Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. psicanál ; 45(4): 129-138, out.-dez. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138196

RESUMO

A partir de recomendações técnicas realizadas por Freud aos psicanalistas, a autora examina novas possibilidades de ajustes do setting e novas ferramentas a serem consideradas em virtude de uma observação mais ampla do funcionamento mental que se desenvolveu neste século que nos separa do texto original. O olhar do analista é reconsiderado em sua importância em certas condições do trabalho psicanalítico. Inicialmente é considerado o olhar como recurso em busca de coesão para situações de desintegração. Depois a autora examina o olhar quando o paciente realiza transformações em alucinose e passa a ver o analista de modo tal que este não se reconhece. Nestas circunstâncias surge o desafio de encontrar interlocutor para o exame das diferenças, onde o modelo do analista acompanhante é proposto como alternativa ao olhar e à associação livre.


Basing herself on the technical recommendations made by Freud to the psychoanalysts, the author examines new possibilities for adjustment of the setting and new tools to be considered, due to a wider observation of mental functioning that has developed in this century that separates us from the original text. The analyst's perspective is reconsidered in its importance under certain conditions of the psychoanalytical work. Initially, to look at a patient is considered a resource in the search for cohesion in situations of disintegration. The author then examines the action of looking at a patient when he or she holds transformations in hallucinosis and sees the analyst in such a way that this one cannot recognize him or herself. In these circumstances, the challenge is to find an interlocutor for the examination of the differences. As such, the model of the accompanying analyst is proposed as an alternative to the eyes and to free association.


A partir de las recomendaciones técnicas hechas por Freud a los psicoanalistas, el autor examina las nuevas posibilidades de ajuste de setting y nuevas herramientas para ser consideradas en virtud de una observación más amplia del funcionamiento mental que se desarrolló en este siglo que nos separa del texto original. La visión del analista es considerada importancia en determinadas condiciones del trabajo psicoanalítico. Inicialmente es considerado como recurso en busca de cohesión para situaciones de desintegración. Después la autora examina la visión cuando el paciente tiene transformaciones en alucinosis y pasa a ver al analista de tal modo que este no se reconoce. En estas circunstancias, el desafío es encontrar interlocutor para el examen de las diferencias, donde el modelo del analista acompañante es propuesto como alternativa a la visión y a la libre asociación.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA