Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
rev.cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 14(3): 1-13, 20230901.
Artigo em Espanhol | COLNAL, BDENF, LILACS | ID: biblio-1525812

RESUMO

Introducción: La cobertura de vacunación contra el virus del papiloma humano no se ha realizado en la totalidad de la población, existen factores que interfieren en que los padres de las adolescentes acepten su aplicación. Objetivo: Relacionar el conocimiento sobre el virus del papiloma humano, el conocimiento sobre la vacuna contra el virus, las creencias sobre la vacuna con la aceptabilidad de la vacuna por los padres de las adolescentes de 9-12 años escolarizadas en Chihuahua, México.Materiales y Métodos: Estudio de tipo descriptivo, correlacional y transversal, la muestra fue de tipo censal, se conformó por 145 padres de niñas entre 9 a 12 años inscritas en tres primarias públicas ubicadas en una zona urbana de Chihuahua, México. Resultados: El conocimiento sobre el virus del papiloma humano se relacionó con la aceptabilidad de la vacuna (p < 0,009), de igual manera con el conocimiento acerca de la vacuna del virus del papiloma humano (p < 0,030) mientras que las creencias sobre el VPH y la vacuna no se relacionaron (p < 0, 747). Discusión: Los resultados coinciden con literatura previa en que el conocimiento sobre el virus y su vacuna es bajo, sin embargo, en este estudio las puntuaciones fueron más bajas. Mientras que la aceptabilidad de la vacuna contra el VPH tiende a ser alta al igual que estudios previos. Conclusiones: El conocimiento sobre el virus del papiloma humano y la vacuna se relacionaron con la aceptabilidad de los padres para aplicar la vacuna a sus hijas.


Introduction: Human papillomavirus vaccination coverage has not been achieved in the general population. There are factors that interfere with the acceptance of the vaccine by the parents of adolescent girls. Objective: To correlate knowledge of human papillomavirus, knowledge of the vaccine against the virus, and beliefs about the vaccine with vaccine acceptance among parents of adolescent girls aged 9-12 years in Chihuahua, Mexico. Materials and Methods: A descriptive, correlational, and cross-sectional study was conducted with a census sample of 145 parents of girls between the ages of 9 and 12 enrolled in three public elementary schools in an urban area of Chihuahua, Mexico. Results: Knowledge of human papillomavirus was related to vaccine acceptance (p < 0.009), as was knowledge of the human papillomavirus vaccine (p < 0.030). In contrast, beliefs about HPV and the vaccine were not related (p < 0.747). Discussion: The results are consistent with previous literature in that knowledge of the virus and its vaccine is low, but the scores were lower in this study. In contrast, HPV vaccine acceptance tends to be high, as in previous studies. Conclusions: Knowledge about human papillomavirus and the vaccine was associated with parental acceptance of giving it to their daughters.


Introdução: A cobertura vacinal contra o papilomavírus humano não tem sido realizada em toda a população, existem fatores que interferem na aceitação da sua aplicação pelos pais de meninas adolescentes. Objetivo: Relacionar o conhecimento sobre o papilomavírus humano, o conhecimento sobre a vacina contra o vírus, as crenças sobre a vacina com a aceitabilidade da vacina pelos pais de meninas adolescentes de 9 a 12 anos que frequentam a escola em Chihuahua, México. Materiais e Métodos: Estudo descritivo, correlacional e transversal, a amostra foi do tipo censitária, composta por 145 pais de meninas entre 9 e 12 anos matriculadas em três escolas primárias públicas localizadas em uma área urbana de Chihuahua, México. Resultados: O conhecimento sobre o papilomavírus humano esteve relacionado com a aceitabilidade da vacina (p < 0,009), da mesma forma com o conhecimento sobre a vacina contra o papilomavírus humano (p < 0,030), enquanto as crenças sobre o HPV e a vacina não foram relacionadas (p < 0,747). Discussão: Os resultados coincidem com a literatura anterior na medida em que o conhecimento sobre o vírus e sua vacina é baixo, porém, neste estudo as pontuações foram inferiores. Embora a aceitabilidade da vacina contra o HPV tenda a ser elevada como em estudos anteriores. Conclusões: O conhecimento sobre o papilomavírus humano e a vacina esteve relacionado à aceitabilidade dos pais em aplicar a vacina em suas filhas.


