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1.
J. bras. psiquiatr ; 72(1): 45-53, jan.-mar. 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440456

RESUMO

RESUMO Objetivo: Neste estudo relatamos o caso de uma profissional de saúde com vivência de imobilidade tônica (IT) e posterior desenvolvimento de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) crônico em decorrência de trauma laboral por conta da COVID-19 que recebeu tratamento remoto com terapia cognitivo-comportamental focada no trauma (TCC-FT). Métodos: Relato de caso de uma paciente acompanhada por seis meses após o recebimento de TCC-FT remota. Resultados: Paciente do sexo feminino, de 36 anos, fisioterapeuta, que desenvolveu TEPT crônico e experienciou IT por medo da contaminação por coronavírus. As escalas psicométricas demonstraram que a TCC-FT reduziu consideravelmente os sintomas de TEPT e depressão e aumentou o apoio social e a resiliência. De acordo com o relato, o tratamento melhorou a concentração e a motivação, e reduziu o sentimento de culpa, a irritabilidade, a insegurança e o desconforto em lidar com outras pessoas. Conclusão: Este artigo demonstra que traumas decorrentes da COVID-19 podem ser capazes de desencadear IT e exemplifica um favorável desempenho da TCC-FT na melhoria global da saúde mental dos pacientes com TEPT crônico com vivência de IT.


ABSTRACT Objective: In this study, we report the case of a health professional with experience of tonic immobility (TI) and subsequent development of post-traumatic stress disorder (PTSD) as a result of occupational trauma due to COVID-19 who received remote treatment with Trauma-Focused Cognitive Behavioral Therapy (TF-CBT). Methods: A case report of a patient followed for six months after receiving remote TF-CBT. Results: A 36-year-old female patient, the physiotherapist who developed chronic PTSD and experienced TI for fear of coronavirus contamination. Psychometric scales demonstrated that TF-CBT considerably reduced PTSD and depression symptoms and increased social support and resilience. According to the report, the treatment improved concentration and motivation, and reduced feelings of guilt, irritability, insecurity, and discomfort in dealing with other people. Conclusion: This article demonstrates that trauma resulting from COVID-19 can trigger TI and exemplifies a favorable performance of TF-CBT in the global improvement of the mental health of patients with chronic PTSD who experience TI.

2.
Rio de Janeiro; s.n; 2023. 136f p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1532201

RESUMO

O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) é uma condição debilitante que impacta significativamente a qualidade de vida dos seus portadores. Dentre vários fatores de risco para o TEPT, as reações peritraumáticas (RP), como a imobilidade tônica peritraumática (ITP), dissociação (DP) e reações físicas de pânico (RFP), estão entre as mais investigadas. No entanto, a maioria dos estudos avaliou essas RP separadamente, e o elo entre elas e o TEPT ainda não foi bem compreendido. Portanto, essa tese teve como objetivos: (i) estimar simultaneamente o efeito das três RP sobre o TEPT utilizando um instrumento validado; e (ii) avaliar se há efeito indireto da ITP sobre o TEPT mediado pelo sentimento de culpa/vergonha. Utilizamos modelagem de equações estruturais para analisar dados de 3211 participantes do Rio de Janeiro e de São Paulo. Tratamos as RP como variáveis latentes, selecionando desconfundidores específicos para cada reação. Nossas exposições foram as RP, sendo TEPT o desfecho. Calculamos odds ratios e intervalos de confiança de 95%. Utilizamos o Bayesian Information Criterion para comparar o ajuste de modelos não aninhados. Quando analisadas separadamente, todas as RP alcançaram significância estatística. No entanto, apenas DP (ORDP=1,8; IC95%:1,3-2,4) e RFP (ORRFP=2,5; IC95%:1,8-3,4) permaneceram estatisticamente significativas quando incluímos as três reações em um modelo com seus respectivos desconfundidores e correlações entre elas. Os resultados sugeriram um possível efeito da ITP sobre o TEPT (ORITP=1,4; IC95%:1,0-1,9). As interações entre as RP não foram estatisticamente significativas. Ao investigarmos o sentimento de culpa/vergonha como mediador entre ITP e TEPT, o efeito indireto alcançou apenas significância estatística limítrofe (ORITP(TNIE)=1,1; IC95%:1,0-1,2). Os efeitos direto (ORITP(PNDE)=1,3; IC95%: 0,8-1,8) e total (ORITP(TE)=1,4; IC95%:0,9-1,9) para ITP perderam significância quando todas as RP, seus desconfundidores e correlações entre elas fizeram parte do mesmo modelo. As demais RP, no entanto, permaneceram estatisticamente significativas (ORDP=1,7; IC95%:1,3-2,3 e ORRFP=2,5; IC95%:1,8-3,4). Nossos resultados mostraram que a DP e as RFP aumentaram o risco de TEPT mesmo quando consideradas em conjunto. A ITP pode ter efeito sobre o risco de TEPT, mas esse achado deve ser interpretado com cautela devido a significância limítrofe dessa RP em nosso modelo final. Também não identificamos uma mediação significativa entre ITP e TEPT pelos sentimentos de culpa/vergonha. Contudo, a significância limítrofe encontrada para o efeito indireto demanda investigações adicionais. Nossos achados reforçam a ideia de que as reações peritraumáticas devem ser analisadas e compreendidas como ocorrências simultâneas. Também seria oportuno que estudos envolvendo culpa/vergonha, ITP e TEPT focalizassem traumas caracterizados por aprisionamento e impossibilidade de escapar, dado que estas experiências são apontadas como mais susceptíveis para desencadear a ITP. (AU)


