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1.
Arq. bras. cardiol ; 113(1): 42-49, July 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011244

RESUMO

Abstract Background: Acute coronary syndrome (ACS) is responsible for high rates of hospital admission and readmission, which are associated with increased costs for the patient and the health system, and increased in-hospital mortality rates. Objective: To evaluate readmission in patients with ACS and its determinants. Methods: This was a retrospective cohort study of adult and elderly patients with ACS, readmitted to public and private referral cardiology hospitals within one year after the first hospitalization for ACS. The occurrence of readmissions, the time elapsed from the first to the second admission, and the use of medications at admission were collected from the medical records. Associations between categorical variables were evaluated by the chi-square test or the Fisher's exact test. Multiple logistic regression was used to evaluate predictors for readmissions. A p < 0.05 was set as statistically significant. Results: Readmission rate was 21.5% (n = 115) and mean time between admissions was 122.7 ± 112.1 days. The patients were mostly men (64.0%), mean age of 63.15 ± 12.3 years. Among readmitted patients, 7% had a prognosis of "death", and 68.7% were readmitted more than once within a one-year period. The main reasons of readmission were cardiovascular diseases including ACS. Private health care and the diagnosis of congestive heart failure were associated with multiple logistic regression. Conclusion: ACS was the main cause of readmission, with higher prevalence among users of supplemental health care. Readmissions were associated with previous diagnosis of congestive heart failure and the type of health care provided.


Resumo Fundamento: A síndrome coronariana aguda (SCA) é responsável por elevados números de admissões e readmissões hospitalares, os quais estão associados ao aumento dos custos para o paciente e para o sistema de saúde, bem como à elevação nas taxas de mortalidade hospitalar. Objetivo: Investigar a reinternação entre pacientes com SCA e seus determinantes. Métodos: Trata-se de uma coorte retrospectiva de pacientes de ambos os sexos, adultos e idosos, diagnosticados com SCA. Foram avaliados, a partir dos registros dos hospitais locais públicos e privados de referência em cardiologia, a ocorrência de reinternação em até 1 ano após internação por SCA, o tempo entre as admissões e o uso de medicamentos no momento da reinternação. As variáveis categóricas foram associadas por meio do teste qui-quadrado, ou pelo teste exato de Fisher. Regressão logística múltipla foi utilizada para avaliar as variáveis preditoras da reinternação. Adotou-se como critério de significância estatística um valor de p < 0,05. Resultados: A ocorrência de reinternações foi de 21,46% (n = 115), e o período médio entre as internações foi de 122,74 (DP 112,14) dias. Os pacientes avaliados eram, em sua maioria, do sexo masculino (64,0%), com média de idade de 63,15 anos (DP 12,26). Sete por cento apresentaram óbito como prognóstico da reinternação, e 68,7% tiveram mais de uma reinternação em 1 ano. As causas cardiovasculares, entre elas a recorrência da SCA, foram as mais prevalentes entre as reinternações hospitalares. A assistência privada e o diagnóstico de insuficiência cardíaca congestiva (ICC) foram associados a reinternação após a regressão logística múltipla. Conclusão: Conclui-se que a SCA foi a principal causa de reinternação, sendo mais prevalente entre os usuários da rede suplementar de saúde. As reinternações associaram-se ao diagnóstico prévio de ICC e ao tipo de assitência à saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Readmissão do Paciente/estatística & dados numéricos , Síndrome Coronariana Aguda/terapia , Prognóstico , Fatores Socioeconômicos , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Mortalidade Hospitalar , Síndrome Coronariana Aguda/mortalidade , Estilo de Vida
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(2): eGS4414, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-989781

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate the cost-effectiveness of the addition of chemotherapy or abiraterone to androgen deprivation. Methods We developed an analytical model to determine the cost-effectiveness of the addition of docetaxel or abiraterone versus androgen deprivation therapy alone. Direct and indirect costs were included in the model. The effects were expressed in Quality-Adjusted Life Years adjusted for side effects. Results Compared to androgen deprivation therapy alone, the addition of chemotherapy and of abiraterone generated 0.492 and 0.999, respectively, in Quality-Adjusted Life Years. Abiraterone led to a Quality-Adjusted Life Years gain of 0.506 compared to docetaxel. The incremental costs per Quality-Adjusted Life Years were R$ 133.649,22 for docetaxel, R$ 330.828,70 for abiraterone and R$ 571.379,42 for abiraterone compared to docetaxel, respectively. Conclusion The addition of chemotherapy to androgen deprivation therapy is more cost-effective than the addition of abiraterone to androgen deprivation therapy. However, discounts on abiraterone cost might improve cost-effectiveness.


RESUMO Objetivo Avaliar a relação custo-efetividade da adição de quimioterapia ou abiraterona à terapia de privação hormonal. Métodos Um modelo analítico foi desenvolvido para determinar a relação custo-efetividade da adição de docetaxel ou abiraterona comparada à terapia de privação hormonal isolada. Custos diretos e indiretos foram incluídos no modelo. Os efeitos foram expressos em Anos de Vida Ajustados para Qualidade corrigidos pelos efeitos colaterais de cada terapia. Resultados A adição de quimioterapia e de abiraterona à terapia de privação hormonal aumentou os Anos de Vida Ajustados para Qualidade em 0,492 e 0,999, respectivamente, em comparação à terapia de privação hormonal isolada. A abiraterona promoveu ganho de Anos de Vida Ajustados para Qualidade de 0,506 em relação ao docetaxel. O custo incremental por Anos de Vida Ajustados para Qualidade foi R$ 133.649,22 para o docetaxel, R$ 330.828,70 para a abiraterona e R$ 571.379,42 para a abiraterona comparada ao docetaxel. Conclusão A adição de quimioterapia à terapia de privação hormonal é mais custo-efetiva que a adição de abiraterona à terapia de privação hormonal. Contudo, descontos no custo da abiraterona poderiam tornar esse tratamento mais custo-efetivo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Neoplasias da Próstata/economia , Neoplasias da Próstata/tratamento farmacológico , Análise Custo-Benefício/métodos , Antineoplásicos Hormonais/economia , Docetaxel/economia , Antagonistas de Androgênios/economia , Androstenos/economia , Placebos/economia , Placebos/uso terapêutico , Neoplasias da Próstata/mortalidade , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Brasil , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/economia , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/uso terapêutico , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Anos de Vida Ajustados por Qualidade de Vida , Antineoplásicos Hormonais/uso terapêutico , Docetaxel/uso terapêutico , Intervalo Livre de Progressão , Antagonistas de Androgênios/uso terapêutico , Androstenos/uso terapêutico
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