Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(3): 667-676, Mar. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-669692

RESUMO

Investiga-se o consumo de substâncias psicoativas entre policiais civis e militares da cidade do Rio de Janeiro. Os dados provêm de dois estudos seccionais sobre condições de trabalho e saúde que aplicaram questionário a amostra representativa das duas corporações. Os resultados mostram maiores frequências de consumo regular de tabaco (23,3% dos civis versus 19,1% dos militares), de uso diário de bebida alcoólica (12% dos civis versus 11% dos militares) e de tranquilizantes no último ano (13,3% dos civis e 10,1% dos militares). O consumo de maconha envolveu 0,1% dos policiais civis e 1,1% dos militares, e o uso de cocaína entre os militares foi de 1,1%. O consumo de álcool apresentou-se intenso e acarretando problemas no trabalho e nas relações sociais e familiares destes policiais. Ressalta-se a necessidade de políticas públicas preventivas às adicções e a possível subestimação das informações sobre as substâncias ilícitas.


The consumption of psychoactive substances by civil and military police of the city of Rio de Janeiro was investigated. Data was gathered from two cross-sectional studies on a questionnaire on work and health conditions given to a sample from the two corporations. The results show higher frequencies of regular consumption of tobacco (23.3% by civil police and 19.1% by military police), daily use of alcohol (12% by civil police and 11% by military police) and tranquilizers in the past year (13.3% by civil police and 10.1% by military police). The consumption of marijuana among officers was 0.1% by civil police and 1.1% by military police, and cocaine use among the military police was 1.1%. Alcohol consumption proved to be intense and causes problems at work and in the social and family relationships of these officers. The need for preventive policies for addiction and the possible underestimation of information on illicit substances is emphasized.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Militares , Polícia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Estudos Transversais
2.
Saúde Soc ; 17(2): 95-106, abr.-jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-486331

RESUMO

Investigamos neste estudo a interação entre gênero, envelhecimento e consumo particularizado de calmantes (benzodiazepínicos), procurando entender como, dentro do processo de medicalização da sociedade, essa interação interfere nos modos de utilizar e nas concepções sobre os calmantes e como são (re)significados pelas consumidoras. No estudo, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 18 mulheres idosas, que a partir de uma análise qualitativa foram interpretadas, à luz dos enfoques teóricos de gênero, transição de idades e medicalização. Essas mulheres eram pertencentes a classes populares da cidade de Ribeirão Preto-SP, pacientes psiquiátricas do serviço público ambulatorial do Núcleo de Saúde Mental, vinculado ao Centro de Saúde Escola da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Observamos que o consumo de calmantes é intensificado entre as mulheres idosas, que passam a tratar conflitos e questões cotidianas por meio do uso de medicamentos. As mulheres idosas, com experiência de freqüência dos serviços de saúde, entre eles os psiquiátricos, durante vários anos, conseguem incorporar conhecimentos e experiências sobre o uso dos calmantes, promovendo a sua difusão no meio social.


Assuntos
Humanos , Feminino , Ansiolíticos/uso terapêutico , Envelhecimento , Identidade de Gênero , Idoso , Brasil
3.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 13(spe2): 1207-1212, nov.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-624952

RESUMO

O consumo de calmantes alopáticos (benzodiazepínicos) possui dimensão social e cultural, e não está restrito a uma relação entre médico e paciente. Objetivamos mostrar, portanto, que o consumo de calmantes é particularizado de acordo com os contextos social e cultural em que seus consumidores estão envolvidos. Buscamos então, utilizando abordagem qualitativa com entrevistas semi-estruturadas, as concepções sobre calmantes alopáticos de 18 mulheres idosas, pacientes psiquiátricas do Núcleo de Saúde Mental do Centro Saúde Escola da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), da cidade de Ribeirão Preto-SP, Brasil, consumidoras de benzodiazepínicos há mais de um ano. Concluímos que o consumo de calmantes está envolvido em uma rede de relações sociais, enredando vizinhos, parentes e amigos. As mulheres entrevistadas mostraram ter autonomia e conhecimento sobre o uso dos calmantes, sentindo-se capazes de utilizar, indicar, oferecer, emprestar, ou não, esses medicamentos, de acordo com suas concepções.