Assuntos
Pais , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde , Conhecimento , Vacinas contra Papillomavirus
2.
Rev. méd. Urug ; 34(2): 76-81, jun. 2018. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-904977

RESUMO

Introducción: en Uruguay se ofrece gratuitamente una vacuna tetravalente contra el virus del papiloma humano (VPH) a todas las adolescentes de 12 años o mayores. Las coberturas logradas no han sido las esperadas. Objetivo: describir el estado vacunal contra el VPH, motivos de no vacunación y reporte de efectos adversos en las adolescentes hospitalizadas en un centro de referencia en Uruguay. Material y método: estudio descriptivo mediante encuesta anónima a adolescentes de 12 años o mayores hospitalizadas en cuidados moderados del Hospital Pediátrico del Centro Hospitalario Pereira Rossell durante el segundo semestre de 2016. Se excluyeron las adolescentes que se negaron a participar, las portadoras de retardo mental o pasibles de cuidados paliativos. Se analizó: edad, estado vacunal contra VPH, motivos de no vacunación y de rechazo a la vacuna, efectos adversos. Fue aprobado por el Comité de Ética de la institución. Resultados: se encuestaron 112 adolescentes. Edad media: 13,5 años (12-14,6). Reportaron recibir al menos una dosis de la vacuna contra VPH: 45/112 (40,1%). Motivo de no vacunación más frecuente reportado: desconocimiento de la existencia de la vacuna: 48/67 (71,6%), seguido de rechazo o negativa de la adolescente o adulto responsable: 13/67 (19,4%). El principal motivo de rechazo a recibir la vacuna fue la falta de información: 7/13. No se registraron efectos adversos graves. Conclusiones: se observó una cobertura vacunal similar a datos nacionales. El conocimiento y la información de las adolescentes y sus cuidadores sobre esta vacuna fueron los principales motivos de no vacunación detectados.


Introduction: Uruguay offers a free HPV quadrivalent vaccine to adolescents 12 years of age or older. However, the vaccination rate was not as expected. Objective: to describe the human papillomavirus (HPV) vaccination status, the reasons for non-vaccination and to report adverse effects in hospitalized adolescents in a reference center in Uruguay. Materials and methods: descriptive study by means of an anonymous survey of adolescents of 12 years of age or older hospitalized in moderate care at Pereira Rossell Hospital Center during the second half of 2016. Adolescents who refused to participate were excluded from the study, as well as those with mental retardation and / or subject to palliative care. We analyzed: age, vaccination status against HPV, reasons for non-vaccination and vaccine hesitancy, and adverse effects. The research conducted was approved by the institution's ethics committee. Results: the survey was answered by 112 adolescents who met the inclusion criteria. Mean age was 13.5 years old (12-14.6). 45/112 (40.1%). Adolescents reported having received at least one dose of the HPV vaccine. The most frequent reason for non-vaccination was: lack of knowledge of the vaccine in 48 out of 67 (71.6%), followed by rejection or rejection by the adolescent or responsible adult in 13 out of 67 (19.4%). The main reason for refusal to receive the vaccine reported was: lack of information (7/13). No serious adverse events were reported. Conclusions: vaccination coverage found was similar to national data. Knowledge and information of adolescents and their caregivers about this vaccine were the main reasons detected for non-vaccination.


