Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 10(2): 240-247, Maio 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1223608

RESUMO

A ventilação voluntária máxima é um dos testes difundidos para avaliação da resistência da musculatura respiratória, mesmo sem ser validado para este fim. Na literatura ainda são encontradas controvérsias quanto a interpretação e aplicabilidade do uso da VVM na prática clínica. OBJETIVO: Verificar a correlação entre a ventilação voluntária máxima e a força e resistência dos músculos respiratórios em jovens hígidos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo observacional de corte transversal realizado na Clínica. Foram incluídos indivíduos > 18 anos, de ambos os sexos e hígidos. Os participantes tiveram sua avaliação da força muscular respiratória através do manovacuômetro, no qual se obteve a Pimáx e Pemáx. A resistência foi avaliada através do teste de carga constante pelo Power Breathe, utilizando 60% da Pimáx. A ventilação voluntária máxima foi realizada pelo espirômetro. Para a correlação das variáveis Pimáx, Pemáx e VVM foi aplicado o teste de correlação de Pearson. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética, CAAE 10849519.9.0000.5544. RESULTADOS: Foram avaliados 27 participantes, em que 59,3% eram do sexo masculino e 55,6% ativos. A ventilação voluntária máxima com a Pimáx e Pemáx, apresentaram respectivamente p = 0,04 e 0,02 e r = 0,53 e 0,57. CONCLUSÃO: O teste de ventilação voluntária máxima possui uma correlação moderada com a força muscular respiratória, e não obtém correlação com o teste de carga constante.


Maximum voluntary ventilation is one of the widespread tests for assessing respiratory muscle strength, even without being validated for this purpose. Controversies are still found in the literature regarding the interpretation and applicability of the use of MVV in clinical practice. OBJECTIVE: To verify the correlation between maximum voluntary ventilation and respiratory muscle strength and endurance in healthy youngsters. MATERIALS AND METHODS: Observational cross-sectional study conducted at the Clinic. Individuals> 18 years of age, of both sexes and healthy were included. Participants had their respiratory muscle strength assessment using a manovacuometer, in which Pimax and Pmax were obtained. The resistance was evaluated through the constant load test by Power Breathe, using 60% of the Pimáx. Maximum voluntary ventilation was performed by a spirometer. Pearson's correlation test was applied to correlate the variables Pimax, Pmax and VVM. The study was approved by the ethics committee, CAAE 10849519.9.0000.5544. RESULTS: 27 participants were evaluated, of which 59.3% were male and 55.6% were active. The maximum voluntary ventilation with Pimax and Pmax, presented respectively p = 0.04 and 0.02 and r = 0.53 and 0.57. CONCLUSION: The maximum voluntary ventilation test has a moderate correlation with respiratory muscle strength and has no correlation with the constant load test.


Assuntos
Ventilação Voluntária Máxima , Músculos Respiratórios , Voluntários Saudáveis
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(1): eAO4337, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984364

RESUMO

ABSTRACT Objective To investigate associations between respiratory capacity, quality of life and cognitive function in elderly individuals. Methods The sample included 386 elderly individuals (232 women). Respiratory capacity assessment was based on maximal expiratory pressure measured at peak expiratory flow. Subjects were classified according to peak expiratory flow values adjusted for sex, age and height of individuals with normal (peak expiratory flow curve <80% and >60%) or reduced (peak expiratory flow curve < 60%) respiratory capacity. The World Health Organization Quality of Life Questionnaire and the Mini-Mental State Examination were used to assess quality of life and cognitive function, respectively. Results Elderly women with reduced respiratory capacity scored lower on the Mini-Mental State Examination (p=0.048) and quality of life questionnaire (p=0.040) compared to those with normal respiratory capacity. These differences were not observed in men (p>0.05). Conclusion Reduced respiratory capacity was associated with poorer quality of life and cognitive function in elderly women. These associations were not observed in elderly men.


RESUMO Objetivo Investigar a associação entre capacidade respiratória, qualidade de vida e função cognitiva em idosos. Métodos A amostra incluiu 386 idosos (232 mulheres). A capacidade respiratória foi avaliada pela pressão expiratória máxima obtida no pico de fluxo expiratório. Com base nos resultados máximos de fluxo expiratório, os indivíduos foram classificados de acordo com o valor previsto para sexo, idade e estatura em capacidade respiratória normal (curva de fluxo expiratório de pico inferior a 80% e superior a 60%) ou capacidade respiratória reduzida (curva de fluxo expiratório de pico menor que 60%). O questionário World Health Organization Quality of Life e o Miniexame do Estado Mental foram utilizados para avaliar a qualidade de vida e a função cognitiva, respectivamente. Resultados Em comparação com mulheres idosas com capacidade respiratória normal, as pessoas com capacidade respiratória reduzida apresentaram escores mais baixos para o Miniexame do Estado Mental (p=0,048) e qualidade de vida (p=0,040). Nos homens, não foram observadas diferenças (p>0,05). Conclusão Capacidade respiratória reduzida foi associada à pior qualidade de vida e à função cognitiva em mulheres idosas. Essas associações não foram observadas em idosos do sexo masculino.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Consumo de Oxigênio , Qualidade de Vida , Cognição , Testes de Função Respiratória , Músculos Respiratórios , Brasil , Atividades Cotidianas , Fatores Sexuais , Volume Expiratório Forçado , Inquéritos e Questionários
3.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 12(2)abr.-jun. 2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-712256

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: Dispneia é uma experiência subjetiva de desconforto respiratório, cujos mecanismos fisiopatológicos e de percepção são complexos. O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção de dispneia dos obesos em repouso e em atividades físicas habituais, utilizando três escalas de dispneia, e verificar a influência do peso corporal na percepção de dispneia crônica. MÉTODOS: Estudo transversal, incluindo 140 pacientes com peso normal e sobrepeso (grupo controle) e obesidade graus I, II e III, que foram subdivididos em seis subgrupos. Dispneia crônica foi avaliada utilizando-se descritores de dispneia e percepção de dispneia em repouso e em atividades físicas habituais por meio três escalas de dispneia: Escala Analógica Visual, Escala de Diagrama de Custo de Oxigênio e Medical Research Council modificada. RESULTADOS: Os grupos tiveram distribuição homogênea quanto a gênero, idade, cor da pele, altura, status tabágico e atividade física. O peso corporal médio foi 109,5±30,9kg e o índice de massa corporal de 39,91±10,57kg/m², com diferenças significativas entre os grupos (p<0,001). Nenhum dos pacientes referiu dispneia em repouso em posição sentada, nas três escalas utilizadas. Houve diferenças significativas entre os grupos quanto à percepção de dispneia em atividades físicas habituais, que se intensificaram nos grupos com o índice de massa corporal mais elevada (p<0,0001). CONCLUSÃO: Indivíduos obesos livres de comorbidades que influenciam a percepção de dispneia não demonstram dispneia em repouso; todavia, apresentaram dispneia crônica em atividades físicas habituais da vida diária, que sofre influência do aumento progressivo do peso corporal...


BACKGROUND AND OBJECTIVE: Dyspnea is a subjective experience respiratory distress whose pathophysiological mechanisms and perception are complex. The objective of this study was to evaluate the perception of dyspnea in obese at rest and in habitual physical activities, using three scales of dyspnea, and check the influence of body weight on the perception of chronic dyspnea. METHDOS: Cross-sectional study including 140 patients with normal weight and overweight (control group) and obesity grades I, II and III, which were subdivided into six subgroups. Chronic dyspnea was assessed using descriptors of dyspnea and perception of dyspnea at rest and in daily physical activities through three dyspnea scales: Visual Analog Scale, Oxygen Cost Diagram scale and modified Medical Research Council. RESULTS: The groups were homogeneous distributed according to gender, age, skin color, height, smoking status and physical activity. The average body weight was 109.5±30.9kg and body mass index 39.91±10.57kg/m², with significant differences between groups (p<0.001). None of the patients reported dyspnea at rest in a sitting position according to the three scales used. There were significant differences between the groups regarding the perception of dyspnea in daily physical activities, which were intensified in the groups with higher body mass index (p<0.0001). CONCLUSION: Obese individuals with no comorbidities which can influence the perception of dyspnea had no dyspnea at rest; however, they presented with chronic dyspnea in daily physical activities of daily living, influenced by the progressive increase in body weight...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Descanso/fisiologia , Dispneia/etiologia , Exercício Físico/fisiologia , Obesidade Mórbida/complicações , Obesidade/complicações , Estudos Transversais , Ventilação Voluntária Máxima , Espirometria
4.
Fisioter. pesqui ; 17(4): 332-336, out.-dez. 2010. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-587976

