Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. panam. salud pública ; 47: e79, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450274

RESUMO

ABSTRACT Objectives. To determine the prevalence of persistent symptoms after having coronavirus disease 2019 (COVID-19) in a cohort in Suriname, and assess the factors associated with long COVID. Methods. A sample of adults 18 years and older who were registered 3-4 months previously in a national database because of a positive COVID-19 test were selected. They were interviewed about socioeconomic characteristics, pre-COVID-19 health status and lifestyle, and symptoms during and after COVID-19. A subset of participants underwent a physical examination to determine body mass index, waist circumference, cardiovascular parameters, lung function, and functionality. Results. A total of 106 participants (mean age 49 (standard deviation 15) years; 62.3% female) were interviewed, of whom 32 were physically examined. The greatest proportion of participants was of Hindustani descent (22.6%). Overall, 37.7% of participants were physically inactive, 26.4% had hypertension or diabetes mellitus, and 13.2% had been previously diagnosed with heart disease. Most participants (56.6%) had experienced mild COVID-19 and 14.2% had experienced severe COVID-19. A large proportion (39.6%) had experienced at least one persistent symptom after recovery from acute COVID-19 and more women were affected (47.0% of women versus 27.5% of men). Fatigue and alopecia were the most common symptoms, followed by dyspnea and sleep disturbance. Differences were observed between ethnic groups. Based on physical examination, 45.0% of the subset was obese and 67.7% had very high waist-circumference. Conclusions. About 40% of the cohort had at least one persistent symptom 3-4 months after having had COVID-19, with differences observed by sex and ethnic group.


RESUMEN Objetivos. Determinar la prevalencia de síntomas persistentes tras la enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19) en una cohorte en Suriname, y evaluar los factores asociados a la COVID-19 de larga duración. Métodos. Se seleccionó una muestra de personas mayores de 18 años que habían sido registradas tres a cuatro meses antes en una base de datos nacional debido a un resultado positivo en una prueba de COVID-19. Se les realizaron preguntas sobre sus características socioeconómicas, estado de salud y modo de vida previos a la COVID-19 y sobre sus síntomas durante y después de esta enfermedad. A un subconjunto de participantes se les realizó un examen físico para determinar su índice de masa corporal, perímetro abdominal, parámetros cardiovasculares, función pulmonar y estado funcional. Resultados. Se entrevistó a 106 participantes (media de edad: 49 años [desviación estándar: 15 años]; 62,3% mujeres); de los cuales a 32 se les realizó una exploración física. La mayor parte de los participantes tenían ascendencia indostana (22,6%). En términos generales, el 37,7% de los participantes eran sedentarios, el 26,4% tenían hipertensión o diabetes mellitus y al 13,2% les habían diagnosticado previamente una cardiopatía. La mayor parte (56,6%) habían presentado síntomas leves de COVID-19 y el 14,2% síntomas graves. Una proporción elevada (39,6%) había manifestado al menos un síntoma persistente tras recuperarse de un cuadro crítico de COVID-19; esto se daba con mayor frecuencia en las mujeres (47,0% de las mujeres frente a 27,5% de los hombres). Los síntomas más frecuentes fueron fatiga y alopecia, seguidos por disnea y alteraciones del sueño. Se observaron diferencias entre los grupos étnicos. De acuerdo con los resultados del examen físico, el 45,0% del subgrupo era obeso y el 67,7% tenía un perímetro abdominal muy elevado. Conclusiones. Aproximadamente el 40% de la cohorte presentaba al menos un síntoma persistente tres o cuatro meses tras haber tenido COVID-19, con diferencias en función del sexo y el grupo étnico.


