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1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 36: eAPE008232, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1447025

RESUMO

Resumo Objetivo Mapear as intervenções que podem ser realizadas por enfermeiros nos diversos serviços de atenção à saúde para o manejo dos sintomas de ansiedade em adultos durante a COVID-19. Métodos A revisão de escopo foi conduzida conforme o manual do Joanna Briggs Institute (JBI). A pergunta de revisão foi "Qual o conhecimento disponível na literatura sobre as intervenções de manejo dos sintomas de ansiedade que podem ser utilizadas por enfermeiros nos diversos serviços de atenção à saúde, na população adulta, durante a COVID-19?". As fontes de dados pesquisadas foram: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), EMBASE, PUBMED, CINAHL, PsycINFo, SCOPUS e Web of Science. Não houve limitação de ano ou idioma de publicação. Resultados Foram analisados 85 artigos. Os estudos mostraram que, em geral, toda a população adulta apresentou mudanças nos níveis de ansiedade durante a pandemia. Entre as intervenções identificadas, que podem ser realizadas por enfermeiros para o manejo dos sintomas de ansiedade, houve singular destaque para as variadas formas de intervenções online , com frequência de 21,4% nos estudos, seguida pelas atividades físicas, com frequência de 13,3%. Conclusão Foi possível mapear as intervenções que podem reduzir os sintomas de ansiedade na população adulta, assim como delimitar as que podem ser aplicadas por enfermeiros, aumentando a visibilidade dessa categoria como protagonista do cuidado nos diversos setores de serviço de saúde. Dentre as intervenções sintetizadas, destacaram-se o teleatendimento, atividade física, exercícios cognitivos e intervenções não farmacológicas.Protocolo de registro do Artigo de Revisão: o protocolo de revisão está registrado no Open Science Framework (OSF), sob o número: https://doi.org/10.17605/OSF.IO/3Q2VT.


Resumen Objetivo Mapear las intervenciones que pueden ser realizadas por enfermeros en los diferentes servicios de atención a la salud para el manejo de los síntomas de ansiedad en adultos durante el COVID-19. Métodos La revisión de alcance fue realizada de acuerdo con el manual del Joanna Briggs Institute (JBI). La pregunta de revisión fue "¿Cuál es el conocimiento disponible en la literatura sobre las intervenciones de manejo de los síntomas de ansiedad que pueden ser utilizadas por enfermeros en los diferentes centros de atención a la salud, en la población adulta, durante el COVID-19?". Las fuentes de datos investigadas fueron: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), EMBASE, PUBMED, CINAHL, PsycINFo, SCOPUS y Web of Science. No hubo restricción de año ni idioma de publicación. Resultados Se analizaron 85 artículos. Los estudios mostraron que, en general, toda la población adulta presentó cambios en los niveles de ansiedad durante la pandemia. Entre las intervenciones identificadas para el manejo de los síntomas de ansiedad, que pueden ser realizadas por enfermeros, se observó un singular énfasis en las diversas formas de intervenciones en línea, con frecuencia de 21,4 % en los estudios, seguida por actividades físicas, con frecuencia de 13,3 %. Conclusión Fue posible mapear las intervenciones que pueden reducir los síntomas de ansiedad de la población adulta, así como determinar las que pueden ser aplicadas por enfermeros, y así aumentar la visibilidad de esta categoría como protagonista del cuidado en los diferentes sectores de servicios de salud. Entre las intervenciones sintetizadas, se destaca la teleatención, la actividad física, los ejercicios cognitivos y las intervenciones no farmacológicas.


Abstract Objective To map the interventions that can be performed by nurses in the various health care services for the management of anxiety symptoms in adults during COVID-19. Methods The scoping review was conducted according to the JBI manual. The review question was: What is the knowledge available in the literature on interventions to manage anxiety symptoms that can be used by nurses in the various health care services, in the adult population, during COVID-19? The data sources searched were: Virtual Health Library (VHL), EMBASE, PubMed, CINAHL, PsycINFo, Scopus and Web of Science. There was no limitation of year or language of publication. Results Were analyzed 85 articles. Studies have shown that, in general, the entire adult population has experienced changes in anxiety levels during the pandemic. Among the identified interventions, which can be carried out by nurses to manage anxiety symptoms, there was singular emphasis on the various forms of online interventions, with a frequency of 21.4% in the studies, followed by physical activities, with a frequency of 13.3%. Conclusion It was possible to map interventions that can reduce anxiety symptoms in the adult population as well as delimit those that can be applied by nurses, increasing the visibility of this category as protagonist of care in the various sectors of health services. Among the synthesized interventions, teleassistance, physical activity, cognitive exercises and non-pharmacological interventions stood out.

2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 34(supl.1): 81-91, June 2012.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-638690

RESUMO

Anxiety is an important component of the psychopathology of the obsessive-compulsive disorder (OCD). So far, most interventions that have proven to be effective for treating OCD are similar to those developed for other anxiety disorders. However, neurobiological studies of OCD came to conclusions that are not always compatible with those previously associated with other anxiety disorders. OBJECTIVES: The aim of this study is to review the degree of overlap between OCD and other anxiety disorders phenomenology and pathophysiology to support the rationale that guides research in this field. RESULTS: Clues about the neurocircuits involved in the manifestation of anxiety disorders have been obtained through the study of animal anxiety models, and structural and functional neuroimaging in humans. These investigations suggest that in OCD, in addition to dysfunction in cortico-striatal pathways, the functioning of an alternative neurocircuitry, which involves amygdalo-cortical interactions and participates in fear conditioning and extinction processes, may be impaired. CONCLUSION: It is likely that anxiety is a relevant dimension of OCD that impacts on other features of this disorder. Therefore, future studies may benefit from the investigation of the expression of fear and anxiety by OCD patients according to their type of obsessions and compulsions, age of OCD onset, comorbidities, and patterns of treatment response.


A ansiedade é um componente importante da psicopatologia do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Até o momento, a maioria das intervenções que provaram ser eficazes para o tratamento de TOC é semelhante àquelas desenvolvidas para outros transtornos de ansiedade. No entanto, estudos que investigaram a neurobiologia do TOC chegaram a conclusões que nem sempre são compatíveis com aquelas anteriormente associadas aos demais transtornos de ansiedade. OBJETIVOS: Neste artigo, revisamos o grau de sobreposição entre as características do TOC e a fenomenologia e fisiopatologia dos demais transtornos de ansiedade com o intuito de dar suporte ao racional que orienta a pesquisa nesse campo. RESULTADOS: Alguns dados sobre os neurocircuitos envolvidos na manifestação dos transtornos de ansiedade foram obtidos a partir do estudo de modelos animais de ansiedade, e da neuroimagem estrutural e funcional em humanos. Esses trabalhos sugerem que no TOC, além da disfunção das vias corticoestriatais, o funcionamento do circuito amigdalocortical, essencial para a apresentação da resposta de medo e processos de extinção dessa resposta, também pode estar prejudicado. CONCLUSÃO: É provável que a ansiedade seja uma dimensão relevante do TOC, com impacto em outras características desse transtorno. Consequentemente, estudos futuros podem se beneficiar da investigação dos fenômenos de medo e ansiedade e de suas relações com os tipos de obsessões e compulsões, idade de início do TOC, comorbidades e padrões de resposta ao tratamento.


Assuntos
Animais , Humanos , Ansiedade/fisiopatologia , Medo/fisiologia , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/fisiopatologia , Ansiedade/epidemiologia , Ansiedade/psicologia , Comorbidade , Modelos Animais de Doenças , Medo/psicologia , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/epidemiologia , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/psicologia
3.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 39(2): 43-47, 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-625219

RESUMO

CONTEXTO: O risco para o desenvolvimento de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) entre mulheres encarceradas pode estar associado ao consumo de drogas. OBJETIVOS: Determinar a frequência de TEPT entre mulheres encarceradas e sua relação com o uso de drogas na prisão. As voluntárias foram também avaliadas para a determinação de ansiedade-traço, depressão, eventos estressores e características sociodemográficas e comparadas quanto à presença ou não do transtorno. MÉTODOS: Estudo transversal com mulheres encarceradas em que foram utilizados para a avaliação de TEPT os critérios determinados pelo DSM-IV, o Inventário Christo para descrição de uso de drogas, o Inventário de Ansiedade Traço-Estado e o Inventário Beck para avaliação de sintomas de ansiedade e depressão, respectivamente. RESULTADOS: Das 134 mulheres avaliadas, 40,3% apresentaram TEPT. Houve maior uso diário de cocaína entre as positivas para o transtorno (p < 0,01). O uso diário de drogas ilícitas na prisão foi descrito por 53% das entrevistadas. Todas as participantes TEPT-positivas apresentavam algum grau de depressão em comparação às TEPT-negativas (p < 0,05). CONCLUSÃO: A alta prevalência de TEPT encontrada é comparável à de populações de risco. Apesar de estarem em regime prisional, é alto o uso de drogas ilícitas. O maior uso de cocaína entre as detentas que apresentaram TEPT indica preferência por drogas estimulantes em mulheres com o transtorno.


BACKGROUND: The risk of developing posttraumatic stress disorder (PTSD) among incarcerated women may be associated with drug use. OBJECTIVES: To establish the frequency of PTSD in a sample of incarcerated women and its relationship with drug use inside prison. Anxiety and depression, nature of stressors and sociodemographic data were evaluated and the sample of PTSD-positive women was compared with the one of PTSD-negative women. METHODS: The study had a cross-sectional design. The PTSD was evaluated according to the DSM-IV criteria. Drug consumption was assessed with the Christo Inventory for drug consumption. Anxiety was evaluated with the Spielberger Inventory and depression with the Beck Inventory. RESULTS: Among the 134 examined women, 40.3% showed PTSD. There was a significantly higher daily use of cocaine among women with a positive PTSD diagnosis (p < 0.01). Daily consumption of illicit drugs was reported by 53% of the assessed women in prison. Compared to PTSD-negative women, all participants diagnosed as PTSD-positive showed some degree of depression (p < 0.05). DISCUSSION: The high prevalence of PTSD among incarcerated women is comparable to the prevalence of high-risk populations described in other studies. In spite of being in prison, consumption of illicit drugs was high. The association of PTSD with an increased cocaine use suggests a preference to consume stimulant drugs among incarcerated women with PTSD.


Assuntos
Humanos , Feminino , Depressão/psicologia , Mulheres , Prisões , Inquéritos e Questionários , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/psicologia , Transtornos de Ansiedade/psicologia , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos
4.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 30(3): 281-289, set. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-493784

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of this update article is to report structural and functional neuroimaging studies exploring the potential role of cerebellum in the pathophysiology of psychiatric disorders. METHOD: A non-systematic literature review was conducted by means of Medline using the following terms as a parameter: "cerebellum", "cerebellar vermis", "schizophrenia", "bipolar disorder", "depression", "anxiety disorders", "dementia" and "attention deficit hyperactivity disorder". The electronic search was done up to April 2008. DISCUSSION: Structural and functional cerebellar abnormalities have been reported in many psychiatric disorders, namely schizophrenia, bipolar disorder, major depressive disorder, anxiety disorders, dementia and attention deficit hyperactivity disorder. Structural magnetic resonance imaging studies have reported smaller total cerebellar and vermal volumes in schizophrenia, mood disorders and attention deficit hyperactivity disorder. Functional magnetic resonance imaging studies using cognitive paradigms have shown alterations in cerebellar activity in schizophrenia, anxiety disorders and attention deficit hyperactivity disorder. In dementia, the cerebellum is affected in later stages of the disease. CONCLUSION: Contrasting with early theories, cerebellum appears to play a major role in different brain functions other than balance and motor control, including emotional regulation and cognition. Future studies are clearly needed to further elucidate the role of cerebellum in both normal and pathological behavior, mood regulation, and cognitive functioning.


OBJETIVO: Este artigo de atualização tem como objetivo avaliar estudos em neuroimagem estrutural e funcional a fim de explorar o papel do cerebelo na patofisiologia dos transtornos psiquiátricos. MÉTODO: Uma revisão não sistemática foi realizada através do Medline utilizando-se como parâmetro os seguintes termos: "cerebellum", "cerebellar vermis", "schizophrenia", "bipolar disorder", "depression", "anxiety disorders", "dementia" e "attention deficit hyperactivity disorder". A busca eletrônica foi feita até abril de 2008. DISCUSSÃO: Anormalidades cerebelares estruturais e funcionais têm sido relatadas em muitos transtornos psiquiátricos, entre eles a esquizofrenia, transtorno bipolar, transtorno depressivo, transtornos ansiosos, demências e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Estudos utilizando imagem por ressonância magnética estrutural relataram a diminuição do volume total do cerebelo e do vermis cerebelar na esquizofrenia, transtornos do humor e transtorno de falta de atenção com hiperatividade. Estudos utilizando ressonância magnética funcional e paradigmas cognitivos têm demonstrado alterações na atividade cerebelar na esquizofrenia, transtornos ansiosos e transtorno de falta de atenção com hiperatividade. Nas demências, o cerebelo é afetado nos estágios mais avançados dessas doenças. CONCLUSÃO: Contrastando com as primeiras teorias, o cerebelo parece apresentar um papel mais importante em diferentes funções cerebrais além do controle motor e do equilíbrio, incluindo a regulação emocional e cognição. Futuros estudos são necessários para melhor elucidar o papel do cerebelo em ambos os comportamentos, normal e patológico, na regulação do humor e nas funções cognitivas.


Assuntos
Humanos , Cerebelo/patologia , Cerebelo/fisiopatologia , Transtornos Mentais/patologia , Transtornos Mentais/fisiopatologia , Transtornos de Ansiedade/patologia , Transtornos de Ansiedade/fisiopatologia , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade/patologia , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade/fisiopatologia , Demência/patologia , Demência/fisiopatologia , Imageamento por Ressonância Magnética , Transtornos do Humor/patologia , Transtornos do Humor/fisiopatologia , Esquizofrenia/patologia , Esquizofrenia/fisiopatologia
5.
São Paulo; s.n; 2007. [158] p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-587512

RESUMO

INTRODUÇÃO. A comorbidade entre cefaléias e transtornos psiquiátricos vem sendo enfatizada como um dos aspectos mais importantes no manejo dos pacientes com cefaléias primárias. Os transtornos de ansiedade, além dos de humor, são um dos diagnósticos de maior importância neste contexto. O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é o transtorno de ansiedade mais associado à enxaqueca. Apesar da relevância do tema, é surpreendente a escassez de estudos sobre o impacto das cefaléias primárias em pacientes com TAG. OBJETIVO. O objetivo deste estudo foi de avaliar a prevalência ao longo da vida e o impacto das cefaléias primárias em pacientes com e sem TAG. MÉTODOS. Sessenta pacientes foram incluídos no estudo: 30 pacientes com diagnóstico de TAG, de acordo com a entrevista estruturada SCID-1/P, e 30 controles saudáveis. Todos os pacientes passaram por entrevista clínica enfocando variáveis demográficas (idade, sexo, escolaridade e estado civil), antropométricas (peso, altura e IMC), relativas às cefaléias (intensidade, duração, freqüência, aura, tempo de história e consumo de analgésicos), gravidade da sintomatologia (ansiosa, depressiva, de fadiga e de sonolência diurna) e conseqüências médico-sociais (incapacidade funcional, utilização de serviços de saúde e qualidade de vida). As cefaléias primárias foram avaliadas através de entrevista estruturada e foram empregados os critérios da Classificação Internacional das Cefaléias (2a edição) para realização de seu diagnóstico. RESULTADOS. 86,6% dos pacientes com TAG receberam algum diagnóstico de cefaléia, sendo a enxaqueca o diagnóstico mais comum. Comparados aos controles, os pacientes com TAG apresentaram odds ratio maior para cefaléias primárias (RC=7,43) e também para enxaqueca (RC=13,00), enxaqueca episódica (RC=6,88) e aura (RC=10,55). Já nos controles, apenas 47% receberam algum diagnóstico de cefaléia, sendo CTT episódica infreqüente o diagnóstico mais comum...


OBJECTIVES. Anxiety disorders and headaches are comorbid conditions, but no research has been done on the prevalence and impact of primary headaches in generalized anxiety disorder (GAD) patients. The study's aim was to analyze lifetime prevalence and impact of primary headaches in patients with and without generalized anxiety disorder. METHODS. Sixty participants were enrolled in the study; 30 GAD patients diagnosed according to the DSM-IV were compared to 30 healthy control subjects. All patients were interviewed for psychiatric assessment using the SCID-I/P. Primary headaches were diagnosed using ICHD-II criteria for structured interview. RESULTS. Migraine was the most common diagnosis in generalized anxiety disorder patients. The prevalence of migraine was highest among GAD patients as opposed to controls (66.7% vs 13.3%; p<0.001; OR=13.00; 95% CI=3.55-47.6), episodic migraine (43.3% vs 10%; p=0.004; OR=6.88; 95% CI=1.71-27.75), chronic daily headache (20% vs 0; p=0.024) and aura (26.6% vs 3.3%; p=0.026; OR=10.55; 95% CI=1.23-90.67). Tension Type Headache (TTH) was equal for controls and the GAD group (20% vs 33.3%; p=0.243).The characteristics of migraines (frequency, intensity, duration, and consumption of analgesics), symptoms such as anxiety, depression, fatigue, and daytime sleepiness, as well as the medical-social consequences (functional incapacity, use of health services and quality of life) were worse in GAD patients than in controls. CONCLUSION. Primary headaches in general, and migraine in particular, are significantly more common in GAD patients than controls. GAD aggravates headaches. Primary headache diagnosis is important for anxiety disorder patients, particularly those with GAD, since correct assessment may lead to better patient management and clinical outcomes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ansiedade , Transtornos de Ansiedade , Diagnóstico Duplo (Psiquiatria) , Cefaleia , Transtornos de Enxaqueca
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