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1.
Arq. bras. oftalmol ; 85(3): 255-262, May-June 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383799

RESUMO

ABSTRACT Purpose: The aim of this study was to describe the epidemiological profile of uveitis cases treated at University Hospital Clementino Fraga Filho and to identify the presentation pattern of intraocular inflammation on the basis of clinical, anatomical, etiological, and demographic criteria. Methods: A retrospective study was conducted using data from the medical records of 408 patients with active disease who attended the ophthalmology service between March and October 2018. Age, sex, visual acuity at the time of diagnosis, anatomical and etiological diagnoses, the clinical aspect, and the main symptoms reported during anamnesis were described. Results: Of the 408 patients in the study, 52% were male and 48% were female. The patients' mean age was 42 years, and most (84%) were between 19 and 64 years old. Anterior uveitis was observed in 37.75% of the patients; posterior uveitis, in 49.75%; panuveitis, in 4.66%; and intermediate uveitis, in 3.43%. Only 18 patients (4.41%) presented with scleritis. Of the 390 patients with anatomical classifications, 76% had known etiologies, with the most prevalent diagnoses being toxoplasmosis (35.4%), followed by juvenile idiopathic arthritis (6.4%), ankylosing spondylitis (5.9%), and syphilis (4.9%). Infectious uveitis corresponded to 49.7% of the patients, while 26.6% of the cases were of noninfectious origin. Anterior uveitis had the highest number of cases classified as idiopathic (49.4%). In the cases of posterior uveitis, the etiology was established 94% of the time. The most frequent symptoms were ocular pain (71.8%) and blurring vision (56.8%). Conclusions: The present study confirmed the historical importance of infectious uveitis in our population, especially ocular toxoplasmosis. Uveitis appears to have no predilection for sex but mainly affects young people of working age, thus generating social and economic consequences. Despite the evolution of diagnostic methods, idiopathic uveitis remains one of the major etiologies. Epidemiological studies point to different presentation patterns of uveitis in different populations, but these may reflect the distinct characteristics of each institution.


RESUMO Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico das uveítes atendidas no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - UFRJ. Identificando o padrão de apresentação da inflamação intraocular a partir de critérios clínicos, anatômicos, etiológicos e demográficos. Métodos: Estudo retrospectivo, com base em prontuários de 408 pacientes com doença ativa, atendidos no serviço de oftalmologia no período de março a outubro de 2018. Foram descritos a idade, sexo, acuidade visual no momento do diagnóstico, diagnóstico anatômico e etiológico, aspecto clínico, além dos principais sintomas relatados durante a anamnese. Resultados: Dos 408 pacientes do estudo, 52% eram do sexo masculino e 48% do feminino. A idade média dos pacientes foi de 42 anos, a maioria (84%) entre 19 e 64 anos. Uveíte anterior foi observada em 37,75% dos pacientes, uveíte posterior em 49,75%, panuveíte em 4,66% e uveíte intermediária em 3,43%; apenas 18 pacientes (4,41%) apresentaram diagnóstico de esclerite. Dos 390 pacientes com classificação anatômica, a etiologia foi determinada em 76% deles, com os diagnósticos mais prevalentes sendo Toxoplasmose (35,4%), artrite idiopática juvenil (6,4%), espondilite anquilosante (5,9%) e sífilis (4,9%). ) A uveíte infecciosa correspondeu a 49,7% desses pacientes, enquanto 26,6% eram de origem não infecciosa. A uveíte anterior teve o maior número de casos classificados como idiopáticos (49,4%), enquanto a uveíte posterior teve a etiologia estabelecida em 94% das vezes. Os sintomas mais frequentes foram dor ocular (71,8%) e visão embaçada (56,8%). Conclusões: O presente estudo confirmou a importância histórica da uveíte infecciosa em nossa população, principalmente a toxoplasmose ocular. As uveítes parecem não ter predileção por sexo, mas afetam principalmente jovens em idade ativa, gerando consequências sociais e econômicas. Apesar da evolução nos métodos diagnósticos, a uveíte idiopática continua sendo uma das principais causas. Estudos epidemiológicos apontam para diferentes padrões de uveíte nas populações, estes podem refletir características particulares de cada instituição.

2.
Rev. bras. oftalmol ; 76(4): 181-185, July-Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-899074

RESUMO

Resumo Objetivo: Analisar a distribuição dos casos de uveíte em pacientes atendidos no Setor de Uveíte do Serviço de Oftalmologia do Hospital Federal Servidores do Estado do Rio de Janeiro. Métodos: Estudo epidemiológico retrospectivo, transversal e descritivo pela análise de prontuários de 63 pacientes atendidos no Serviço de Oftalmologia do Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro, no Setor de Uveíte, no período de Março a Outubro de 2016. Resultados: A média de idade foi de 45,54 (±15,8), sendo 50,8% do sexo feminino e 49,2% do masculino. Uveítes anteriores corresponderam à 63,49% dos casos, intermediárias 1,58% posterior 19,04% e panuveíte 15,87%. Apenas 33,3% dos pacientes encontravam-se com processo inflamatório ativo no momento da avaliação. Cerca de 74,6% das uveítes tinham causas não infecciosas e em 12,69% não foi possível a determinação etiológica. A causa isolada mais frequente foi Espondilite Anquilosante, responsável por 28,57% dos casos. Demonstrou-se que 55,5% dos pacientes tinham acometimento bilateral e 71,14% apresentavam uveíte não granulomatosa. Conclusões: Estudos epidemiológicos que tratam de uveíte são, em geral, realizados em centros terciários de atendimento, que por vezes apresentam perfil etiológico destas inflamações intra-oculares diferente da população geral.