RESUMO Objetivos. Determinar a prevalência de sintomas persistentes pós-doença do coronavírus de 2019 (COVID-19) em uma coorte no Suriname e avaliar os fatores associados à COVID longa. Métodos. Foi selecionada uma amostra de adultos (a partir dos 18 anos) que haviam sido cadastrados 3 a 4 meses antes do estudo em um banco de dados nacional devido a um teste positivo para COVID-19. Os indivíduos selecionados foram entrevistados acerca de seu perfil socioeconômico, estado de saúde, estilo de vida pré-COVID-19 e sintomas durante e após a COVID-19. Um subconjunto de participantes foi submetido a exame físico para determinar índice de massa corporal, circunferência abdominal, parâmetros cardiovasculares, função pulmonar e funcionalidade. Resultados. Foram entrevistados 106 participantes (média de idade, 49 anos; desvio padrão, 15 anos; 62,3% do sexo feminino), dos quais 32 foram submetidos ao exame físico. A maior proporção de participantes era de ascendência hindu (22,6%). No total, 37,7% dos participantes eram fisicamente inativos, 26,4% tinham hipertensão ou diabetes e 13,2% tinham diagnóstico prévio de cardiopatia. A maioria dos participantes (56,6%) teve COVID-19 leve, e 14,2%, COVID-19 grave. Uma grande proporção (39,6%) apresentou pelo menos um sintoma persistente após a recuperação da COVID-19 aguda. Mais mulheres foram afetadas (47,0% das mulheres versus 27,5% dos homens). Fadiga e alopecia foram os sintomas mais comuns, seguidos de dispneia e distúrbios do sono. Foram observadas diferenças entre grupos étnicos. Dos participantes submetidos ao exame físico, 45,0% eram obesos e 67,7% tinham circunferência abdominal muito larga. Conclusões. Cerca de 40% da coorte apresentou pelo menos um sintoma persistente 3 a 4 meses após a COVID-19. Foram observadas diferenças por sexo e grupo étnico.

2.
Rev. bras. estud. popul ; 36: e0102, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1098837

RESUMO

Suriname statistical office assumes that mortality data in the country is of good quality and does not perform any test before producing life table estimates. However, lack of data quality is a concern in the less developed areas of the world. The primary objective of this article is to evaluate the quality of death counts registration in the country and its main regions from 2004 to 2012 and to produce estimates of adult mortality by sex. We use data from population, by age and sex, from the last censuses and death counts from the Statistical office. We use traditional demographic methods to perform the analysis. We find that the quality of the death count registration in Suriname and its central regions is reasonably good. We also find that population data can be considered good. The results reveal a small difference in the completeness for males and females and that for the sub-national population the choice of method has implication on the results. To sum up, data quality in Suriname is better than in most countries in the region, but there are considerable regional differences as observed in other locations.


O Instituto de Estatística do Suriname assume que os dados de mortalidade no país são de boa qualidade e não realiza nenhum teste antes de produzir estimativas da tabela de vida. No entanto, a falta de qualidade dos dados é uma preocupação nas áreas menos desenvolvidas do mundo. O objetivo principal deste artigo é avaliar a qualidade do registro de óbitos no país e suas principais regiões, entre 2004 e 2012, e produzir estimativas de mortalidade adulta por sexo. Utilizamos dados populacionais, por idade e sexo, dos últimos censos e contagem de mortes do Centro Nacional de Estatística. Para realizar a análise, foram empregados métodos demográficos tradicionais. Concluímos que a qualidade do registro de óbitos no Suriname e em suas regiões centrais é razoável. Também mostramos que os dados de registro da população podem ser considerados bons. Os resultados revelam uma pequena diferença no grau de cobertura do registro de óbitos para homens e mulheres e que, para as regiões, a escolha do método tem implicações nos resultados. Em suma, a qualidade dos dados no Suriname é melhor do que na maioria dos países da região, mas há diferenças regionais consideráveis, como observado em outros lugares.


La oficina de estadísticas de Surinam supone que los datos de mortalidad en el país son de buena calidad y no hace ninguna prueba antes de producir estimaciones de la tabla de vida. Sin embargo, la falta de calidad de datos es una preocupación en las zonas menos desarrolladas del mundo. El objetivo principal de este artículo es evaluar la calidad del registro de recuentos de defunciones en el país y sus principales regiones entre 2004 y 2012 y producir estimaciones de mortalidad de adultos por sexo. Utilizamos datos de la población, por edad y sexo, de los últimos censos y recuentos de muertes de la oficina de Estadística. Utilizamos métodos demográficos tradicionales para realizar el análisis. Encontramos que la calidad del registro del recuento de defunciones en Surinam y sus regiones centrales es de razonable a buena. Asimismo, hallamos que los datos de población pueden considerarse también buenos. Los resultados revelan una pequeña diferencia en la integridad para hombres y mujeres y que para la población subnacional la elección del método tiene implicaciones en los resultados. En resumen, la calidad de los datos en Surinam es mejor que la de la mayoría de los países de la región, pero existen diferencias regionales considerables, como también se observa en otros lugares.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Registros de Mortalidade , Confiabilidade dos Dados , Suriname/epidemiologia , Atestado de Óbito , Mortalidade , Censos , Distribuição por Idade e Sexo
3.
Braz. dent. j ; 27(4): 387-392, July-Aug. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794616

RESUMO

Abstract School-age children are frequently at high risk for the onset of biofilm-dependent conditions, including dental caries and periodontal diseases. The objective of this study was to evaluate the clinical efficacy of a dentifrice containing Eugenia uniflora Linn. (Surinam cherry) extract versus a triclosan-based comparator in treating gingivitis in children aged 10-12 years. The in vitro antibacterial potential of the dentifrice was tested against oral pathogens (Streptococcus mutans, Streptococcus oralis and Lactobacillus casei). Then a phase-II clinical trial was conducted with 50 subjects aged 10-12 years, with clinical signs of gingivitis. The subjects were randomly assigned to the experimental group (n=25) and control group (n=25), in which participants used the experimental dentifrice and a triclosan-based fluoridated dentifrice (Colgate Total 12(r)), respectively. Clinical examinations assessed the presence of gingivitis (primary outcome) and biofilm accumulation (secondary outcome) using the Gingival-Bleeding Index (GBI) and Simplified Oral Hygiene Index (OHI-S), respectively, at baseline and after seven days of tooth brushing 3x/day. The data were analyzed using paired and unpaired t-test (GBI) and Wilcoxon and Mann-Whitney (OHI-S), with p≤0.05. The experimental dentifrice showed efficient antibacterial activity in vitro. In the clinical trial, a significant reduction in gingival bleeding was observed in both experimental and control groups (p<0.0001), with no statistical difference between them (p=0.178), although a small size effect was observed. Biofilm accumulation was only reduced in the control group (p=0.0039). In conclusion, E. uniflora dentifrice showed anti-gingivitis properties in children aged 10-12 years. Thus, it may be a potentially efficient and safe product to be used alternatively in preventive dental practice.


Resumo Crianças em idade escolar apresentam, com frequência, alto risco para o desenvolvimento de doenças biofilme-dependentes, incluindo cárie e doenças periodontais. Este estudo investigou a eficácia clínica de um dentifrício contendo o extrato de Eugenia uniflora Linn. (pitanga) comparado a um dentifrício com triclosan no combate à gengivite em crianças de 10 a 12 anos. Foi avaliado o potencial antibacteriano in vitro do dentifrício sobre microorganismos da cavidade oral (S. mutans S. oralis and L. casei) e realizado um estudo clínico fase II incluindo 50 sujeitos, com sinais clínicos de gengivite, divididos aleatoriamente em dois grupos: Experimental - 25 sujeitos usaram o dentifrício contendo extrato de pitanga; e Controle - 25 sujeitos que usaram um dentifrício fluoretado contendo triclosan (Colgate Total 12(r)). Na baseline e após sete dias consecutivos de escovação, foi realizado o exame clínico para diagnóstico de gengivite (desfecho primário) e acúmulo de biofilme (desfecho secundário), utilizando o Índice de Sangramento Gengival (ISG) e Índice de Higiene Oral Simplificado (IHO-S). Os dados foram analisados utilizando o teste t pareado e não pareado (ISG) e teste de Wilcoxon e Mann-Whitney (IHO-S), com nível de significância de p≤0,05. Observou-se uma efetiva atividade antibacteriana do dentifrício experimental. No estudo clínico, observou-se redução de sangramento gengival em ambos os grupos experimental e controle (p<0,0001), não havendo diferença entre eles (p 0,178), embora com uma pequena magnitude de efeito. Apenas o grupo controle reduziu significantemente o acúmulo de biofilme (p=0,0039). Concluiu-se que o dentifrício experimental de E. uniflora mostrou-se eficaz na redução de gengivite em crianças de 10 a 12 anos. Assim, este dentifrício apresenta potencial para ser utilizado de forma eficaz e segura em odontologia preventiva.


Assuntos
Criança , Antibacterianos/uso terapêutico , Dentifrícios , Eugenia , Gengivite/tratamento farmacológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA