Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
MedUNAB ; 26(1): 12-20, 20230731.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1525414

RESUMO

Introducción. Desde la introducción de la vacuna contra la varicela a Colombia no se ha logrado una cobertura mayor al 90%. El objetivo de este trabajo es identificar las barreras de vacunación contra varicela en niños. Metodología. Estudio descriptivo realizado en la Fundación Salud Bosque; se estudiaron 27 pacientes, 18 hombres (67%) y 9 mujeres (33%), incluyendo menores de 18 años con varicela, y excluyendo pacientes con enfermedades ampollosas distintas a varicela y quemaduras. Se hizo una caracterización demográfica. Para las variables cuantitativas se emplearon promedios y desviación estándar, y para las cualitativas la razón de proporción con Stata V12®. Resultados. La incidencia de varicela fue del 0.2%, solo 9 pacientes (33%) habían recibido la primera dosis de la vacuna, ninguno la segunda dosis. El 92.5% requirió incapacidad; el 89% analgésicos; el 63% antihistamínicos y el 26% antibióticos. Discusión. El estudio realizado demuestra una incidencia significativamente menor en contraste con otras cohortes internacionales. En Colombia no se ha alcanzado la cobertura de la vacunación contra la varicela lograda en Uruguay, Costa Rica, Estados Unidos, Australia, Europa y Taiwán dadas las mismas barreras en su aplicación, mientras que en África no se ha introducido la vacuna contra la varicela porque existen otras prioridades como la desnutrición, la malaria y la infección por Virus de la Inmunodeficiencia Humana. Conclusiones. La cobertura de la vacunación no se ha logrado por barreras modificables que incrementan la incidencia y carga de la enfermedad por costos debido a incapacidad, manejo farmacológico y ausentismo escolar. Palabras clave: Cobertura de Vacunación; Incidencia; Niño; Vacuna contra la Varicela; Varicela.


Introduction. Ever since the introduction of the varicella vaccine in Colombia, coverage has not surpassed 90%. The objective of this work is to identify the barriers to varicella vaccination in children. Methodology. A descriptive study conducted at Fundación Salud Bosque. 27 patients were studied - 18 males (67%) and 9 females (33%) - including children under 18 years of age with varicella, and excluding patients with blistering diseases other than varicella and burns. A demographic characterization was conducted. Averages and standard deviations were used for quantitative variables, and the proportion ratio was used for qualitative variables with Stata V12®. Results. The incidence of varicella was 0.2%. Only 9 patients (33%) had received the first dose of the vaccine, and none had received the second dose. 92.5% required sick leave, 89% required painkillers, 63% required antihistamines, and 26% required antibiotics. Discussion. The conducted study shows a significantly lower incidence compared to other international cohorts. Colombia has not achieved the varicella vaccination coverage of Uruguay, Costa Rica, the United States, Australia, Europe and Taiwan due to the barriers to applying it. Meanwhile, the varicella vaccine has not been introduced in Africa because there are other priorities, such as malnutrition, malaria and the Human Immunodeficiency Virus infection. Conclusions. Vaccination coverage has not been achieved because of modifiable barriers that increase the incidence and burden of the disease due to costs of sick leave, pharmacological treatment and school absenteeism. Keywords: Vaccination Coverage; Incidence; Child; Chickenpox Vaccine; Chikenpox.


Introdução. Desde a introdução da vacina contra varicela na Colômbia, não foi alcançada uma cobertura superior a 90%. O objetivo deste trabalho é identificar as barreiras à vacinação contra varicela em crianças. Metodologia. Estudo descritivo realizado na Fundação Salud Bosque. Foram estudados 27 pacientes, 18 homens (67%) e 9 mulheres (33%), incluindo crianças menores de 18 anos com varicela e excluindo pacientes com outras doenças bolhosas que não varicela e queimaduras. Foi feita uma caracterização demográfica. Média e desvio padrão foram utilizados para as variáveis quantitativas e, para variáveis qualitativas, a razão de proporção com Stata V12®. Resultados. A incidência de varicela foi de 0.2%, apenas 9 pacientes (33%) receberam a primeira dose da vacina, nenhum a segunda dose. 92,5% requeriam atestado; 89% analgésicos; 63% anti-histamínicos e 26% antibióticos. Discussão. O estudo realizado mostra uma incidência significativamente menor em comparação com outras coortes internacionais. A Colômbia não tem atingido a cobertura vacinal contra a varicela alcançada no Uruguai, Costa Rica, Estados Unidos, Austrália, Europa e Taiwan, dadas as mesmas barreiras em sua aplicação, enquanto na África a vacina contra a varicela não foi introduzida porque existem outras prioridades como a desnutrição, a malária e a infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana. Conclusões. A cobertura vacinal não foi alcançada dadas as barreiras modificáveis que aumentam a incidência e carga da doença devido aos custos por atestados, manejo farmacológico e absenteísmo escolar. Palavras-chave: Cobertura Vacinal; Incidência; Criança; Vacina contra Varicela; Varicela


Assuntos
Cobertura Vacinal , Varicela , Criança , Incidência , Vacina contra Varicela
2.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 31: e225305, 17 fev. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1402706

RESUMO

Objetivo Descrever a situação vacinal de crianças matriculadas nos Centros Municipais de Educação Infantil da Zona Sul do município de Natal, Rio Grande do Norte com relação às vacinas de tríplice e tetra viral. Método Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo e retrospectivo, realizado a partir da análise de cartões de vacina de crianças matriculadas em 15 instituições, nas quais foi possível reunir 773 cartões que foram analisados a partir do calendário básico de vacinação do ano 2015. Os cartões foram classificados em: esquema vacinal completo, incompleto e/ou não vacinado. Resultados Observou-se que 576 (75,51%) crianças estavam com o esquema vacinal completo, sendo o esquema considerado finalizado com a segunda dose da tríplice ou com a tetra viral. A melhor situação vacinal foi atingida nas crianças de dois a quatro anos, com uma cobertura de 84,31%, sendo que 83,3% das crianças dessa faixa etária estavam com o esquema completo e 12,79% das crianças estavam com o esquema vacinal incompleto. Um total de 67 crianças (8,66%) não apresentaram registros de vacina. Com relação à tetra viral, 226 crianças (29,73%) apresentaram esquema vacinal completo. Conclusão Os resultados obtidos no presente estudo revelam uma situação vacinal abaixo da meta estabelecida pelo Programa Nacional de Imunização.


Objective To describe a vaccination situation of children up to 8 years old from the Municipal Centers of Early Childhood Education in the South Zone of the city of Natal, Rio Grande do Norte for vaccines of triple and tetra viral. Method This is an epidemiological, descriptive and retrospective study, carried out based on the analysis of vaccination cards for children from 15 institutions, where it was possible to gather 773 cards, a course based on the basic calendar of the year 2015. They were classified in: complete, incomplete and/or unvaccinated vaccination schedule. Results It is observed that 576 (75.51%) of the children have a complete vaccination schedule, the schedule being completed with a second dose of triple or tetra viral. The best vaccination status was achieved in children aged 2 to 4 years with a coverage of 84.31% and 83.3% children with the complete regimen. We have 12.79% of children with an incomplete vaccination schedule. A total of 67 children (8.66%) who did not have any vaccine records. Regarding Tetra Viral, 226 children (29.73%) had a complete vaccination schedule. Conclusion The results obtained in this study reveal a vaccination situation below the target established by the National Immunization Program.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Vacina contra Varicela , Vacina contra Sarampo-Caxumba-Rubéola , Cobertura Vacinal , Criança , Educação Infantil , Imunização
3.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136794

RESUMO

ABSTRACT Objective: To assess the number of cases and the profile of hospitalizations from varicella after the introduction of the measles, mumps, rubella and varicella combination vaccine in the public health system. Methods: Retrospective study in an infectious diseases pediatric hospital of reference in Southeast Brazil. The cases with a clinical diagnosis of varicella, from January 2011 to June 2016, were assessed from pediatricians' medical records. The hospitalizations were classified into a pre-vaccine group and post-vaccine group, based on the date the vaccine was introduced (September 2013). Both groups were compared by age, sex, time of hospitalization, reason for hospitalization, hospital complications, duration of intensive care, and clinical outcome. Results: A total of 830 hospitalizations were recorded; 543 in the pre-vaccine period and 287 in the post-vaccine period, a reduction of 47.1% (p<0.001). In both periods, a similar profile in the hospitalizations was noticed: majority male; aged between one to five years old; most complications due to secondary causes (mainly skin infections); main outcome was clinical improvement and discharge from the hospital. In the pre-vaccine period, six deaths were recorded and two were recorded in the post-vaccine period. Conclusions: The profile of the hospitalizations was expected to stay the same since this study did not compare vaccinated with unvaccinated children, but hospitalizations before and after the vaccine was introduced. In accordance with the medical literature, we found a significant fall in the number of hospitalizations from varicella.


RESUMO Objetivo: Avaliar o número de casos e o perfil das internações por varicela após a introdução da vacina quádrupla viral na rede pública. Métodos: Estudo retrospectivo conduzido em hospital pediátrico referência em doenças infectocontagiosas na Região Sudeste do Brasil. Foram avaliados os casos com diagnóstico clínico de varicela, registrados em prontuário por médico pediatra, de janeiro de 2011 até junho de 2016. As internações foram classificadas em grupo pré-vacinal e grupo pós-vacinal, com base na data de introdução da vacina (setembro de 2013). Os grupos foram comparados em relação a: faixa etária, sexo, tempo de hospitalização, causas da internação, complicações hospitalares, tempo da internação em terapia intensiva e desfecho clínico. Resultados: Foram documentadas 830 internações, 543 no período pré-vacinal e 287 no pós-vacinal, ocorrendo redução de 47,1% nas internações (p<0,001). Em ambos os períodos, notou-se um perfil similar das internações, predominantemente: sexo masculino; faixa etária de um a cinco anos; por causas secundárias (principalmente infecções de pele); evoluindo com melhora clínica e alta hospitalar. Em relação ao número de óbitos, ocorreram seis no período pré-vacinal e dois no pós-vacinal. Conclusões: A manutenção do perfil das internações era esperada, visto que o trabalho não comparou crianças vacinadas com não vacinadas, e sim internações pré e pós-vacinais. Observou-se, em concordância com a literatura, queda substancial no número de internações por varicela.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Varicela/epidemiologia , Vacina contra Varicela/administração & dosagem , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Vacinação , Vacinas Combinadas , Vacina contra Sarampo-Caxumba-Rubéola
4.
Rev. paul. pediatr ; 34(3): 359-366, July-Sept. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794957

RESUMO

Abstract Objective: To describe the impact of varicella vaccination on varicella-related hospitalization rates in countries that implemented universal vaccination against the disease. Data source: We identified countries that implemented universal vaccination against varicella at the http://apps.who.int/immunization_monitoring/globalsummary/schedules site of the World Health Organization and selected articles in Pubmed describing the changes (pre/post-vaccination) in the varicella-related hospitalization rates in these countries, using the Keywords "varicella", "vaccination/vaccine" and "children" (or) "hospitalization". Publications in English published between January 1995 and May 2015 were included. Data synthesis: 24 countries with universal vaccination against varicella and 28 articles describing the impact of the vaccine on varicella-associated hospitalizations rates in seven countries were identified. The US had 81.4%–99.2% reduction in hospitalization rates in children younger than four years, 6–14 years after the onset of universal vaccination (1995), with vaccination coverage of 90%; Uruguay: 94% decrease (children aged 1–4 years) in six years, vaccination coverage of 90%; Canada: 93% decrease (age 1–4 years) in 10 years, coverage of 93%; Germany: 62.4% decrease (age 1–4 years) in 8 years, coverage of 78.2%; Australia: 76.8% decrease (age 1–4 years) in 5 years, coverage of 90%; Spain: 83.5% decrease (age <5 years) in four years, coverage of 77.2% and Italy 69.7%–73.8% decrease (general population), coverage of 60%–95%. Conclusions: The publications showed variations in the percentage of decrease in varicella-related hospitalization rates after universal vaccination in the assessed countries; the results probably depend on the time since the implementation of universal vaccination, differences in the studied age group, hospital admission criteria, vaccination coverage and strategy, which does not allow direct comparison between data.


Resumo Objetivo: Descrever o impacto da vacina varicela nas taxas de internações hospitalares associadas à varicela nos países que adotaram a vacinação universal contra a doença. Fontes de dados: Identificaram-se países que adotaram a vacinação universal contra varicela pelo site http://apps.who.int/immunization_monitoring/globalsummary/schedules da Organização Mundial de Saúde e selecionaram-se os artigos no Pubmed que descrevem a variação (pré/pós-vacinal) nas taxas de internações relacionadas à varicela desses países, com auxílio das palavras chaves: "varicella", "vaccination/vaccine" e "children" (ou) "hospitalization". Incluíram-se publicações em inglês entre janeiro de 1995 e maio de 2015. Síntese dos dados: Foram identificados 24 países com vacinação universal contra a varicela e 28 artigos que descrevem o impacto da vacina nas internações associadas à varicela em sete países. Os EUA tiveram 81,4%-99,2% de redução na taxa de internação em crianças menores de quatro anos, após 6-14 anos do início da vacinação universal (1995), com cobertura vacinal de 90%; Uruguai: 94% de queda (crianças de 1-4 anos) em 6 anos, cobertura vacinal de 90%; Canadá: 93% de redução (1-4 anos) em 10 anos, cobertura de 93%; Alemanha: 62,4% de redução (1-4 anos) em 8 anos, cobertura de 78,2%; Austrália: queda de 76,8% (1-4 anos) em 5 anos, cobertura de 90%; Espanha: 83,5% de queda (<5 anos) em 4 anos, cobertura de 77,2%; e Itália: queda entre 69,7%-73,8% (população geral), cobertura de 60%-95%. Conclusões: As publicações revelaram variação no percentual de queda na hospitalização por varicela após a vacinação universal nos países pesquisados; os resultados provavelmente dependem do tempo decorrido após introdução da vacinação universal, diferenças na faixa etária estudada, critérios de internação, cobertura vacinal e estratégia de vacina, não permitindo comparação direta entre os dados.


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Varicela/prevenção & controle , Varicela/terapia , Vacinação/estatística & dados numéricos , Vacina contra Varicela , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Saúde Global
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA