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1.
Cad. pesqui ; 50(175): 78-94, enero-mar. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1132909

RESUMO

Abstract This article aims to analyze the school days in European Union countries, systematizing similarities and differences between education systems. The compared analysis involved fifteen member countries and focused on the descriptive and comparative phases of the classical comparative method. School days are socio-historical and cultural constructions, which result in sometimes convergent, sometimes divergent policies in the region. In general, the compulsory school day in European countries is from 5 to 6 hours per day. However, there are many features, including investment in policies that integrate curricular and extracurricular activities, as supervised socio-educational times. Through compared analysis, it was possible to identify perspectives and alternatives to the school day configuration to better answer to the demands and needs of the subjects of education.


Résumé Cet article vise à analyser la durée de la journée scolaire des pays de l'Union européenne et systematiser les similitudes et les différences entre les systèmes éducatifs. L'analyse comparée a porté sur quinze pays membres et s'est concentrée sur les phases descriptive et comparative de la méthode comparative classique. Les journées scolaires sont des constructions socio-historiques et culturelles, qui entrainent des politiques tantot convergentes, tantot divergentes dans la région. En général, la journée scolaire obligatoire dans les pays européens est de 5 à 6 heures par jour. Cependant, il existe de nombreuses spécificités, notamment l'investissement dans des politiques intégrant les programmes d'études, les activités parascolaires et les périodes socio-éducatives supervisées. Grâce à une analyse comparative, il a été possible d'identifier des perspectives et des alternatives à la configuration de la journée scolaire afin de mieux répondre aux demandes et aux besoins des sujets de l'éducation.


Resumen Este artículo tiene como objetivo analizar las jornadas escolares de países de la Unión Europea, sistematizando similitudes y diferencias entre los sistemas educativos. El análisis comparado involucró a quince países miembros y se centró en las fases descriptiva y comparativa del método comparativo clásico. Las jornadas escolares son construcciones sociohistóricas y culturales, que resultan en políticas a veces convergentes y otras veces divergentes en la región. En general, la jornada escolar obligatoria en los países europeos es de 5 a 6 horas al día. Sin embargo, hay muchas especificidades, entre ellas la inversión en políticas que integran actividades curriculares, extracurriculares y tiempos socioeducativos supervisados. A través del análisis comparado fue posible identificar perspectivas y alternativas a la configuración de la jornada escolar para responder mejor a las demandas y necesidades de los sujetos de la educación.


Resumo O presente artigo tem como objetivo analisar as jornadas escolares de países da União Europeia, sistematizando semelhanças e diferenças entre os sistemas educativos. A análise comparada envolveu quinze países-membros e focalizou as fases descritiva e comparativa do método comparativo clássico. As jornadas escolares são construções sócio-históricas e culturais, o que resulta em políticas ora convergentes, ora divergentes na região. De forma geral, a jornada escolar compulsória dos países europeus é de 5 a 6 horas diárias. No entanto existem muitas especificidades, entre as quais o investimento em políticas que integram atividades curriculares, extracurriculares e tempos socioeducativos supervisionados. Por meio da análise comparada foi possível identificar perspectivas e alternativas à configuração da jornada escolar para melhor responder às demandas e necessidades dos sujeitos da educação.

2.
Rev. bras. psicanál ; 52(4): 75-94, out.-dez. 2018. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288774

RESUMO

O autor acompanha o amor na obra de Freud, desde uma carta a Jung, de 1906, em que Freud defende com convicção que o amor é o fator essencial na cura psicanalítica. Green diz que todas as correntes concordam com isso até hoje. Do amor individual passamos ao amor da psicologia das massas e, daí, vislumbramos a diminuição da violência e também das guerras no mundo, que se expressa com a longa paz entre as grandes nações, de 1945 até hoje. Para que isso seja possível, o amor tem que estar presente, embora saibamos que os perigos da bomba estejam muito vivos e sejam ameaçadores. Os pontos de vista divergentes de Steven Pinker e John Gray também são considerados. Os europeus criaram uma utopia que se tornou realidade: a União Europeia. Ela se constituiu através de um extraordinário perdão desses povos, fator que permitiu ao Ocidente viver o melhor dos mundos, em termos relativos, até hoje. Habermas defende ardorosamente a universalização dos direitos humanos, mas reconhece que, para realizar tal objetivo, esses direitos dependem de sua incorporação institucional numa sociedade mundial constituída politicamente.


The author has followed Love in Freud's work since the letter to Jung (1906) in which Freud defended with conviction that Love was the essential factor of psychoanalytic healing. To this day, all theories agree, Green says. From individual love, we go through the love of the Psychology of the Masses and, then, we may observe the decrease of violence and wars in the world, which has been expressed by the Long Peace between the Great Nations since 1945. It will only be possible if Love is present, even though we are aware of the dangers of the BOMB, still very alive and threatening. The divergent views of S. Pinker and John Gray are considered in this work. Europeans have created a Utopia that has come true - the European Union. It was constituted through an extraordinary pardon by these people, a factor that so far has enabled the Western world to live The Best of the Worlds, in relative terms. Although Habermas ardently defends the universalization of human rights, he recognizes that, to achieve this goal, these rights “depend on their institutional incorporation into a politically constituted world society.”


El autor acompaña el Amor en la obra de Freud desde la carta a Jung de 1906, cuando Freud defendía con convicción que el Amor era el factor esencial en la cura psicoanalítica. Green dice que todas las corrientes concuerdan con esto hasta hoy. Del amor individual pasamos al amor de la psicología de las masas y, de ahí, podemos vislumbrar la disminución de la violencia y también de las guerras en el mundo, que se expresan en la Larga Paz entre las Grandes Naciones desde 1945 hasta hoy. Para que esto sea posible el Amor tendrá que estar presente aunque seamos conscientes de que los peligros de la BOMBA están muy vivos y amenazadores. Los puntos de vista divergentes, de S. Pinker y de John Gray, también son considerados. Los europeos crearon una Utopía que se hizo realidad - la Unión Europea. Ella se constituyó a través de un extraordinario perdón de estos pueblos, perdón que permitió al mundo occidental vivir Lo Mejor de los Mundos, en términos relativos, hasta hoy. Habermas defiende ardorosamente la universalización de los derechos humanos, pero reconoce que para lograr tal objetivo estos derechos “dependen de su incorporación institucional en una sociedad mundial constituida políticamente”.


L'auteur suit l´amour dans l'ouvrage de Freud depuis la lettre à Jung en 1906, où Freud défendait avec conviction que l'amour était le facteur essentiel pour la guérison psychanalytique. Green dit que tous les courants sont d'accord avec Freud jusqu'à aujourd'hui. De l'amour individuelle, on passe par l'amour de la psychologie des masses et, ainsi, on peut apercevoir la diminution de la violence, aussi bien que celle des guerres dans le monde, ce qui est exprimé avec La Longue PaIX entre les Grands Pays depuis 1945 jusqu'aujourd'hui. Pour que ceci soit possible l'amour devrait être présent, même si nous savons que les dangers issus d'une Bombe sont encore très présents et terrifiants. Les points de vue divergents de S. Pinker et de John Gray sont aussi considérés. Les Européens ont créé une utopie qui est devenue réalité: l'Union Européenne. Celle-ci s'est constitué au moyen d'un extraordinaire pardon de ces peuples, pardon qui a permis au monde occidental de vivre “le meilleur des mondes”, en termes relatifs, jusqu'à présent. Habermas défend avec ardeur l'universalisation des droits de l´homme, mais il reconnait que, pour mener à bien un tel objectif, ces droits “dépendent de son incorporation institutionnelle dans une société mondiale constituée politiquement”.

3.
Dados rev. ciênc. sociais ; 61(1): 47-76, jan.-mar. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-890995

RESUMO

RESUMO Embora o mercado único da União Europeia (UE) pressuponha a inexistência de barreiras nas trocas intracomunitárias, estas barreiras persistem configurando infrações à livre circulação de bens entre Estados membros. O argumento central deste artigo é que os governos dos países da UE tendem a aceitar infringir a liberdade de circulação e a manter o status quo protecionista em setores em que os grupos de interesse econômico são mais influentes. Com base na análise estatística de duas bases de dados disponibilizadas pela Comissão Europeia, o artigo evidencia a prevalência destas infrações protecionistas na UE e analisa, em especial, como a proteção nacional é mais frequente em setores com maior capacidade de pressão, nomeadamente no setor agrícola. A experiência europeia revela-se útil para outros projetos de integração na medida em que evidencia a possibilidade de ocorrerem pressões protecionistas de grupos econômicos que resultam em violações persistentes às regras dos acordos, e mostra a necessidade de esforços contínuos por parte das instituições regionais de se oporem a esse incumprimento.


ABSTRACT Although the single market of the European Union (EU) supposes the inexistence of barriers in intracommunity trade, such barriers persist, hindering the free circulation of goods between the member states. The main argument proposed in this article is that governments of EU countries tend to accept infringements on freedom of circulation and to maintain the protectionist status quo in sectors in which groups of economic interest are most influential. Based on a statistical analysis of two databases made available by the European Commission, the article highlights the prevalence of such protectionist infractions in the EU, with a particular analysis made on how national protection is more frequent in sectors with a greater capacity for pressure, namely in the agricultural sector. The European experience is a useful comparison point for other integration projects in so far as it reveals how protectionist pressures from economic groups can lead to persistent violations of the regulations in agreements, demonstrating the need for continuous efforts by regional institutions to oppose such non-compliance.


RÉSUMÉ Bien que le Marché unique de l'Union européenne (UE) présuppose l'inexistence de barrières pour les échanges intracommunautaires, certaines d'entre elles persistent néanmoins, en infraction à la libre circulation des biens entre les États membres. L'argument central de cet article est que les gouvernements des pays de l'Union européenne tendent à accepter ces infractions à la liberté de circulation et à maintenir le statu quo protectionniste dans les secteurs où les groupes d'intérêts économiques sont les plus influents. Sur la base de l'analyse statistique de deux banques de données mises à disposition par la Commission européenne, l'article mettra en évidence la prévalence de ces infractions protectionnistes dans l'Union européenne et analysera en particulier de quelle manière la protection nationale est plus fréquente dans des secteurs disposant d'une plus grande capacité de pression, notamment le secteur agricole. L'expérience européenne s'avère utile pour d'autres projets d'intégration dans la mesure où elle met en évidence la possibilité de la survenance de pressions protectionnistes de la part de certains groupes économiques, qui peuvent parfois mener à des infractions persistantes aux règles des accords. Cela met bien évidemment en évidence la nécessité d'efforts continus de la part des institutions régionales pour s'opposer à ses infractions.


RESUMEN A pesar de que el mercado único de la Unión Europea (UE) presupone la inexistencia de barreras en los intercambios intracomunitarios, estos obstáculos persisten y motivan quebrantamientos de la libre circulación de bienes entre Estados miembros. El argumento central de este artículo es que los gobiernos de los países de la UE tienden a aceptar infringir la libertad de circulación y a mantener el status quo proteccionista en sectores en los que los grupos de interés económico son más influyentes. Apoyándose en el análisis estadístico de dos bases de dados facilitadas por la Comisión Europea, el artículo muestra la prevalencia de estas infracciones proteccionistas en la UE y analiza, en especial, en qué medida la protección nacional es más frecuente en sectores con mayor capacidad de presión, en concreto, en el sector agrícola. La experiencia europea se revela útil para otros proyectos de integración, dado que refleja la posibilidad de que se produzcan presiones proteccionistas de grupos económicos que deriven en violaciones persistentes de las reglas de los acuerdos, y muestra la necesidad de que las instituciones regionales se esfuercen constantemente por oponerse a este incumplimiento.


Assuntos
Política , Economia , Europa (Continente)
4.
Dados rev. ciênc. sociais ; 52(2): 335-376, 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-528829

RESUMO

The article contends that Euroscepticism is a fundamental variable for a good understanding of the support for new extreme right-wing party platforms in national elections among all Western European countries. Based on voting data for parties aligned with the new far right in European national elections, the article maps the growth of extreme right parties and tests the correlation between the support for intolerance and variables pertaining to economic and social issues, perception, and representation. The findings provide empirical evidence to confirm that the preference for intolerance is not based on material or economic dissatisfaction, since identity is the main focus of concerns and claims in the new political cleavage that supports the new extreme right.


Dans cet article, on affirme que l'attitude euro-sceptique est une variable fondamentale pour la réflexion sur la préférence que les électeurs européens occidentaux montrent envers des programmes de partis d'extrême droite lors de leurs élections nationales. À partir des données recueillies concernant les votes en faveur des partis qui suivent la nouvelle idéologie d'extrême droite lors des élections nationales européennes, on dresse la carte de la croissance des partis d'extrême droite sur ce continent et on pose la corrélation entre le soutien donné à l'intolérance, d'une part, et les variables économiques et sociales, de perception et de représentation, de l'autre. Les résultats viennent confirmer empiriquement que la préférence pour l'intolérance ne se fonde pas sur des insatisfactions de nature matérielle et économique, puisque la principale source d'inquiétude et de revendications issue du nouveau clivage politique sur lequel s'appuie la nouvelle extrême droite c'est l'identité.

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