Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. colomb. nefrol. (En línea) ; 6(1): 28-34, ene.-jun. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1093023

RESUMO

Resumen Introducción: la hiperfosfatemia es una complicación común de la enfermedad renal crónica (ERC) y empeora progresivamente a medida que disminuye la función renal. Actualmente disponemos de diversas moléculas farmacéuticas para su tratamiento. Dentro de ellas, existen quelantes que contienen hierro, como es el caso del oxihidróxido sucroférrico. Su uso se ha extendido fundamentalmente entre pacientes en hemodiálisis, en sustitución de otros quelantes. Objetivo: describir la tolerabilidad, la aparición de efectos secundarios, la adherencia terapéutica y las cifras de fósforo sérico en pacientes en tratamiento con oxihidróxido sucroférrico en nuestro centro. Materiales y métodos: se analizaron 5 pacientes de la unidad de hemodiálisis del Servicio de Nefrologia del Hospital Universitario de Burgos, España, en el periodo comprendido entre enero de 2017 a mayo de 2018, todos ellos en tratamiento con oxihidróxido sucroférrico. Se evaluaron las concentraciones plasmáticas de fósforo, calcio y hormona paratiroidea durante el tratamiento con oxihidróxido sucroférrico, además de los efectos secundarios y las causas de abandono. El análisis de los datos se realizó mediante el software estadístico IBM SPSS 22 con un intervalo de confianza del 95 %. Se evaluaron las posibles diferencias con el análisis de la t-Student. Resultados: se evidenció una reducción media del 12,27 % de la hiperfosforemia y una reducción en el número de comprimidos diarios del 15,79 %, con buena tolerancia del fármaco en todos los casos. No se evidenció reducción estadísticamente significativa en los niveles plasmáticos de calcio, ni de hormona paratiroidea (PTH). Conclusiones: el oxihidróxido sucroférrico es un fármaco bien tolerado, que generó una disminución de los niveles séricos de fósforo en la población estudiada. Sin embargo, dado el bajo número de casos analizados, no es posible recomendar el uso terapéutico de este fármaco como primera línea de tratamiento de la hiperfosforemia.


Abstract Introduction: Hyperphosphatemia is a common complication of CKD and progressively worsens as renal function decreases. Currently we have several pharmaceutical molecules for its treatment. Among them, there are chelators that contain iron, as is the case of sucroferric oxyhydroxide. Its use has been extended mainly among those on hemodialysis, replacing other chelators. Objective: Describe the tolerability, the appearance of side effects, therapeutic adherence and serum phosphorus levels in patients undergoing treatment with sucroferric oxyhydroxide in our center. Materials and methods: Five patients were analyzed from the hemodialysis unit of the Nephrology Service of the University Hospital of Burgos, from January 2017 to May 2018, all of them under treatment with sucroferric oxyhydroxide. Plasma concentrations of phosphorus, calcium and parathyroid hormone were evaluated during treatment with sucroferric oxyhydroxide, in addition to side effects and causes of abandonment. For the analysis of the data, they were processed using the IBM SPSS 22 statistical software with a confidence interval of 95%. Possible differences were evaluated with the t-Student analysis. Results: There was an average reduction of 12.27% in hyperphosphataemia and a reduction in the number of daily tablets of 15.79%, with good tolerance of the drug in all cases. There was no statistically significant reduction in plasma levels of calcium or parathyroid hormone (PTH). Conclusions: Sucroferric oxyhydroxide is a well-tolerated drug, which generated a decrease in serum phosphorus levels in the population studied. However, given the low number of cases analyzed, it is not possible to recommend the therapeutic use of this drug as the first line of treatment for hyperphosphatemia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica , Evolução Clínica , Diálise Renal , Espanha , Terapêutica , Quelantes
2.
J. bras. nefrol ; 41(2): 224-230, Apr.-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1012538

RESUMO

Abstract Introduction: Hyperphosphatemia is a serious consequence of chronic kidney disease and has been associated with an increased risk for cardiovascular disease. Controlling serum phosphorus levels in patients on dialysis is a challenge for the clinicians and implies, in most cases, the use of phosphate binders (PB). Part of the reason for this challenge is poor adherence to treatment because of the high pill burden in this patient group. Objective: To assess the real-world effectiveness of sucroferric oxyhydroxide (SO) in controlling serum phosphorus levels and determine the associated pill burden. Methods: A multicenter, quantitative, retrospective, before-after study was conducted with patients receiving online hemodiafiltration. Patients who switched to SO as a part of routine care were included in the study. PB treatment, number of pills, serum phosphorus levels, and intravenous iron medication and dosage were collected monthly during the six months of treatment with either PB or SO. Results: A total of 42 patients were included in the study. After switching from a PB to SO, the prescribed pills/day was reduced 67% from 6 pills/day to 2 pills/day (p < 0.001) and the frequency of pill intake was lowered from 3 times/day to 2 times/day (p < 0.001). During the treatment with SO, the proportion of patients with serum phosphorus ≤ 5.5 mg/dL increased from 33.3% at baseline to 45% after six months of treatment. Conclusion: During the six-month follow-up with SO, serum phosphorus levels were controlled with one third of the pills/day compared to other PB.


Resumo Introdução: A hiperfosfatemia é uma grave consequência da doença renal crônica associada a risco aumentado de doença cardiovascular. O controle dos níveis séricos de fósforo dos pacientes em diálise é um desafio que requer, na maioria dos casos, o uso de quelantes de fosfato (QF). Parte da dificuldade se deve à baixa adesão ao tratamento oriunda do grande número de medicamentos receitados para esse grupo de pacientes. Objetivo: Avaliar a real eficácia do oxihidróxido sucroférrico (OHS) no controle dos níveis séricos de fósforo e determinar a carga de comprimidos associada. Métodos: Estudo multicêntrico, quantitativo, retrospectivo, antes e depois conduzido com pacientes em hemodiafiltração on-line. Pacientes remanejados para OHS como parte dos cuidados de rotina foram incluídos no estudo. Tratamento com QF, número de comprimidos, níveis séricos de fósforo, reposição férrica endovenosa e dosagens foram registrados mensalmente durante seis meses de tratamento com QF ou OHS. Resultados: Foram incluídos 42 pacientes no estudo. Após a mudança de QF para OHS, o número de comprimidos prescritos por dia caiu em 67%, de seis para duas unidades diárias (p < 0,001). A frequência de ingestão de comprimidos caiu de três para duas vezes ao dia (p < 0,001). Durante o tratamento com OHS, o percentual de pacientes com fósforo sérico ≤ 5,5 mg/dL aumentou de 33,3% no início para 45% após seis meses de tratamento. Conclusão: Durante os seis meses de seguimento com OHS, os níveis séricos de fósforo foram controlados com um terço dos comprimidos por dia em relação aos tratamentos com outros QF.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Sacarose/uso terapêutico , Compostos Férricos/uso terapêutico , Hemodiafiltração , Hiperfosfatemia/tratamento farmacológico , Fósforo/sangue , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Combinação de Medicamentos , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Hiperfosfatemia/etiologia , Adesão à Medicação , Sevelamer/efeitos adversos , Sevelamer/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA