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1.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 17(3,supl.1): 738-748, Jul-Sep/2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-736282

RESUMO

Os processos que caracterizam a constituição da subjetividade dos assassinos seriais relacionam-se ao papel que neles têm o superego arcaico. Ao analisarmos as interfaces destes tipos de configurações psíquicas com os laços sociais, nos deparamos com as figuras dos assassinos seriais tratados como ícones da cultura pós-moderna, uma vez que são idealizados em filmes, livros e séries de TV, além de serem cultuados por muitos por sua capacidade de encanto, inteligência e engodo, movimentos que sideram e compactuam com os laços sociais perversos observados na contemporaneidade.


The processes that characterize the constitution of subjectivity of serial killers have a relationship with the role played by the archaic super-ego. When we analyze the interfaces of these types of psychic configurations with social bonds we see serial killers treated as icons of the post-modern culture, to the extent that they are idealized in the cinema, books and television series. They are also idolized by many for their ability to mesmerize, deceive and defraud others. These characteristics leads persons to support and approve perverse social bonds present in contemporary society.


Les processus qui caractérisent la constitution de la subjectivité des assassins en série se rapportent au rôle que le Surmoi archaïque joue chez eux. En analysant les interfaces entre ces types de configuration psychique et les liens sociaux, nous observons que ces assassins en série sont traités comme icônes de la culture post-moderne, étant donné qu'ils sont idéalisés dans les films, les livres et dans les séries TV. Ils sont d'ailleurs admirés par un nombre important de personnes dû à leur intelligence, ainsi qu'à leur capacité d'envoûter et de leurrer leurs victimes, qualités qui sidèrent et pactisent avec les liens sociaux pervers de notre contemporanéité.


Los procesos psíquicos que caracterizan la constitución de la subjetividad de los asesinos seriales se relacionan con el papel que en ellos tiene el Superyó arcaico. El análisis de las interfaces de estes tipos de configuraciones psíquicas con los lazos sociales muestra que las figuras de los asesinos en serie son tratadas como si fueran símbolos de la cultura pós-moderna; son idealizados en las películas, en los libros y series televisivas además de ser objetos de culto, por muchos, por su inteligencia, capacidad de encantamiento y habilidad para engañar, características que pactúan con los lazos sociales perversos observados en la contemporaneidad.


Assuntos
Humanos , Homicídio , Relações Interpessoais , Personalidade , Superego
2.
Rev. bras. psicanál ; 43(3): 141-158, set. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-693098

RESUMO

Estudando mais de uma centena de supervisões dadas por Bion no Brasil, um dos presentes autores (JAJM) identificou referências, nas supervisões de 1978, a uma configuração psíquica, coloquialmente nomeada por Bion de consciência moral primitiva (primitive conscience). Em um rastreamento, foi possível identificar esta ideia também em outros artigos e seminários dessa época, como parte do modelo de mente utilizado por Bion em seus últimos anos de vida (1976-1979). São ideias sobre uma mente primordial, desenvolvida antes do nascimento, que parece se manter inalterada e ativa após este. Com esta hipótese sobre os primórdios do psíquico, Bion chama a atenção para registros associados a órgãos atuantes precocemente no funcionamento somático (tálamo e adrenais), antes da disponibilidade do córtex cerebral para registros com potencialidade para representações. Neste contexto, Bion conjectura que sentimentos de culpa muito primitivos, capazes de desencadear sanções cruéis, a ponto de serem mortais, apontariam a existência de uma moralidade primordial, que se manifesta impondo proibições, sem considerar a experiência para indicar escolhas. Desta maneira, impede experiências emocionais potencialmente criativas. Termos como terror sem nome e medo subtalâmico foram utilizados tentativamente por Bion, em outros momentos, para aproximar esta condição.


Estudiando más de una centena de supervisiones dadas por Bion en Brasil, uno de los presentes autores (JAJM) identificó referencias, en las supervisiones de 1978, a una configuración síquica, coloquialmente nombrada por Bion de consciencia moral primitiva. En un rastreamiento, que posible identificar esta idéa también en otros artículos y seminários de esta época, como parte del modelo de mente utilizada por Bion en sus últimos años de vida (1976-79). Son ideas sobre una mente primordial, desarrollada antes del nacimiento, que parece mantenerse inalterada y activa tras éste. Con esta hipótesis sobre los primórdios del síquico, Bion llama la atención para registros asociados a órganos actuantes precozmente en el funcionamiento somático (tálamo y adrenales), antes de la disponibilidad del córtex cerebral para registros con potencialidad para representaciones. En este contexto, Bion coyectura que sentimientos de culpa muy primitivos, capaces de desencadenar sanciones crueles, a punto de que sean mortales, apuntarían la existencia de una moralidad primordial, que se manifiesta imponiendo prohibiciones, sin considerar la experiencia para indicar elecciones. De esta manera, impide experiencias emocionales potencialmente creativas. Términos como terror sin nombre y miedo sub-talámico fueron utilizados, por intento, por Bion, en otros momentos, para aproximar esta condición.


On studying the supervisions given by Bion in 1978 in São Paulo, Brazil, one of the present authors (JAJM) identified references to a mental configuration, colloquially named by Bion as primitive conscience. Reviewing his articles and seminars from that time period, it was possible to identify this idea in different occasions. This concept, developed over Bion’s last years of life (1976-1979), is part of an important addition to the model of the mind developed by him. At that time, he formulated conjectures about a primordial mind, developed before birth, which would remain unchanged and active after that. Withthis hypothesis, Bion drew our attention to the earliest stages of the development of the mind, to somatic imprintings associated with organs (thalamus and adrenal) that are ready to act early in the body, before the cerebral cortex is prepared for records with mental potentiality. In this context, Bion conjectured that very primitive feelings of guilt, capable of triggering cruel sanctions to a fatal point, would give base to a primitive conscience. This conscience does not consider experience to indicate choices, but rather, imposes rules. This way, it vetoes emotional experiences potentially capable of leading to mental growth. Terms such as nameless dread and sub-thalamic fear were tentatively used by Bion in different moments to approach this condition.


Assuntos
Humanos , Consciência , Psicanálise , Superego , Teoria da Mente
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