Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
ABCS health sci ; 46: e021224, 09 fev. 2021. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1349379

RESUMO

INTRODUCTION: Perineal trauma is an important complication for women after giving birth. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of perineal trauma and its associated factors in nulliparous. METHODS: A retrospective cohort study was carried out, through the analysis of the medical records of women with singleton pregnancy who achieved vaginal birth of a live infant, in 2017, in a maternity hospital. Data collection involved information about demographic, obstetric, and clinical data from nulliparous women, and infant birthweight. Univariate and multivariate logistic analyses were performed to verify the association of perineal trauma with the variables assessed, with significant variables remaining in the model (p<0.05), through a stepwise strategy. RESULTS: A total of 326 medical records were analyzed. The percentage of perineal trauma was 60%. In the multivariate analysis, the use of oxytocin increased the chance of perineal trauma by 730%. In addition, the adoption of squatting position and hands and knees decreased the chances of perineal trauma by 81% and 97%, respectively, in comparison with those who adopted the lithotomy position, during the second stage labor. CONCLUSION: The rate of perineal laceration was high, but the severity was low. The use of oxytocin is associated with the presence of trauma and the squatting position and hands and knees, especially, have contributed to the protection of the perineum.


INTRODUÇÃO: Laceração perineal é uma complicação importante para mulheres pós-parto. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de laceração perineal e seus fatores associados em primíparas. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo, através da análise dos prontuários de mulheres que pariram no ano de 2017, em uma maternidade da cidade. Durante a coleta de dados foi utilizada uma lista de checagem e um formulário para retirar informações sobre dados obstétricos, sociodemográficos e clínicos das mulheres e o peso do recém-nascido. Em seguida foram formuladas tabelas para determinação da associação entre as variáveis independentes e a presença de laceração. Logo após, foi feita a análise de regressão logística múltipla para identificar as variáveis mais fortemente associadas à laceração perineal. RESULTADOS: Um total de 326 prontuários foram analisados. O percentual de laceração perineal foi de 60%. Na análise multivariada, o uso de oxitocina aumentou a chance de laceração perineal em 730%. Além disso, a posição de cócoras e de quatro apoios diminuíram a chance de laceração perineal em 80% e 97%, respectivamente, em comparação com as mulheres que adotaram a posição de litotomia, durante o segundo período do parto. CONCLUSÃO: A taxa de laceração perineal encontrada foi alta, mas a gravidade foi baixa. O uso de ocitocina está associado com a presença de laceração perineal e a posição de cócoras e de quatro apoios contribuem para a proteção do períneo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Períneo/lesões , Transtornos Puerperais , Saúde da Mulher , Parto , Paridade , Ocitocina , Episiotomia
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE002205, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1349803