The consumption of allopathic tranquilizers (benzodiazepines) has social and cultural dimensions, not being restricted to a relation between physician and patient. Therefore, we aimed to show that the consumption of tranquilizers is particularized according to the social and cultural contexts their consumers are involved in. Using a qualitative approach with semistructured interviews, we search for conceptions about allopathic tranquilizers in 18 elderly women, psychiatric patients attended to in the Mental Health Centre of the Health Teaching Centre at the, University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School, (FMRP-USP), in the city of Ribeirão Preto (SP), Brazil, who were consumers of benzodiazepines for more than one year. We concluded that the consumption of tranquilizers is entangled in a network of social relations, including neighbors, relatives and friends. The interviewed women showed to have autonomy, feeling able to use, indicate, offer and lend, or not, these medicines, according to their conceptions.


El consumo de calmantes alopáticos (benzodiazepinas) posee dimensión social y cultural, y no está restricto a una relación entre médico y paciente. Objetivamos mostrar, por tanto, que el consumo de calmantes es particularizado de acuerdo con los contextos social y cultural en que sus consumidores están envueltos. Investigamos entonces, utilizando aproximación cualitativa con entrevistas semi-estructuradas, las concepciones sobre calmantes alopáticos de 18 mujeres ancianas, pacientes psiquiátricas del Núcleo de Salud Mental del Centro de Salud Escuela de la Facultad de Medicina de Ribeirão Preto de la Universidad de São Paulo (FMRP-USP), ubicado en la ciudad de Ribeirão Preto-SP, Brasil, consumidoras de benzodiazepinas desde hace más de un año. Concluimos que el consumo de calmantes está involucrado en una red de relaciones sociales, enmarañando vecinos, parientes y amigos. Las mujeres entrevistadas mostraron tener autonomía y conocimiento sobre el uso de los calmantes, sintiéndose capaces de utilizar, indicar, ofrecer, prestar, o no, esos medicamentos, de acuerdo con sus concepciones.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Ansiolíticos/uso terapêutico , Benzodiazepinas/uso terapêutico , Ansiolíticos/administração & dosagem , Atitude , Benzodiazepinas/administração & dosagem , Brasil , Fertilização , Entrevistas como Assunto , Serviços de Saúde Mental , Autonomia Pessoal , Relações Médico-Paciente , Papel (figurativo) , Fatores de Tempo
4.
Rev. cuba. farm ; 32(1): 45-51, ene.-abr. 1998.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-628418

RESUMO

Se estudió la estabilidad de las tabletas de clorodiazepóxido 10 mg que fueron elaboradas con un almidón modificado (GECLYN-ER2) de bajo costo en sustitución de la gelatina, aglutinante tradicional. Se emplearon como métodos analíticos para la cuantificación e identificación de clorodiazepóxido: cromatografía líquida de alta resolución, cromatografía en capa delgada y espectrofotometría. Los resultados obtenidos para las tabletas expuestas en condiciones variables de temperatura, humedad y de vida en estante confirman la factibilidad del empleo de este almidón, modificado para la fabricación de las tabletas de clorodiazepóxido 10 mg.


The stability of chlordiazepoxide 10 mg tablets, which were made with low cost modified starch (GECLYN-ER2) to substitute gelatine, the traditional agglutinant, was studied. The following analytical methods were used for the quantification and identification of chlordiazipoxide: high pressure liquid chromatography thin layer chromatography, and spectrophotometry. The results attained for the tablets exposed to different conditions of temperature, humidity and shelf life confirmed the feasibility of this starch that was modified to make chlordiazepoxide 10 mg tablets.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA