo B (EGB). Estas bactérias Gram-positivas, normalmente presentes no trato gastrointestinal, podem ser transmitidas da mãe para o feto através de transmissão vertical, gerando graves doenças em neonatos, com taxas de mor talidade de 50% e de colonização de aproximadamente 6 a 8% das gestantes. Objetivos: este estudo avaliou a prevalência de gestantes portadoras de Streptococcus agalactiae, atendidas no Laboratório de Análises Clínicas da Fundação Véritas da Universidade do Sagrado Coração no município de Bauru no período de 2013 a 2015. Material e Métodos: foram analisados laudos de exames de cultura de secreção vaginal de pacientes gestantes disponíveis no sistema Pleres, utilizando um formulário para coleta das informações. Resultados: os resultados demonstraram que no período de 2013 a 2015, das 560 culturas de secreção vaginal realizadas para pacientes gestantes cerca de 4,3% apresentaram-se positivas para S. agalactiae, sendo este percentual composto em sua maioria por atendimentos originários do Sistema Único de Saúde (SUS), além da prevalência de gestantes entre 20 e 29 anos. Dentre os antimicrobianos avaliados nos testes de suscetibilidade observou-se que S. agalactiae foi resistente, especialmente, à clindamicina. Conclusão: foram encontradas taxas de prevalência de S. agalactiae em gestantes menores que as médias observadas em outros estudos nacionais, com perfil de sensibilidade reduzido frente à clindamicina.


Introduction: the agents responsible for the serious infections in newborns are generally coming in the mother, having the Group B Streptococcus (GBS) as the most severe and prevalent group. These agents are Gram-positive bacteria that are normally found in the gastrointestinal tract and can be transmitted from the mother to the unborn baby by vertical transmission, which generates many severe diseases in mothers who have just given birth and newborn babies, with mortality rates at 50%, these bacteria colonize approximately 6 to 8% of pregnant women. Objectives: this epidemiological study aimed to evaluate the prevalence of pregnant women bearing Streptococcus agalactiae (EGB) in their birth canal and who were taken care of at the Fundação Véritas Clinical Analysis Laboratory of Universidade do Sagrado Coração in the city of Bauru, during the period 2013/2015. Material and methods: we analyzed exam reports of vaginal secretion culture tests for GBS of pregnant patients available in the Pleres system, using a form for collecting the information. Results and Discussion: the results showed that of 560 cultures performed during this period, 4.3% had S. agalactiae isolated, being that most of the patients were admitted by the Brazilian Sistema Único de Saúde (SUS) and had ages ranging from 20 to 29 years old. Among the antibiotics evaluated in the sensitivity tests, S. agalactiae proved to be resistant, especially, to clindamycin. Conclusion: it is believed that the decrease in the percentage of prevalence of S. agalactiae in this study in comparison to other researches was due to the changes in public policies and the implementation of screening protocols from 2013 for ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).


Assuntos
Gravidez , Streptococcus agalactiae , Infecções por Bactérias Gram-Positivas , Gestantes , Bactérias Gram-Positivas
3.
ACM arq. catarin. med ; 44(3): 53-65, jul. - set. 2015. Tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1915

RESUMO

O Streptococcus B-Hemolítico do Grupo B (GBS) é uma bactéria gram-positiva, catalase negativa que, apesar de ser um comensal normal do trato gastrointestinal e genitourinário, é considerado um dos principais causadores de doenças neonatais graves. Avaliar os fatores associados à colonização pelo Streptococcus B-Hemolítico do Grupo B, detectada pelas culturas das regiões vaginal e perianal, nas gestantes atendidas em um hospital universitário. Estudo transversal, com 1.425 gestantes atendidas no Hospital Universitário, de janeiro de 2010 a dezembro de 2013. As informações foram obtidas e transferidas ao programa SPSS 18.0, descritas sob a forma de frequências absolutas e relativas, média e desvio-padrão. Foram calculadas as razões de prevalência entre as variáveis e o teste do qui-quadrado testou a homogeneidade de proporções. O estudo foi aprovado pelo CEP da UNISUL. Das 1425 mulheres analisadas, 235 apresentaram cultura positiva para GBS. Entre elas, 19,7% apresentavam idade maior que 30 anos, 18,3% eram da cor não branca, 21,9% não viviam com parceiro, e 19,2% possuíam nível superior de escolaridade. Observou-se também que 16,2% eram prímiparas, 17,9% não possuíam história de aborto prévio e 17,8% não apresentaram amniorrexe espontânea. A prevalência encontrada foi de 16,5%. A idade materna e o estado civil das gestantes, mostraram-se associados à colonização pelo GBS.