RESUMO

Resumo Objetivo Determinar a relação entre vulvovaginite pré-natal e laceração perineal relacionada ao parto. Método Estudo transversal analítico com 100 puérperas ≥18 anos de idade que deram à luz por parto normal a um bebê único, vivo, a termo, em apresentação cefálica, em um centro de parto liderado por enfermeiras obstetras. Os dados foram coletados a partir da ficha de pré-natal e nascimento e por entrevista estruturada dos participantes. A distribuição das variáveis contínuas e categóricas de acordo com a ruptura perineal foi comparada com o teste t de Student, qui-quadrado e teste exato de Fisher. Para as variáveis significativamente associadas à ruptura perineal, foi estimado o Odds Ratio com modelos de regressão logística. Modelos de regressão múltipla foram ajustados para avaliar o efeito independente das variáveis. A significância estatística foi considerada com p<0,05. Resultado A média de idade das participantes foi de 23,1 anos, 16% dos trabalhos de parto foram induzidos com misoprostol, em 54% dos trabalhos de parto houve infusão de ocitocina sintética, 83% dos partos foram em posição de litotomia, 98% de manobra hands-on, 75% de laceração perineal, 54% de vulvovaginite pré-natal, média de peso ao nascer, circunferência cefálica e torácica dos recém-nascidos: 3,102g, 33,3cm e 32,2cm, respectivamente. Vulvovaginite pré-natal (p=0,005), peso ao nascer do recém-nascido (p=0,006) e perímetro cefálico (0,027) tiveram associação com a ruptura perineal. A análise múltipla mostrou que mulheres com vulvovaginite pré-natal tiveram uma chance de 4,6 (IC 95%: 1,712-14,125; p=0,004) de sustentar laceração perineal em comparação com aquelas sem vulvovaginite, independentemente do peso do recém-nascido (OR:1,182, IC 95%: 1,002-1,415; p=0,056) e do perímetro cefálico(OR: 1,160, IC 95%: 0,721-1892; p=0,544). Não houve associação entre o tratamento de vulvovaginite pré-natal e laceração perineal (p>0,999) ou vulvovaginite pré-natal e gravidade da laceração perineal (OR:1,061, IC 95%: 0,383-3,069; p=0,911). Conclusão Este estudo demonstrou associação entre laceração perineal no parto e vulvovaginite pré-natal. É necessário prevenir e tratar a vulvovaginite pré-natal e oferecer cuidados perineais adequados durante o parto às mulheres que tiveram vulvovaginite na gestação.


Resumen Objetivo Determinar la relación entre vulvovaginitis prenatal y desgarro perineal relacionado con el parto. Método Estudio transversal analítico con 100 puérperas de ≥18 años de edad que dieron a luz por parto vaginal a un bebé único, vivo, a término, en presentación cefálica, en un centro de parto liderado por enfermeras obstetras. Los datos se recopilaron a partir de la ficha de atención prenatal y nacimiento y mediante encuesta estructurada de las participantes. La distribución de las variables continuas y categóricas de acuerdo con la ruptura perineal fue comparada con el test-T de Student, la prueba χ2 de Pearson y la prueba exacta de Fisher. Para las variables significativamente asociadas a la ruptura perineal, se estimó el Odds Ratio con modelos de regresión logística. Se adaptaron los modelos de regresión múltiple para evaluar el efecto independiente de las variables. La significación estadística fue considerada con p<0,05. Resultado El promedio de edad de las participantes fue de 23,1 años, el 16 % de los trabajos de parto fueron inducidos con misoprostol, en el 54 % de los trabajos de parto hubo infusión de oxitocina sintética, el 83 % de los partos fueron en posición de litotomía, el 98 % de maniobra hands-on, el 75 % de desgarro perineal, el 54 % de vulvovaginitis prenatal, el promedio de peso al nacer de 3,102 g, de circunferencia cefálica de 33,3 cm y de circunferencia torácica de 32,2 cm de los recién nacidos. La vulvovaginitis prenatal (p=0,005), el peso al nacer del recién nacido (p=0,006) y el perímetro cefálico (0,027) tuvieron relación con la ruptura perineal. El análisis múltiple demostró que mujeres con vulvovaginitis prenatal tuvieron una probabilidad de 4,6 (IC 95 %: 1,712-14,125; p=0,004) de tener desgarro perineal en comparación con aquellas sin vulvovaginitis, independientemente del peso del recién nacido (OR:1,182, IC 95 %: 1,002-1,415; p=0,056) y del perímetro cefálico (OR:1,160, IC 95 %: 0,721-1892; p=0,544). No se observó relación entre el tratamiento de vulvovaginitis prenatal y desgarro perineal (p>0,999) o entre la vulvovaginitis prenatal y la gravedad del desgarro perineal (OR:1,061, IC 95 %: 0,383-3,069; p=0,911). Conclusión Este estudio demostró que existe relación entre desgarro perineal en el parto y vulvovaginitis prenatal. Es necesario prevenir y tratar la vulvovaginitis prenatal y ofrecer cuidados perineales adecuados durante el parto a las mujeres que tuvieron vulvovaginitis en el embarazo.


Abstract Objective To determine the relationship between antenatal vulvovaginitis and birth-related perineal tear. Methods An analytical cross-sectional study with 100 postpartum women, ≥18 years of age, who gave birth vaginally to a single, live, full-term baby in cephalic presentation at a midwife-led birth center. Data were collected from the antenatal and birth record and by structured interview of participants. Distribution of continuous and categorical variables according to perineal tear were compared by using the Student's T-test, Chi-square and Fisher Exact tests. For variables significantly associated with perineal tear, the Odds Ratio with logistic regression models was estimated. Multiple regression models were adjusted to evaluate the independent effect of variables. Statistical significance was considered at a level p<0.05. Results mean of participants' age 23.1 years, 16% labor induced with misoprostol, 54% synthetic oxytocin infusion in labor, 83% lithotomy birth position, 98% "hands on" maneuver, 75% perineal tear, 54% antenatal vulvovaginitis, mean of newborn birth weight, head and thoracic circumference: 3.102g, 33.3cm and 32.2cm, respectively. Antenatal vulvovaginitis (p=0.005) and newborn birth weight (p=0.006) and head circumference (0,027) were associated with perineal tear. The multiple analysis showed that women who had antenatal vulvovaginitis had a 4.6 (IC 95%:1.712-14.125; p=0.004) chance of sustaining perineal tear compared to those without vulvovaginitis, regardless of newborn birth weight (OR:1.182 IC 95%:1.002-1.415; p=0,056) and head circumference (OR:1.160 IC 95%: 0.721-1892; p=0.544). There was no association between treating antenatal vulvovaginitis and perineal tear (p>0,999) or antenatal vulvovaginitis and perineal tear severity (OR: 1.061 IC 95%: 0.383-3.069; p=0.911). Conclusion This study demonstrates an associated risk between antenatal vulvovaginitis perineal injury. It is necessary to prevent and treat antenatal vulvovaginitis, and offer proper perineal care to women who have had antenatal vulvovaginitis during childbirth.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Períneo/lesões , Cuidado Pré-Natal , Vulvovaginite , Lacerações , Parto Normal , Estudos Transversais
3.
Rev. bras. ortop ; 55(2): 139-146, Mar.-Apr. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1138014

RESUMO

Abstract Obstetric palsy is classically defined as the brachial plexus injury due to shoulder dystocia or to maneuvers performed on difficult childbirths. In the last 2 decades, several studies have shown that half of the cases of Obstetric palsy are not associated with shoulder dystocia and have raised other possible etiologies for Obstetric palsy. The purpose of the present study is to collect data from literature reviews, classic articles, sentries, and evidence-based medicine to better understand the events involved in the occurrence of Obstetric palsy. A literature review was conducted in the search engine PubMed (MeSH - Medical Subject Headings) with the following keywords: shoulder dystocia and obstetric palsy, completely open, boundless regarding language or date. Later, the inclusion criterion was defined as revisions. A total of 21 review articles associated with the themes described were found until March 8, 2018. Faced with the best available evidence to date, it is well-demonstrated that Obstetric palsy occurs in uncomplicated deliveries and in cesarean deliveries, and there are multiple factors that can cause it, relativizing the responsibility of obstetricians, nurses, and midwives. The present study aims to break the paradigms that associate Obstetric palsy compulsorily with shoulder dystocia, and that its occurrence necessarily implies negligence, malpractice or recklessness of the team involved.