Abstract Objective: To analyze the distribution of uveitis in patients at Uveitis Sector of Federal Hospital of Servants of Rio de Janeiro State. Methods: Retrospective epidemiological study of 63 appointments performed by ophthalmologist of Uveitis Sector at Federal Hospital of Servants of Rio De Janeiro State, between March and October of 2016. Results: The mean age was 45.54 (±15.8). 50.5% were female. Anterior uveitis corresponded to 63.49%. Only 33.3% of patient had an active inflammation at the moment of medical avaliation. 74.6% of uveitis had non-infeccious causes, and in 12.69% the etiology could not be determined. Ankylosing spondylitis was the most frequent cause, responsible for 28.57% of cases. 55.5% of patients had a bilateral uveitis, and 71.14% non-granulomatous uveitis. Conclusions: Epidemiological studies about uveitis are usually made in terciary hospitals, which do not reflect the epidemiological profile of population in general.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Uveíte/etiologia , Uveíte/epidemiologia , Centros de Atenção Terciária/estatística & dados numéricos , Uveíte/classificação , Uveíte/complicações , Uveíte/diagnóstico , Acuidade Visual , Comorbidade , Prontuários Médicos , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Centros de Atenção Terciária
3.
Arq. bras. oftalmol ; 77(1): 30-33, Jan-Feb/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-715560

RESUMO

Purpose: To analyze the clinical and epidemiological characteristics of patients with uveitis in an emergency eye care center. Methods: We conducted a prospective, observational study of patients with active uveitis admitted between May 2012 and July 2012 to an emergency eye care center. Results: The majority of patients were male (63.2%), with a mean age of 43.2 years; 66.2% patients were of mixed ethnicity, 22.5% were Caucasian, and 11.3% were black. Anterior uveitis was observed in 70.1% patients, posterior uveitis in 26.5%, and panuveitis in 3.4%; no patient was diagnosed with intermediate uveitis. All patients had a sudden and acute presentation. The most frequent symptoms were ocular pain (76.9%), redness (59.8%), and visual blurring (46.2%). The majority of patients had unilateral disease (94.9%) with a mean symptom duration of 6.2 days. Diffuse and anterior uveitis were associated with ocular pain (p<0.001). Scotomata and floaters were more frequent in patients with posterior uveitis (p=0.003 and p=0.016, respectively). Patients with anterior uveitis presented with better visual acuity (p=0.025). Granulomatous keratotic precipitates were more frequent in patients with posterior uveitis (p=0.038). An etiological diagnosis based on the evaluation at the emergency center was made in 45 patients (38.5%). Conclusions: Acute anterior uveitis was the most frequent form of uveitis. Initial patient evaluation provided sufficient information for deciding primary therapy and aided in arriving at an etiological diagnosis in a considerable number of patients. .


Objetivo: Analisar as características clínicas e epidemiológicas das uveítes em um serviço de atendimento oftalmológico de urgência. Métodos: Estudo prospectivo, observacional de pacientes com uveíte ativa admitido entre maio e julho de 2012, em um serviço de atendimento oftalmológico de emergência. Resultados: A maioria dos pacientes eram do sexo masculino (63,2%) e a média de idade foi de 43,2 anos; 66,2% dos pacientes tinham etnia mista, 22,5% eram brancos e 11,3% negros. Uveíte anterior foi observada em 70,1% dos pacientes, uveíte posterior em 26,5%, e panuveíte em 3,4%, nenhum foi diagnosticado com uveíte intermediária. Todos os pacientes tiveram apresentação súbita e aguda. Os sintomas mais frequentes foram: dor ocular (76,9%), hiperemia conjuntival (59,8%) e baixa visual (46,2%). A maioria dos pacientes tinha doença unilateral (94,9%), com duração média dos sintomas de 6,2 dias. Uveítes anteriores e difusas foram associadas com dor ocular (p<0,001). Escotomas e a "floaters" foram mais frequentes na uveíte posterior (p=0,003 e p=0,016, respectivamente). Pacientes com uveíte anterior apresentaram melhor acuidade visual (p=0,025). Precipitados ceráticos granulomatosos foram mais frequentes em pacientes com uveíte posterior (p=0,038). Um diagnóstico etiológico com base na avaliação inicial no serviço de emergência foi possível em 45 pacientes (38,5%). Conclusão: A uveíte anterior aguda foi a uveíte mais frequentemente encontrada no serviço de urgência oftalmológica. A avaliação inicial do paciente forneceu informações suficientes para a conduta terapêutica primária, e possibilitou diagnóstico etiológico em um número considerável de pacientes. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Serviços Médicos de Emergência/estatística & dados numéricos , Uveíte/diagnóstico , Uveíte/epidemiologia , Análise de Variância , Brasil/epidemiologia , Estudos Prospectivos , Uveíte/terapia
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