RESUMO

Este estudo objetivou identificar fatores que influenciam a capacidade física, avaliada por meio da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6'), de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Os fatores testados foram idade, grau de obstrução das vias aéreas (pelo volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), resistência da musculatura respiratória (pela ventilação voluntária máxima (VVM) e capacidade máxima ao esforço (medida pela distância percorrida no teste cardiopulmonar limitado por sintomas, TCP). Dezoito pacientes do sexo masculino, com idade média de 69,6±8,4anos e diagnóstico de DPOC classes II e III, foram submetidos ao TC6', ao TCP e à espiromeria. Foram encontradas correlações significativas moderadas entre a distância percorrida no TC6' e o VEF1 (r=0,62), a VVM (r=0,50), e a distância percorrida no TCP (r=0,67), não havendo correlação com a idade. Conclui-se que o grau de obstrução das vias aéreas, a resistência da musculatura respiratória e a capacidade máxima ao esforço influenciam a capacidade física dos pacientes com DPOC classes II e III ao executar uma atividade cotidiana como a caminhada.


The purpose of this study was to verify to what extent certain factors may influence physical capacity (as assessed by the six-minute walk test, 6MWT) of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD); factors considered were age, forced expiratory volume in one second (FEV1), maximum voluntary ventilation (MVV), and distance covered in the symptom-limited cardiopulmonary exercise test (CET). Subjects were 18 male elderly (mean age 69.6±8.4 years) with II- and III-degree COPD diagnosis, submitted to spirometry and the 6MW and CE tests. Moderate significant correlations were found between distance walked at the 6MWT and FEV1 (r=0.62), MVV (r=0.50), and distance walked in CET (r=0.67); no correlation was found with age. Therefore, it may be said that the degree of airway obstruction, endurance of respiratory muscles, and maximum exertion capacity may influence physical capacity of subjects with II- and III-degree COPD when performing a daily activity such as walking.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Exercícios Respiratórios , Esforço Físico , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Respiração Artificial , Espirometria
5.
Arq. bras. cardiol ; 94(6): 763-770, jun. 2010. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-550700

RESUMO

FUNDAMENTO: O VO2 pode ser previsto, com base em parâmetros antropométricos e fisiológicos, para determinadas populações. OBJETIVO: Propor modelos preditivos do VO2 submáximo e máximo para jovens adultos brasileiros. MÉTODOS: Os 137 voluntários (92 homens) foram submetidos ao teste progressivo de esforço máximo (GXT) no ciclo ergômetro (Monark®, Br). Medidas de trocas gasosas e ventilatórias foram realizadas em circuito aberto (Aerosport® TEEM 100, EUA). Em outro grupo, 13 voluntários foram submetidos ao GXT e a um teste de onda quadrada (SWT), para avaliar a validade externa das fórmulas do ACSM, de Neder et al e do nomograma de Åstrand-Ryhming. Adotou-se o delineamento experimental de validação cruzada e o nível de significância de p < 0,05. RESULTADOS: Para homens durante esforços submáximos deduziu-se um modelo matemático, com base na carga de trabalho, massa corporal e idade, que explicou 89 por cento da variação do VO2 com o EPE (erro padrão da estimativa) = 0,33 l.min-1. Para a carga máxima do grupo masculino outro modelo, com as mesmas variáveis, explicou 71 por cento da variação VO2 com EPE = 0,40 l.min-1. Para as mulheres foi possível explicar 93 por cento da variação VO2 com EPE = 0,17 l.min-1, no esforço submáximo e máximo, com apenas uma equação que empregava as mesmas variáveis independentes. CONCLUSÃO: Os modelos derivados no presente estudo demonstraram ser acurados para a previsão do VO2 submáximo e máximo em jovens adultos brasileiros.