Resumo A paralisia obstétrica é classicamente definida como a lesão do plexo braquial decorrente da distócia de ombros ou das manobras executadas no parto difícil. Nas 2 últimas décadas, vários estudos comprovaram que metade dos casos de paralisia obstétrica não estão associados à distócia de ombros e levantaram outras possíveis etiologias para a paralisia obstétrica. O objetivo do presente trabalho é colher dados da literatura de revisão, artigos clássicos, sentinelas e da medicina baseada em evidências para compreender melhor os eventos envolvidos na ocorrência de paralisia obstétrica. Foi realizada uma revisão da literatura no motor de busca da PubMed (MeSH - Medical Subject Headings) com as seguintes palavras-chave: shoulder dystocia and obstetric palsy, completamente aberto, sem limites de língua ou data. Posteriormente, definimos como critério de inclusão artigos de revisão. Encontramos 21 artigos de revisão com associação dos temas descritos até 8 de março de 2018. Frente às melhores evidências existentes até o momento, está bem demonstrado que a paralisia obstétrica ocorre em partos não complicados e em partos cesáreos, e são múltiplos os fatores que podem causá-la, relativizando a responsabilidade de médicos obstetras, enfermeiras e parteiras. Procuramos, com o presente estudo, quebrar os paradigmas de que paralisia obstétrica se associa obrigatoriamente à distócia de ombros e que a sua ocorrência necessariamente implica em negligência, imperícia ou imprudência da equipe envolvida.


Assuntos
Paralisia Obstétrica , Ombro , Traumatismos do Nascimento , Parto , Distocia do Ombro
4.
Radiol. bras ; 49(3): 144-149, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787606

RESUMO

Abstract Objective: To assess imaging parameters related to the morphology of the glenohumeral joint in children with unilateral brachial plexus birth palsy (BPBP), in comparison with those obtained for healthy shoulders. Materials and Methods: We conducted a retrospective search for cases of unilateral BPBP diagnosed at our facility. Only patients with a clinical diagnosis of unilateral BPBP were included, and the final study sample consisted of 10 consecutive patients who were assessed with cross-sectional imaging. The glenoid version, the translation of the humeral head, and the degrees of glenohumeral dysplasia were assessed. Results: The mean diameter of the affected humeral heads was 1.93 cm, compared with 2.33 cm for those of the normal limbs. In two cases, there was no significant posterior displacement of the humeral head, five cases showed posterior subluxation of the humeral head, and the remaining three cases showed total luxation of the humeral head. The mean glenoid version angle of the affected limbs (90-α) was -9.6º, versus +1.6º for the normal, contralateral limbs. Conclusion: The main deformities found in this study were BPBP-associated retroversion of the glenoid cavity, developmental delay of the humeral head, and posterior translation of the humeral head.


Resumo Objetivo: Avaliar os parâmetros de imagem relacionados com a morfologia da articulação glenoumeral em crianças com paralisia obstétrica do plexo braquial (POPB) unilateral, comparando-os com os observados em ombros saudáveis. Materiais e Métodos: Foi realizada uma busca retrospectiva de casos de POPB unilateral diagnosticados em nossa instituição. Somente foram incluídos os pacientes com diagnóstico clínico de POPB unilateral, e a amostra final do estudo consistiu em 10 pacientes consecutivos avaliados por meio de imagens transversais. Foram avaliados a retroversão da cavidade glenoide, a translação da cabeça do úmero e o grau de displasia glenoumeral. Resultados: A média do diâmetro da cabeça do úmero foi 1,93 cm nos membros afetados e 2,33 cm nos membros normais. Em dois casos, não houve deslocamento posterior significativo da cabeça do úmero, cinco casos apresentaram subluxação posterior da cabeça do úmero, e os três casos restantes apresentaram luxação total da cabeça do úmero. A média do ângulo de retroversão glenoide dos membros afetados (90-α) foi -9,6º, ao passo que a dos membros contralaterais normais foi +1,6º. Conclusão: As principais deformidades encontradas neste estudo foram retroversão da cavidade glenoide relacionada com POPB, atraso no desenvolvimento da cabeça do úmero e translação posterior da cabeça do úmero.

5.
Arq. neuropsiquiatr ; 73(9): 803-808, Sept. 2015. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-757397

RESUMO

Neonatal brachial plexus palsy (NBPP) has an incidence of 1.5 cases per 1000 live births and it has not declined despite recent advances in obstetrics. Most patients will recover spontaneously, but some will remain severely handicapped. Rehabilitation is important in most cases and brachial plexus surgery can improve the functional outcome of selected patients. This review highlights the current management of infants with NBPP, including conservative and operative approaches.


A paralisia neonatal do plexo braquial (PNPB) tem uma incidência de 1,5 casos por 1000 nascidos vivos e não tem diminuído a despeito dos recentes avanços em obstetrícia. A maioria dos pacientes recupera-se espontaneamente, mas alguns permanecerão com sequelas graves. A reabilitação é importante na maioria dos casos e a cirurgia do plexo braquial pode melhorar o resultado funcional em pacientes selecionados. Esta revisão destaca o manejo atual de lactentes com PNPB, incluindo as terapêuticas conservadora e cirúrgica.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Neuropatias do Plexo Braquial/diagnóstico , Neuropatias do Plexo Braquial/terapia , Prognóstico , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença
6.
Rev. latinoam. enferm ; 16(3): 375-381, May-June 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: lil-488531

RESUMO

Most of vaginal births are accompanied by lacerations in the genital tract. This was a randomized study carried out in a Birth Center located in São Paulo city to evaluate the efficacy of liquid petroleum jelly in reducing perineal laceration. The sample was composed of 38 nulliparous women per group (experimental and control). In the experimental group was used 30 ml of the petroleum jelly in the perineal region during the expulsive period. The parturient were allowed to push spontaneously during the delivery and remained in the left side position. The frequency of perineal laceration was similar in both groups (experimental 63.2 percent versus control 60.5 percent). The posterior perineum region presented the highest frequency of trauma (53.2 percent). Of the total cases of perineal trauma, 72.3 percent were first-degree lacerations. The use of liquid petroleum jelly of perineal protection does not reduce the frequency neither the degree of lacerations in childbirth.


La mayor parte de los nacimientos por vía vaginal están acompañados por laceraciones perineales. Este es un estudio aleatorio realizado en una maternidad de la ciudad de San Pablo para evaluar la eficacia de la vaselina líquida en la reducción de laceraciones perineales. La muestra fue compuesta por 38 mujeres nulíparas organizadas en un grupo experimental y otro de control. En el grupo experimental fue aplicado 30 ml de vaselina en la región perineal durante el periodo expulsivo. Todas las parturientas realizaron "pujos" espontáneos y se mantuvieron en la posición lateral izquierda. La frecuencia de laceración perineal fue semejante en ambos grupos (experimental 63,2 por ciento y grupo control 60.5 por ciento). La región posterior del perineo presentó una alta frecuencia de trauma (53.2 por ciento). De los casos totales de trauma perineal, 72,3 por ciento fueron de laceración de primer grado. Se verificó que el uso de la vaselina en la región perineal no reduce la frecuencia o grado de las laceraciones durante el parto.


A maioria dos partos vaginais é acompanhada por lacerações do trato genital. Este estudo randomizado foi realizado em um centro de parto normal localizado na cidade de São Paulo, para avaliar a eficácia da vaselina líquida em reduzir o trauma perineal. A amostra foi composta de 38 nulíparas por grupo (experimental e controle). No grupo experimental utilizaram-se 30 ml de vaselina líquida na região perineal durante o período expulsivo. Todas as parturientes realizaram "puxos" espontâneos e permaneceram em posição lateral esquerda. A freqüência de laceração perineal foi semelhante em ambos os grupos (experimental 63,2 por cento versus controle 60,5 por cento). A região posterior do períneo apresentou maior freqüência de trauma (53,2 por cento). Do total de casos de traumatismo perineal, 72,3 por cento foi de laceração de primeiro-grau.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Emolientes/uso terapêutico , Lacerações/prevenção & controle , Complicações do Trabalho de Parto/prevenção & controle , Vaselina/uso terapêutico , Períneo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA