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Intervalo de ano
1.
Biosci. j. (Online) ; 29(4): 796-804, july/aug. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-914666

RESUMO

O presente trabalho tem o objetivo de avaliar os efeitos do pólen do milho transgênico, que expressa a proteína entomopatogênica Cry1Ab, sobre aspectos biológicos da traça da cera (Galleria mellonella) e com isso propor uma discussão sobre as possibilidades de afecção desse piralídeo à campo, debatendo possíveis efeitos ecológicos. Um ensaio biológico foi realizado, onde se ofertou às larvas pólen do milho transgênico, pólen do milho convencional e pólen comercial. A duração da fase larval foi afetada pela composição da dieta, sendo que as constituídas de pólen de milho convencional e transgênico apresentaram os resultados mais expressivos. A mortalidade foi superior nos indivíduos alimentados com a mistura de cera virgem e pólen transgênico, no entanto não diferiu dos demais alimentos, quando junto ao pólen transgênico, foi associado favo de Apis mellifera. A largura e comprimento das pupas provindas de lagartas alimentadas com cera virgem adicionada com pólen transgênico ou convencional foram significativamente inferiores quando comparados aos valores das mensurações realizadas nas pupas provindas de outras dietas. O pólen do milho, convencional ou transgênico, por si só é um alimento menos adequado ao desenvolvimento de G. mellonella, em relação a uma dieta composta por pólen de várias plantas.


This study aims to evaluate the effects of transgenic corn pollen, which expresses the Cry1Ab protein entomopathogenic on biological aspects the wax moth (Galleria mellonella) and thus propose a discussion on the possibilities for this condition pyralid the field, discussing possible ecological effects. For this we performed a bioassay, where it was offered to the larvae conventional and commercial Bt pollen, The duration of the larval stage of G. mellonella was affected by the supply of Mays pollen, conventional or transgenic, provided the biggest records. Mortality was higher in individuals fed with transgenic pollen and bee wax, but did not differ from other foods, when they were fed with transgenic pollen and honeycomb of Apis mellifera. The width and the length of larvae originated from larvae fed with beeswax added to conventional or transgenic pollen were lower than other treatments. The Mays pollen, conventional or transgenic alone is a less suitable food for the development of G. mellonella, in relation to a diet consisting of pollen from various plants.


Assuntos
Pólen , Zea mays , Alimentos Geneticamente Modificados , Criação de Abelhas , Lepidópteros
2.
Neotrop. entomol ; 33(1): 65-70, Jan.-Feb. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-512649

RESUMO

Caterpillars of Galleria mellonella (L.) and Achroia grisella (Fabricius), considered pests of beehives, were used to test host preference of the parasitoid Apanteles galleriae Wilkinson. On average, A. galleriae females originated from a lab rearing on both hosts preferred to parasitize caterpillars of A. grisella in 67% of the tests. The same experiment was repeated using A. galleriae females that had been reared during five generations in each of the host species, with similar results. A.galleriae females reared in caterpillars of G. mellonella parasitized A. grisella caterpillars in 64% of the tests, whereas the A. galleriae females reared in A. grisella parasitized the same species in 63.5% of the tests. This preference was not dependent on the number of host caterpillars used in each test. We conclude that A. grisella is a better host than G. mellonella to rear A. galleriae under laboratory conditions, and that the parasitoid is a promising natural enemy for the biological control of these species of wax moths because it can be easily reared in both species and none of these hosts show resistance to the parasitoid.


Galleria mellonella (L.) e Achroia grisella (Fabricius), consideradas pragas das colméias, foram utilizadas para testar a preferência do parasitóide Apanteles galleriae Wilkinson por uma das espécies. Fêmeas de A. galleriae originadas de uma criação mantida em ambas as espécies hospedeiras preferiram parasitar lagartas de A. grisella, em média, em 67% dos testes realizados. Quando se utilizaram fêmeas provenientes de uma linhagem de cinco gerações do parasitóide desenvolvidas, obrigatoriamente, em lagartas de uma das espécies hospedeiras em estudo, os resultados foram semelhantes. Fêmeas de A. galleriae oriundas de lagartas de G. mellonella parasitaram lagartas de A. grisella, em média, em 64% dos testes realizados. Já fêmeas de A. galleriae oriundas de lagartas de A. grisella parasitaram lagartas desta espécie, em média, em 63,5% dos testes realizados. Essa preferência não dependeu donúmero de lagartas dos dois hospedeiros utilizado em cada teste. Portanto, A. grisella demonstrou ser melhor hospedeiro que G. mellonella para a criação do parasitóide em laboratório. A. galleriae mostrouseum inimigo natural promissor para o controle biológico das duas espécies de traças-da-cera, uma vez que pode ser facilmente criado em ambas espécies, e estas não oferecem resistência ao parasitóide.

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