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Intervalo de ano
1.
Vive (El Alto) ; 7(19): 299-307, abr. 2024.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1560635

RESUMO

Muchos universitarios no logran completar sus tareas escolares en el tiempo designado y optan por aplazar su realización. Esta conducta puede producir ansiedad e influir en su desempeño y responsabilidad académica. Objetivo: Determinar si existe relación entre la procrastinación y la ansiedad rasgo en estudiantes de primer año de la carrera de psicología de la Universidad Privada Inca Garcilaso de la Vega, en Perú. Materiales y Métodos: La investigación se desarrolló bajo un enfoque cuantitativo, de tipo no experimental, transeccional y correlacional. La muestra estuvo conformada por los 47 educandos inscritos en este año académico de esta carrera. Se recolectó la información mediante el cuestionario sobre la escala de procrastinación académica de Solomon y Rothblum; así como el de Inventario de la Ansiedad Rasgo-Estado propuesto por Spielberger y Díaz. Resultados: El 63.8 % y el 48.9 % de los alumnos tienen nivel medio de procrastinación y ansiedad rasgo respectivamente. Además, se determinó una correlación positiva débil (r=,111) donde (p>0,05), lo cual no es estadísticamente significativa. Conclusiones: No existe relación entre la procrastinación y ansiedad rasgo en este grupo de alumnos.


Many university students are unable to complete their schoolwork in the designated time and choose to postpone doing it. This behavior can cause anxiety and influence their academic performance and responsibility. Objective: Determine if there is a relationship between procrastination and trait anxiety in first-year psychology students at the Inca Garcilaso de la Vega Private University, in Peru. Materials and Methods: The research was developed under a quantitative, non-experimental, transectional and correlational approach. The sample was made up of the 47 students enrolled in this academic year of this career. The information was collected using the Solomon and Rothblum academic procrastination scale questionnaire; as well as the State-Trait Anxiety Inventory proposed by Spielberger and Díaz. Results: 63.8% and 48.9% of the students have a medium level of procrastination and trait anxiety respectively. Furthermore, a weak positive correlation was determined (r=.111) where (p>0.05), which is not statistically significant. Conclusions: There is no relationship between procrastination and trait anxiety in this group of students.


Muitos estudantes universitários não conseguem concluir os trabalhos escolares no prazo designado e optam por adiá-los. Esse comportamento pode causar ansiedade e influenciar seu desempenho e responsabilidade acadêmica. Objetivo: Determinar se existe relação entre procrastinação e ansiedade-traço em estudantes do primeiro ano de psicologia da Universidade Privada Inca Garcilaso de la Vega, no Peru. Materiais e Métodos: A pesquisa foi desenvolvida sob abordagem quantitativa, não experimental, transecional e correlacional. A amostra foi constituída pelos 47 alunos matriculados neste ano letivo desta carreira. As informações foram coletadas por meio do questionário da escala de procrastinação acadêmica de Solomon e Rothblum; bem como o Inventário de Ansiedade Traço-Estado proposto por Spielberger e Díaz. Resultados: 63,8% e 48,9% dos estudantes apresentam nível médio de procrastinação e ansiedade-traço respectivamente. Além disso, foi determinada uma correlação positiva fraca (r=0,111) onde (p>0,05), o que não é estatisticamente significativo. Conclusões: Não existe relação entre procrastinação e ansiedade-traço neste grupo de estudantes.


Assuntos
Humanos
2.
J. bras. psiquiatr ; 61(3): 133-138, 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-650605

RESUMO

OBJETIVO: Descrever e correlacionar os aspectos envolvidos com a percepção de fadiga e estresse laboral e percebido em trabalhadores de ambos os sexos, em função do setor de trabalho e traço de ansiedade. MÉTODOS: Foram avaliados 46 trabalhadores de uma indústria calçadista, por meio dos instrumentos: Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Questionário de Fadiga de Yoshitake, Escala de Estresse no Trabalho e Escala Visual Analógica (EVA) para o estresse percebido. Os dados foram analisados por meio do teste t de Student e do teste de correlação de Pearson para p ≤ 0,05. RESULTADOS: Não foram verificadas diferenças significativas entre os sexos e entre os trabalhadores dos diferentes setores, quanto a fadiga, traço de ansiedade, estresse laboral e percebido. Quanto à fadiga, os trabalhadores com traço de ansiedade alto apresentaram maior nível de fadiga comparados àqueles que apresentavam traço de ansiedade baixo (p < 0,001). Foram observadas também correlações positivas entre as variáveis investigadas conforme o sexo, setor de trabalho e nível de ansiedade entre os trabalhadores. CONCLUSÃO: A percepção de fadiga afeta principalmente os trabalhadores que apresentam traço de ansiedade alto. Contudo, percebe-se, por meio dos testes de correlações, que as variáveis sexo, setor de trabalho e traço de ansiedade podem modular os níveis de fadiga e estresse laboral e percebido entre os trabalhadores.


OBJECTIVE: To describe and to correlate aspects involved in the perception of both fatigue and stress (perceived and job stress), in footwear industry workers, in function of subjects' anxiety trait, gender and class of work. METHODS: Forty six footwear industry workers were evaluated by instruments as follows: Inventory State-Trait Anxiety (STAI), Yoshitake Fatigue Questionnaire, Work Stress Scale. Visual Analogue Scale (VAS) was used to register the subjects' perceived stress. The data were analyzed by Student's t test and Pearson's correlation test, being considered, p ≤ 0,05 for all tests. RESULTS: No significant differences in fatigue perception, anxiety trait, perceived and job stress were observed between sexes or work classes. However, significant differences in fatigue perception were observed among workers with different levels (high or low) of anxiety trait (p < 0.001). The correlation patterns among the investigated variables differed in function of subject's sex, class of work and anxiety trait. CONCLUSION: The fatigue perception affects mainly the workers who exhibiting high scores of anxiety trait. Moreover, the registered correlations between the variables suggested that gender, class of work and anxiety trait can modulate the workers perception of fatigue, perceived and job stress.

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