Posttraumatic stress disorder (PTSD) is a debilitating condition that greatly impacts quality of life. Among several PTSD risk factors, peritraumatic reactions (PR) such as peritraumatic tonic immobility (PTI), dissociation (PD) and physical panic reactions (PPR) are some of the most investigated. However, several studies have assessed these PR separately, and the pathway connecting them to PTSD is not well understood. Therefore, this thesis aimed to: (i) simultaneously estimate the effect of the three PR on PTSD using a validated instrument; and (ii) assess if there is an indirect effect of PTI on PTSD mediated by feelings of guilt/shame. We used structural equation modelling to analyse data from 3211 participants from Rio de Janeiro and São Paulo. We treated the PR as latent variables and selected specific confounders for each reaction. Our exposures were the PR, and PTSD was the outcome. We calculated odds ratios and 95% confidence intervals for each analysis. We also employed the Bayesian Information Criterion to compare the goodness of fit between non-nested models. Separately, all PR achieved statistically significant results. However, only PD (ORPD=1.8; 95%CI:1.3-2.4) and PPR (ORPPR=2.5; 95%CI:1.8-3.4) remained statistically significant when all three were included in a model with their respective confounders and correlations among all PR. Our findings suggested a possible effect of PTI on PTSD (ORPTI=1.4; 95%CI:1.0-1.9). Interactions between the PR were not statistically significant. When we investigated feelings of guilt/shame as the mediator between PTI and PTSD, the indirect effect achieved a borderline statistical significance (ORPTI(TNIE)=1.1; 95%CI:1.0-1.2). Direct (ORPTI(PNDE)=1.3; 95%CI:0.8-1.8) and total (ORPTI(TE)=1.4; 95%CI:0.9-1.9) effects lost their significance when all PR, their confounders and correlations were included in the same model. The other PR remained statistically significant (ORPD=1.7; 95%CI:1.3-2.3 and ORPPR=2.5; 95%CI:1.8-3.4). Our findings showed PD and PPR to increase the risk of PTSD even when considered in tandem. PTI could have an effect on PTSD, but this must be considered cautiously, as this PR only reached borderline significance in our final model. Feelings of guilt/shame did not significantly mediate PTI's effect on PTSD. However, a borderline statistical significance in the indirect effects warrants further investigation. Our findings reinforce the hypothesis that peritraumatic reactions should be analysed and understood as simultaneous occurrences, not as separate entities. It would also be appropriate for studies concerning guilt/shame, PTI and PTSD to focus on traumas characterized by imprisonment and feelings of inescapability, given that these experiences are allegedly more likely to trigger PTI. (AU)


Assuntos
Humanos , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos , Resposta de Imobilidade Tônica , Transtornos Dissociativos , Emoções , Qualidade de Vida/psicologia , Negociação , Análise de Classes Latentes , Acontecimentos que Mudam a Vida
3.
J. bras. psiquiatr ; 72(3): 131-133, 2023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506618

RESUMO

ABSTRACT The COVID-19 pandemic has imposed a health crisis around the world. Health professionals are frequently exposed to stressors that put them at high risk for the development or progression of disabling mental disorders, including posttraumatic stress disorder (PTSD). To understand how pandemic stressors have affected the mental health of healthcare workers, our group conducted a longitudinal and nationwide survey. We investigated the occurrence of traumatic events related to the COVID-19 pandemic and the association between exposure to these events and PTSD symptomatology. Importantly, we also investigated factors that might increase or decrease the risk for PTSD. Depression symptoms were also investigated. The results of the first wave of the project were published in a series of three articles, each focused on different risk or protective factors. The results showed that female sex, young age, a lack of adequate personal protective equipment, social isolation and a previous history of mental illness were consistent predictors of PTSD symptoms. Healthcare workers who reported high levels of peritraumatic tonic immobility, a defensive response that is involuntary, reflexive, and evoked by an intense and inescapable threat, also exhibited an increase in the probability of being diagnosed with PTSD. On the other hand, professional recognition had a negative relationship with PTSD and depression symptoms, emerging as a significant protective factor for psychological health. The identification of protective and risk factors in these situations is crucial to guide the adoption of long-term measures in work environments that will enhance the psychological health of these professionals.