BACKGROUND: VO2 may be predicted with base on anthropometric and physiological parameters for determined populations. OBJECTIVE: To propose models for submaximal and maximal VO2 prediction in young Brazilian adults. METHODS: A total of 137 volunteers (92 men) underwent graded maximal exercise test (GXT) in a cycle ergometer (MonarkTM, Br). Gas exchange and respiratory measurements were performed in an open circuit (AerosportTM TEEM 100, USA). In another group, 13 volunteers underwent GXT and a square wave test (SWT) in order to evaluate the external validity of Neder et al's formula, ACSM's formula, and of Åstrand-Ryhming nomogram. The study design chosen was a cross-validation and the significance level was set at p < 0.05. RESULTS: For men during submaximal exercises, a mathematical model was deduced with base on workload, body mass, and age, which explained 89 percent of the VO2 variation, with SEE (standard error of the estimate) = 0.33 l.min-1. For the maximum load in the male group, another model with the same variables explained 71 percent of VO2 variation, with SEE = 0.40 l.min-1. For women, 93 percent of VO2 variation could be explained, with SEE = 0.17 l.min-1, both in submaximal and maximal exercise, with only one equation by use e of the same independent variables. CONCLUSION: The models derived in the present study proved to be accurate to predict submaximal and maximal VO2 in young Brazilian adults.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Teste de Esforço/métodos , Tolerância ao Exercício/fisiologia , Modelos Biológicos , Índice de Massa Corporal , Brasil , Teste de Esforço/normas , Ventilação Voluntária Máxima/fisiologia , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Valor Preditivo dos Testes , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores Sexuais , Fatores de Tempo
6.
Brasília méd ; 44(4): 308-311, 2007. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-495682

RESUMO

Objetivo. Verificar a confiabilidade de obter a ventilação voluntária máxima por meio de estimativas com base no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. Método. Participaram do estudo 32 pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica, sendo 21 homens, com média de idade de 66 ± 8,3 anos. Todos foram submetidos a espirometria e a prova de ventilação voluntária máxima. Foram utilizados os testes de Friedman e de Wilcoxon para comparar a ventilação em estudo, obtida de modo indireto com o valor encontrado por espirometria. O nível de significância preestabelecido foi 5%. Resultados. Dentre as fórmulas indiretas para estimar a ventilação voluntária máxima, apenas a VEF1 x 40 apresentou aproximação com essa ventilação, obtida diretamente (p < 0,05). Conclusão. A melhor estimativa indireta capaz de substituir a medida direta da ventilação voluntária máxima, em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica, é a fórmula VEF1 x 40.


Objective. To avaluate the reliability of obtaining the maximum voluntary ventilation via estimate values of the forced expiratory volume in the first second (FEV1) in patients with chronic obstructive pulmonary disease. Method. The population was composed of 32 patients with chronic obstructive pulmonary disease, 21 of which were male, and with a mean age in the range of 66 ± 8.3 years. All the patients undergone espirometry and maximum voluntary ventilation test. Friedman’s and Wilcoxon’s tests were used to compare indirect values of maximum voluntary ventilation with those obtained via espirometry. Values were considered statistically significant if p < 0.05. Results. Amongst the indirect formulae used to estimate the maximum voluntary ventilation only FEV1 x 40 showed an approximation with the directly obtained value of MVV (p < 0.05). Conclusion. Formula FEV1 x 40 is the best indirect estimate capable of replacing the direct measure of maximum voluntary ventilation in patients with chronic obstructive pulmonary disease.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA