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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(1): 53-62, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364583

RESUMO

Abstract Introduction A refractory cervical anastomotic fistula which postoperatively remains unhealed for more than 2 months under conservative care severely impacts the quality of life of the patient and potentially leads to anastomotic stricture after the fistula heals. It is widely accepted that, to avoid this complication, refractory cervical anastomotic fistulas should undergo more aggressive treatments. However, when and which surgical intervention should be considered is unclear. Objective This study was designed to evaluate the role of the pectoralis major myocutaneous flap in the management of refractory cervical anastomotic fistulas based on our experience of 6 cases and a literature review. Methods Six patients diagnosed with refractory cervical anastomotic fistula after esophagectomy treated using pectoralis major myocutaneous flap transfer were included in the study. The clinical data, surgical details, and treatment outcome were retrospectively analyzed. Results All patients survived the operations. One patient who had a circumferential anastomotic defect resulting from surgical exploration developed a mild fistula in the neo-anastomotic site in the 5th postoperative day, which healed after 7 days of conservative care. This patient developed an anastomotic stricture which was partially alleviated by an endoscopic anastomotic dilatation. All the other 5 patients had uneventful recoveries after operations and restored oral intake on the 10th-15th days after operation, and they tolerated normal diets without subsequent sequelae on follow-up. One patient developed both local and lung recurrence and died in 15 months after operation, while the other 5 patients survived with good tumor control during the follow-up of 25-53 months. Conclusion The satisfactory treatment outcome in our study demonstrates that pectoralis major myocutaneous flap reconstruction is a reliable management modality for refractory cervical anastomotic fistulas after esophagectomy, particularly for those patients who experienced persistent fistulas after conservative wound care and repeated wound closures.


Resumo Introdução Uma fístula anastomótica cervical refratária, que permanece sem cicatrização por mais de 2 meses sob cuidados conservadores, afeta gravemente a qualidade de vida do paciente e potencialmente causa estenose anastomótica após a cicatrização da fístula. É amplamente aceito que as fístulas anastomóticas cervicais refratárias devem ser submetidas a tratamentos mais agressivos. No entanto, quando e qual intervenção cirúrgica deve ser considerada ainda é incerto. Objetivo Avaliar o papel do retalho miocutâneo do peitoral maior no manejo de fístula anastomótica cervical refratárias com base em nossa experiência de 6 casos e uma revisão da literatura. Métodos Foram incluídos no estudo seis pacientes diagnosticados com fístula anastomótica cervical refratária após esofagectomia tratados com transferência de retalho miocutâneo do peitoral maior. Os dados clínicos, detalhes cirúrgicos e resultado do tratamento foram analisados retrospectivamente. Resultados Todos os pacientes sobreviveram às cirurgias. Um paciente com defeito anastomótico circunferencial, resultante da exploração cirúrgica, desenvolveu uma fístula leve no sítio neoanastomótico no 5° dia de pós-operatório, que foi resolvida após 7 dias de tratamento conservador. Esse paciente desenvolveu uma estenose anastomótica parcialmente aliviada por uma dilatação endoscópica anastomótica. Todos os outros 5 pacientes tiveram recuperações sem intercorrências após as cirurgias, restabeleceram a ingestão oral 10 ou 15 dias após a operação e toleraram dietas normais sem sequelas subsequentes no seguimento. Um paciente desenvolveu recorrência local e pulmonar e morreu 15 meses após a cirurgia, enquanto os outros 5 pacientes sobreviveram com bom controle tumoral durante o seguimento de 25 a 53 meses. Conclusão O resultado satisfatório do tratamento em nosso estudo demonstra que a reconstrução com o retalho miocutâneo do peitoral maior é uma modalidade de manejo confiável para as fístula anastomótica cervical refratárias após a esofagectomia, particularmente nos pacientes que apresentaram falha após o tratamento conservador das feridas cirúrgicas e com fechamento repetido delas.

2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 41(2): 131-137, June 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1286993

RESUMO

Abstract Background Colorectal resection anastomosis is the commonest cause of rectal strictures. Anastomotic site ischemia, incomplete doughnuts from stapled anastomosis and pelvic infection, are some of the risk factors that play a role in the development of postoperative rectal strictures. However, the role of diverting stoma in the development of rectal strictures has not been studied extensively. Objectives To study the difference in the occurrence of anastomotic strictures (AS) in patients submitted to low anterior resection (LAR) with covering ileostomy (CI), and to LAR without CI for carcinoma rectum. Methods This was a prospective, comparative case control study carried out at a tertiary care referral center. Low anterior resection with covering ileostomy was performed in patients with rectum carcinoma in the study group, while LAR without covering ileostomy was performed in the control group. The study group had 29 patients, while the control group had 33 patients with rectum carcinoma. Results During themean follow-up period of 9.1months, 8 (28%) patients in the study group and 2 (6%) patients in the control group developed AS (p =0.019). Out of these 8 patients with AS in the study group, 50% had Grade-I AS, 25% had Grade-II AS, while 25% of the patients had Grade-III (severe) AS. However, both patients who developed AS in the control group had a mild type (Grade I) of AS. Conclusion Covering ileostomy increases the chances of AS formation after LAR for rectum carcinoma. Also, the SKIMS Clinical Grading of Rectal Strictures is a simple and


Resumo Introdução A anastomose de ressecção colorretal é a causa mais comum de estenoses retais. A isquemia do local da anastomose, donuts (anéis) incompletos de anastomose grampeada e infecção pélvica são alguns dos fatores de risco que desempenham um papel no desenvolvimento de estenoses retais pós-operatórias. No entanto, o papel do estoma de desvio no desenvolvimento de estenoses retais não foi estudado extensivamente. Objetivos Estudar a diferença na ocorrência de estenoses anastomóticas (EA) em pacientes submetidos à ressecção anterior baixa (LAR) com ileostomia de proteção e a LAR sem ileostomia de proteção para carcinoma de reto. Métodos Este foi um estudo prospectivo e comparativo de caso-controle realizado em um centro de referência de atenção terciária. A ressecção anterior baixa com ileostomia de proteção foi realizada em pacientes com carcinoma de reto no grupo de estudo, enquanto LAR sem ileostomia de proteção foi realizada no grupo controle. O grupo de estudo tinha 29 pacientes, enquanto o grupo controle tinha 33 pacientes com carcinoma de reto. Resultados Durante o período de acompanhamento médio de 9, 1 meses, 8 (28%) pacientes no grupo de estudo e 2 (6%) pacientes no grupo controle desenvolveram EA (p=0,019). Destes 8 pacientes com EA no grupo de estudo, 50% tinham EA de Grau I, 25% tinhamEA de Grau II, enquanto 25% dos pacientes tinham EA de Grau III (grave). No entanto, ambos os pacientes que desenvolveram EA no grupo de controle tinham um tipo leve (Grau I) de EA. Conclusão A ileostomia de proteção aumenta as chances de formação de AS após LAR para carcinoma de reto. Além disso, o SKIMS Clinical Grading of Rectal Strictures é uma ferramenta simples e útil disponível para cada cirurgião para graduar, classificar e monitorar as estenoses retais pós-operatórias.


Assuntos
Humanos , Anastomose Cirúrgica , Ileostomia , Protectomia , Complicações Pós-Operatórias , Neoplasias Retais , Reto/cirurgia , Carcinoma , Fístula Anastomótica
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