Streptococcus agalactiae (group B Streptococcus, GBS) is a gram- positive, catalase negative bacteria that despite being a normal commensal of the gastrointestinal and genitourinary tract, is considered a major cause of serious neonatal diseases. To evaluate associated factors with colonization by GBS, detected by cultures of vaginal and perianal regions in pregnant women attending a university hospital. Sectional study with 1.425 pregnant women seen at the University Hospital from January 2010 to December 2013. Information was obtained and transferred to SPSS 18.0 program, described in absolute and relative frequency, medians and standard deviations. Prevalence ratios between the variables were calculated and the chi-square tested the homogeneity of proportions. The study was approved by the ethics committee of UNISUL. Of the 1425 women studied, 235 had positive culture for GBS. Among them, 19.7 % were older than 30 years, 18.3 % were non-white, 21.9 % were not living with a partner, and 19.2 % had a higher level of education. It was also observed that 16.2% were primiparous, 17.9 % had no history of previous abortion and 17.8 % had spontaneous rupture of membranes. The prevalence was 16.5 %. Maternal age and pregnant women marital status were associated with colonization by GBS.

4.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. xv,99 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-734205

RESUMO

A prevenção da doença estreptocócica neonatal ainda não está efetivamente implementada em muitos centros no Brasil e na América Latina, e pouco se conhece da epidemiologia das infecções estreptocócicas em gestantes infectadas pelo HIV. Objetivos: O objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência e fatores de risco associados à colonização pelo Estreptococo do Grupo B (EGB), em gestantes infectadas pelo HIV, identificar os sorotipos e o perfil de susceptibilidade antimicrobiana e, adicionalmente, descrever as políticas institucionais de prevenção à doença estreptocócica invasiva precoce em neonatos em centros de prevenção da transmissão vertical do HIV da América Latina. Métodos: A primeira etapa do projeto consistiu de um estudo seccional prospectivo em uma coorte de gestantes infectadas pelo HIV e seus recém-natos no Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE) – Rio de Janeiro, e a segunda etapa compreendeu um inquérito epidemiológico das práticas e políticas de prevenção da doença neonatal estreptocócica em 12 Centros de prevenção da transmissão vertical do HIV da América Latina...


Resultados: A taxa global de colonização anovaginal nas gestantes da coorte do HFSE foi 31 por cento; os sorotipos predominantes foram Ib e Ia e todas as amostras positivas para EGB foram sensíveis à penicilina. No inquérito epidemiológico realizado nos Centros da América Latina, nove apresentaram políticas de prevenção para doença estreptocócica neonatal e sete centros realizavam o rastreio para EGB rotineiramente nas gestantes, com uma taxa de colonização anovaginal de 8,3 por cento. Conclusão: A taxa de colonização pelo EGB no HFSE foi alta e o sorotipo Ib foi o mais freqüente. Esforços para implementar políticas de prevenção da doença estreptocócica e vigilância continuada se fazem necessários para compreender melhor o impacto da colonização pelo EGB em gestantes infectadas pelo HIV e seus recém-natos na América Latina...


Assuntos
Humanos , Gravidez , Infecções por HIV , Prevalência , Política de Saúde , Sorotipagem , Infecções Estreptocócicas
5.
Braz. j. microbiol ; 39(2): 245-250, Apr.-June 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-487699

RESUMO

This study was performed to determine the susceptibility patterns and the colonization rate of Group B Streptococcus (GBS) in a population of pregnant women. From January 2004 to December 2006, vaginal-rectal swabs were obtained from 1105 women attending Dr. Ramón Madariaga Hospital, in Posadas, Misiones, Argentina. The carriage rate of GBS among pregnant women was 7.6 percent. A total of 62 GBS strains were randomly selected for in vitro susceptibility testing to penicillin G, ampicillin, tetracycline, levofloxacin, gatifloxacin, ciprofloxacin, quinupristin-dalfopristin, linezolid, vancomycin, rifampicin, trimethoprim-sulfametoxazol, nitrofurantoin, gentamicin, clindamycin and erythromycin, and determination of resistance phenotypes. No resistance to penicillin, ampicillin, quinupristin-dalfopristin, linezolid, and vancomycin was found. Of the isolates examined 96.8 percent, 98.3 percent, 46.8 percent, and 29.0 percent were susceptible to rifampicin, nitrofurantoin, trimethoprim-sulfametoxazol and tetracycline, respectively. Rank order of susceptibility for the quinolones was: gatifloxacin (98.4 percent) > levofloxacin (93.5 percent) > ciprofloxacin (64.5 percent). The rate of resistance to erythromycin (9.7 percent) was higher than that of other reports from Argentina. High-level resistance to gentamicin was not detected in any of the isolates. Based on our finding of 50 percent of GBS isolates with MIC to gentamicin equal o lower than 8 µg/ml, a concentration used in one of the selective media recommended for GBS isolation, we suggested, at least in our population, the use of nalidixic acid and colistin in selective media with the aim to improve the sensitivity of screening cultures for GBS carriage in women.


Esse estudo objetivou determinar os padrões de sensibilidade a antibióticos e as taxas de colonização de Streptococcus do grupo B (GBS) em uma população de mulheres grávidas. Entre janeiro de 2004 e dezembro de 2006, foram obtidos swabs vaginais-retais de 1105 mulheres no Hospital Dr. Ramon Madariaga, em Posadas, Missiones, Argentina. A positividade para GBS nas mulheres grávidas foi 7,6 por cento. Um total de 62 cepas de GBS foi selecionado ao acaso para testes in vitro de sensibilidade a penicilina G, ampicilina, tetraciclina, levofloxacina, gatifloxacina, ciprofloxacina, quinupristina-dalfopristina, linezolida, vancomicina, rifampicina, trimetoprim-sulfametoxazol, nitrofurantoína, gentamicina, clindamicina e eritromicina, e determinação dos fenótipos de resistência. Não foi encontrada resistência à penicilina, ampicilina, quinupristina-dalfopristina, linezolida e vancomicina. Entre as cepas, 96,8 por cento, 98,3 por cento, 46,8 por cento e 29,0 por cento foram sensíveis à rifampicina, nitrofurantoína, trimetoprim-sulfametoxazol e tetraciclina, respectivamente. Para as quinolonas, a ordem de sensibilidade foi: gatifloxacina (98,4 por cento) > levofloxacina (93,8 por cento) > ciprofloxacina (64,5 por cento). A taxa de resistência à eritromicina (9,7 por cento) foi superior a de outros relatos na Argentina. Nenhuma das cepas apresentou alto nível de resistência à gentamicina. Devido a 50 por cento das cepas de GBS terem apresentado MIC para gentamicina igual ou inferior a 8 mg/ml, correspondente à concentração usada em um dos meios seletivos recomendados para GBS, sugeriu-se ao menos em nossa população, o emprego de ácido nalidíxico e colistina em meios seletivos para melhorar a sensibilidade da triagem de culturas para GBS em mulheres grávidas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Resistência Microbiana a Medicamentos , Infecções Estreptocócicas/diagnóstico , Infecções Estreptocócicas/prevenção & controle , Resistência às Penicilinas , Streptococcus agalactiae/isolamento & purificação , Métodos , Taxa de Gravidez , Gestantes , Prevalência
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