RESUMO A pandemia de COVID-19 impôs uma crise de saúde no mundo. Profissionais de saúde foram frequentemente expostos a estressores que os colocam em alto risco para o desenvolvimento ou progressão de transtornos mentais incapacitantes, incluindo o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Para entender como esses estressores afetaram a saúde mental desses profissionais, nosso grupo realizou um estudo longitudinal nacional. Investigamos a ocorrência de eventos traumáticos especificamente relacionados à pandemia e a associação entre a exposição a esses eventos traumáticos e a sintomatologia do TEPT. É importante ressaltar que também investigamos fatores que podem aumentar ou diminuir o risco de TEPT. Sintomas de depressão também foram investigados. Os resultados da primeira onda do projeto foram publicados em uma série de três artigos, cada um focado em diferentes fatores de risco ou proteção. Os resultados mostraram que sexo feminino, idade jovem, falta de equipamento de proteção individual adequado, isolamento social e história prévia de doença mental foram preditores consistentes de sintomas de TEPT. Os profissionais de saúde que relataram altos níveis de imobilidade tônica, uma resposta peritraumática involuntária e reflexa evocada em situações de ameaça intensa e inescapável, exibiram aumento na probabilidade de um provável diagnóstico de TEPT. Por outro lado, reconhecimento profissional teve relação negativa com sintomas de TEPT e depressão, emergindo como importante fator de proteção para a saúde mental. Identificar fatores protetores ou de risco nessas situações é fundamental para orientar a adoção de medidas de longo prazo nos ambientes de trabalho que melhorem a saúde mental desses profissionais.

4.
J. bras. psiquiatr ; 62(4): 285-296, 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-697791

RESUMO

OBJETIVO: Apresentar uma revisão sobre as características da atividade elétrica cerebral que acompanha a hipnose animal, estado induzido em laboratório em mamíferos por manipulações experimentais, bem como sobre as alterações encontradas no EEG durante o estado de hipnose, visando à discussão dos resultados encontrados na busca de evidências dos fundamentos filogenéticos que possam conduzir ao entendimento dos rudimentos neurais da hipnose humana. MÉTODO: Livros e bases eletrônicas de dados foram consultados. Critério de inclusão: artigos originais publicados entre 1966-2012. Critério de exclusão: artigos que se afastavam da visão eletroneurofisiológica da hipnose. RESULTADOS: Foram encontradas 662 referências, tendo sido selecionados os artigos e livros referenciados. Além desses artigos, foi incluído no estudo o artigo de Hoagland, publicado em 1928, que é um clássico na área de imobilidade tônica em vertebrados. CONCLUSÕES: O estado de hipnose humano resulta de processamentos em inúmeros circuitos paralelos distribuídos em uma complexa rede neuronal, envolvendo, dessa forma, uma ampla área do encéfalo. Na trajetória evolutiva, a grande ampliação dos recursos corticais pode ter tornado as respostas de imobilidade tônica passíveis de modulação consciente, respostas essas ainda presentes nos humanos e que se manifestam involuntariamente em situações de grande ameaça. Vários estudos têm evidenciado mecanismos neurofisiológicos capazes de reforçar a visão da hipnose não só como um eficiente recurso para procedimentos médicos e odontológicos, funcionando como auxiliar na analgesia e sedação, mas também como excelente ferramenta psicoterapêutica.


OBJECTIVE: To present a revision on characteristics of electric brain activity accompanying the animal hypnosis, state induced in laboratory in mammals by means experimental manipulation, as well as on alterations found in EEG during hypnosis, aiming to find phylogenetic basis that could conduct us to the understanding of neural rudiments of the hypnosis state. METHOD: Books and electronics data basis were consulted. Inclusion criteria: original articles published between 1966-2012. Exclusion criteria: articles deviating from electro-neurophysiological hypnosis vision. RESULTS: It was found 662 articles in journals and books, and references show those chosen. In addition, we included the Hoagland' paper published in 1928, which is a classical paper about tonic immobility in vertebrates. CONCLUSIONS: Human hypnosis state results from processing of several parallel circuits distributed in a complex neuronal network, involving a wide area of encephalon. In the evolution, the enlargement of the brain cortex can have made possible the conscious control of tonic immobility responses, which are still presents in human occurring under extreme life threat. Studies have evidenced electro-neurophysiological mechanisms able to support the vision of hypnosis as not only an efficient recourse in medical and dental procedures, auxiliary in analgesia and sedation, but also as excellent tool for psychotherapy. In the evolution of humans, the enlargement of the brain cortex could be possible the conscious control of tonic immobility responses.

5.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-617130

RESUMO

OBJECTIVE: Tonic immobility is a defensive reaction occurring under extreme life threats. Patients with posttraumatic stress disorder (PTSD) reporting peritraumatic tonic immobility show the most severe symptoms and a poorer response to treatment. This study investigated the predictive falue of tonic immobility for posttraumatic stress symptoms in a non-clinical sample. METHODS: One hundred and ninety-eight college students exposed to various life threatening events were selected to participate. The Posttraumatic Stress Disorder Checklist - Civilian Version (PCL-C) and tonic immobility questions were used. Linear regression models were fitted to investigate the association between peritraumatic tonic immobility and PCL-C scores. Peritraumatic dissociation, peritraumatic panic reactions, negative affect, gender, type of trauma, and time since trauma were considered as confounding variables. RESULTS: We found significant association between peritraumatic tonic immobility and PTSD symptoms in a non-clinical sample exposed to various traumas, even after regression controlled for confounding variables (β = 1.99, p = 0.017). CONCLUSIONS: This automatic reaction under extreme life threatening stress, although adaptive for defense, may have pathological consequences as implied by its association with PTSD symptoms.


OBJETIVO: A imobilidade tônica é uma resposta defensiva que ocorre sob ameaça extrema à vida. Pacientes com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) que relatam imobilidade tônica peritraumática são os que apresentam os sintomas mais graves e a pior resposta ao tratamento. Este estudo investigou o valor preditivo da imobilidade tônica para os sintomas de TEPT em uma amostra não clínica. MÉTODOS: Os participantes da pesquisa foram 198 estudantes universitários expostos a traumas diversos. A versão brasileira do Post-Traumatic Stress Disorder Checklist Civilian Version (PCL-C) e questões referentes à imobilidade tônica foram empregadas. Modelos de regressão linear foram utilizados para investigar a associação dos sintomas de estresse pós-traumático com a imobilidade tônica peritraumática. Foram consideradas como variáveis de confusão a dissociação peritraumática, as reações físicas de pânico peritraumática, o traço de afeto negativo, o gênero, o tipo de trauma e o tempo de trauma. RESULTADOS: Encontrou-se uma associação significativa entre a imobilidade tônica peritraumática e os sintomas de TEPT em uma amostra não clínica exposta a traumas diversos mesmo quando controlada por variáveis de confusão (β = 1,99; p = 0,017). CONCLUSÕES: Esta reação defensiva que ocorre sob intensa ameaça, apesar de adaptativa para a defesa, pode ter consequências patológicas como sugere sua associação aos sintomas de TEPT.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Resposta de Imobilidade Tônica/fisiologia , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/diagnóstico , Estudantes , Brasil , Transtornos Dissociativos/diagnóstico , Resposta de Imobilidade Tônica/classificação , Inquéritos e Questionários , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/psicologia
6.
Ciênc. rural ; 40(2): 415-420, fev. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-539917

RESUMO

Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da Matricaria chamomila sobre o estresse de codornas japonesas na fase de recria (28 a 42 dias de idade). Foram utilizadas 192 codornas com 28 dias de idades, distribuídas em blocos casualizados e submetidas às dietas com 0, 250, 500 e 750mg de camomila/kg de ração, totalizando quatro tratamentos, com oito repetições e seis aves por parcela. Foram avaliados os parâmetros de desempenho (consumo diário de ração, conversão alimentar e ganho de peso), comportamentais (tempo em imobilidade tônica, ferimentos corporais e agressividade) e fisiológicos (concentração plasmática de corticosterona e relação heterófilo:linfócito). Os resultados obtidos demonstraram que a camomila adicionada na dieta não foi capaz de alterar os parâmetros de desempenho, bem como os de comportamento e fisiológicos.


The objective of this study was to test the effect of Matricaria chamomila on the stress of the Japanese quails in the rearing period. In the rearing phase, from 28 to 42 days old, 192 quails were lodged to cages and allotted to completely randomized blocks design, with four diets (0; 250; 500 and 750mg of chamomile/kg of ration), with eight replicates and six birds per cage. Performance (feed intake, body weight gain, and feed conversion ratio), behavior (body injury, tonic immobility and focal observation) and physiological parameters (corticosterone plasmatic and heterophil/lymphocyte ratio) were evaluated. The tested chamomile levels did not affect performance, behavior and physiological parameters of quails in the rearing phase.

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