Introdução: no Uruguai una vacina tetravalente contra o Vírus do Papiloma Humano (VPH) é oferecida gratuitamente a todas as adolescentes com 12 ou mais anos. A cobertura obtida não foi a esperada. Objetivo: descrever o estado vacinal contra o VPH, motivos de não vacinação e informação sobre efeitos adversos nas adolescentes hospitalizadas em um centro de referencia no Uruguai. Materiais e métodos: estudo descritivo, realizado com questionário anônimo respondido por adolescentes com 12 ou mais anos, internadas em cuidados intermediários do Hospital Pediátrico do Centro Hospitalario Pereira Rossell, durante o segundo semestre de 2016. Foram excluídas as adolescentes que não quiseram participar, as portadoras de deficiência mental e/ou passiveis de cuidados paliativos. As seguintes variáveis foram analisadas: idade, estado vacinal contra VPH, motivos de não vacinação e de rejeição à vacina e efeitos adversos. O estudo foi aprovado pelo comité de ética da instituição. Resultados: participaram 112 adolescentes com idade média 13,5 anos (12-14,6). 45 informaram ter recebido pelo menos uma dose da vacina contra VPH (45/112 - 40,1%). O motivo de não vacinação mais frequente foi o desconhecimento da existência da vacina 48/67 (71,6%), seguido de rejeição ou negativa da adolescente ou do adulto responsável 13/67 (19,4%). O motivo principal de rejeição a ser vacinada foi a falta de informação 7/13. Não foram registrados efeitos adversos graves. Conclusões: a cobertura vacinal registrada foi similar aos dados nacionais. O conhecimento e a informação das adolescentes e de seus cuidadores sobre esta vacina foram os principais motivos de não vacinação detectados.


Assuntos
Adolescente , Adolescente , Vacinas contra Papillomavirus/administração & dosagem , Vacinas contra Papillomavirus/efeitos adversos , Vacinas contra Papillomavirus/provisão & distribuição , Hospitais Pediátricos , Cobertura Vacinal , Recusa de Vacinação
3.
Rev. panam. salud pública ; 41: e124, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-961708

RESUMO

Objectives Three highly effective vaccines are available to prevent human papillomavirus (HPV) infection, and they have been introduced in many countries around the world. This article describes advances and challenges in introducing HPV vaccines in the Expanded Program of Immunization (EPI) of countries in Latin America and the Caribbean (LAC). Methods We reviewed national and regional sources of information to identify LAC countries with and without universal HPV vaccination, along with the year of introduction, type of HPV vaccine, vaccination scheme, age groups targeted, and coverage level reached. Incidence rates of cervical cancer were compared across countries with and without an HPV vaccination program, in order to identify inequities in access to HPV vaccines. Results So far, 10 LAC countries have supplied data on their vaccination policies and vaccination coverage rates to the Pan America Health Organization. The majority of those 10 started their vaccination programs using quadrivalent vaccine. Only Chile, Ecuador, and Mexico started their programs using a two-dose scheme. However, by the end of 2016, most of the other countries had switched from a three-dose to a two-dose scheme. Different age groups are targeted in the various programs. Some countries vaccinate one-year birth cohorts, while others vaccinate multiple-year birth cohorts. By the end of 2014, coverage with at least two doses ranged from a low of 2% to a high of 86%. With the exception of Venezuela, the LAC countries with the largest populations introduced universal HPV vaccination between 2010 and 2014. Despite the progress that has occurred in some LAC countries, there are still 10 LAC nations with cervical cancer rates above the LAC average (21.2 cases per 100 000) that have not introduced an HPV vaccine in their EPI. Conclusions With several key adjustments, HPV vaccination programs across Latin America and the Caribbean could be substantially strengthened. Ongoing monitoring of HPV infection outcomes is needed in order to assess the impact of different vaccination policies.


RESUMEN Objetivos Existen tres vacunas de gran eficacia para prevenir la infección por el virus del papiloma humano (VPH) que se han introducido en muchos países en todo el mundo. En el presente artículo se describen los progresos alcanzados y las dificultades encontradas con la introducción de las vacunas contra el VPH en el Programa Ampliado de Inmunización de los países de América Latina y el Caribe. Métodos Se examinaron las fuentes de información nacionales y regionales con el fin de definir los países de América Latina y el Caribe que cuentan con la vacunación universal contra el VPH o que carecen de ella, además del año de introducción, el tipo de vacuna utilizada, el calendario de vacunación, los grupos de edad destinatarios y el grado de cobertura alcanzado. Se compararon las tasas de incidencia del cáncer cervicouterino entre los países que poseen un programa de vacunación contra el VPH y los países que no lo tienen, con el propósito de detectar las inequidades en el acceso a estas vacunas. Resultados Hasta el momento, diez países de América Latina y el Caribe han comunicado a la Organización Panamericana de la Salud los datos sobre sus políticas de vacunación y las tasas de cobertura. La mayoría de estos países comenzó sus programas de vacunación utilizando la vacuna tetravalente. Solo Chile, Ecuador y México iniciaron su programa con la aplicación de un esquema de dos dosis. Sin embargo, a fines del 2016 la mayoría de los demás países había pasado de un calendario de tres dosis a una pauta de dos dosis. Los programas se dirigen a diferentes grupos de edad. Algunos países vacunan cohortes de nacimiento de un año y otros vacunan cohortes de nacimiento de varios años. A fines del 2014, la cobertura con al menos dos dosis oscilaba entre un 2% y un 86%. Con la excepción de Venezuela, los países de América Latina y el Caribe con poblaciones más grandes introdujeron la vacunación universal contra el VPH del 2010 al 2014. Pese a los progresos alcanzados en algunos países existen todavía diez naciones en América Latina y el Caribe, cuyas tasas de cáncer cervicouterino son superiores al promedio de la Región (21,2 casos por 100 000 habitantes), que no han integrado la vacuna contra el VPH en su Programa Ampliado de Inmunización. Conclusiones Será necesario adoptar varias modificaciones esenciales con miras a fortalecer de manera sólida los programas de vacunación contra el VPH en América Latina y el Caribe. Es preciso llevar a cabo un seguimiento continuo de los resultados en materia de infección por el VPH que permita evaluar la repercusión de las diferentes políticas de vacunación.


RESUMO Objetivos Existem três vacinas bastante eficazes para prevenir a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) que foram introduzidas em diversos países em todo o mundo. Este artigo descreve os avanços e os desafios para introduzir as vacinas contra HPV no Programa Ampliado de Imunização (PAI) dos países na América Latina e Caribe. Métodos Foram pesquisadas fontes de informação nacionais e regionais para identificar os países da América Latina e Caribe com e sem um programa de vacinação universal para HPV, assim como ano de introdução da vacina, tipo de vacina usada, esquema de vacinação, faixas etárias cobertas e nível de cobertura alcançado. Foram comparadas as taxas de incidência do câncer do colo uterino entre os países com e sem programa de vacinação a fim de identificar desigualdades de acesso à vacina contra HPV. Resultados Até o presente, 10 países da América Latina e Caribe forneceram dados sobre suas políticas de vacinação e taxas de cobertura de vacinação à Organização Pan-Americana da Saúde. A maioria iniciou introduzindo no programa de vacinação a vacina quadrivalente. Somente o Chile, Equador e México começaram seus programas com um esquema de duas doses. Porém, ao final de 2016, grande parte dos demais países havia migrado de um esquema de três para duas doses. As faixas etárias cobertas variam nos diversos programas: alguns países vacinam coortes de crianças com um ano de idade, outros vacinam coortes de crianças com idades variadas. Ao final de 2014, a cobertura com a aplicação de pelo menos duas doses da vacina variou de um nível bem baixo de 2% a um nível elevado de 86%. À exceção da Venezuela, os países mais populosos da América Latina e Caribe introduziram a vacinação universal para HPV entre 2010 e 2014. Apesar do progresso verificado, 10 nações onde foram registradas taxas de incidência de câncer do colo uterino acima da média da região (21,2 casos por 100.000 habitantes) ainda não introduziram a vacina contra HPV no próprio PAI. Conclusões Se forem tomadas várias medidas importantes, é possível reforçar consideravelmente os programas de vacinação para HPV na América Latina e Caribe. O monitoramento contínuo dos resultados se faz necessário para avaliar o impacto das políticas de vacinação.


Assuntos
Avaliação de Programas e Projetos de Saúde/métodos , Programas de Imunização , Vacinas contra Papillomavirus/imunologia , Política de Saúde , Pesquisa sobre Serviços de Saúde/organização & administração , Região do Caribe , América Latina
4.
Rev. Fac. Cienc. Méd. Univ. Cuenca ; 32(1): 6-15, Abril 2014. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1005502

RESUMO

Objetivos: Determinar la prevalencia de los genotipos del papiloma virus de alto y bajo grado oncogénico; relacionar con los grupos de edad, con los genotipos que evitan las dos vacunas existentes y con los fatores de riesgo para cáncer cervical uterino. Metodología: Estudio epidemiológico, observacional, transversal. La muestra aleatorizada fue de 500 mujeres de la zona urbana de la ciudad de Cuenca. Se efecturaon dos tomas del cuello uterino. Se utilizó el método de reacción de cadena de polimerasa y el estudio citopatológico Papanicolaou. Resultados: La prevalencia de los genotipos del papiloma virus de alto grado oncogénico fue del 35.9% y para bajo grado el 14.3%. La prevalencia de las alteraciones citológicas, Papanicolaou, fue del 16%. Estas prevalencias fueron más frecuentes en los grupos de 30 a 39 años y 40 a 50 años. Por inferencia, la cobertura de la vacuna Cervarix sería del 8% y para el Gardasil del 13%. Fueron factores de riesgo los relacionados con el número y frecuencia de relaciones sexuales, número de compañeros sexuales. Conclusiones. La prevalencia de los genotipos fue alta y la cobertura de las vacunas baja.


OBJECTIVES. To determine the prevalence of papilloma virus genotypes of high and low oncogenic grade, to relate to age groups, with genotypes that avoid both existing vaccines and the risk factors for uterine cervical cancer. METHODS. Epidemiological, observational, cross-sectional study. The random sample was 500 women from the urban area of Cuenca city. Two samples of the cervix were taken. Polimeraza chain reaction method and cytopathology Papanicolaou study were used. RESULTS. The prevalence of papilloma virus genotypes of high oncogenic grade was 35,9% and 14,3% low oncogenic grade. The prevalence of cytologic abnormalities, Papanicolaou, was 16%. This prevalence was more frequent in the group of 30-39 years, and 40-50 years. By inference, the coverage of the Cervarix vaccine would be 8% and 13% for Gardasil. Risk factors were related to the number and frequency of intercourse and number of sexual partners. CONCLUSION. The prevalence of genotypes was high and the vaccine coverage was low.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Papillomaviridae , Prevalência , Genótipo , Vírus Oncogênicos , Neoplasias do Colo do Útero , Fatores de Risco
5.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 28(3): 416-425, jul.-set. 2011. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-606037

RESUMO

Objetivos. Estimar el costo-utilidad de la vacuna contra el Virus de Papiloma Humano (VPH) en las mujeres peruanas luego de la aplicación de la vacuna cuando tenían 10 años de edad. Materiales y métodos. Se realizó un análisis de costo-utilidad empleando el modelo oculto de Markov en una cohorte hipotética de mujeres peruanas, basado en la información de parámetros epidemiológicos, costos asociados al Cáncer de cuello uterino (CCU) y la eficacia y los costos de la vacunación contra el VPH. Los costos de la vacunación se estimaron desde la perspectiva del Ministerio de Salud de Perú y se compararon con los años de vida ajustados por calidad (AVAC) utilizando una tasa de descuento del 5 por ciento. Resultados. El costo anual de la vacunación fue de USD 16 861 490, para el tamizaje con Papanicolau fue de USD 3 060 793 y los costos asociados al CCU fueron de USD 15 580 000. La razón de costo-utilidad incremental (RCUI) fue de 6775 USD/AVAC. Conclusiones. La vacunación contra el VPH puede resultar costo-útil comparada con el no vacunar.


Objetives. To estimate the cost-utility of the vaccine against the Human Papiloma Virus (HPV) in peruvian women after the application of the vaccine at 10 years of age. Materials and methods. A cost-utility analysis was performed using the Markov´s hidden model in a hypothetical cohort of peruvian women, based on the information on epidemiological parameters, costs associated to uterine cervical cancer (UCC) and the efficacy and costs of the vaccine against the HPV. The vaccination costs were estimated from the Peruvian Ministry of Health perspective and were compared against the quality-adjusted life years (QALYs), using a discount rate of 5 percent. Results. The annual cost of the vaccination was USD 16’861,490, for the Papanicoau screening it was USD 3’060,793 and the costs associated to the UCC were USD 15’580,000. The incremental cost utility ratio (ICUR) was 6,775 USD/QALY. Conclusions. Vaccination against HPV can be cost-utility compared to not vaccinating.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Infecções por Papillomavirus/economia , Infecções por Papillomavirus/prevenção & controle , Vacinas contra Papillomavirus/economia , Análise Custo-Benefício , Cadeias de Markov , Peru
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA