Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Investig. enferm ; 21(2): 1-10, 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1116393

RESUMO

Introducción: la violencia de pareja (VP) durante el embarazo afecta los derechos de las gestantes y causa serias complicaciones para la madre o su hijo por nacer. El personal de salud puede enfrentar esta realidad mediante un adecuado proceso de detección y atención. Objetivo: explorar la perspectiva de profesionales de salud de la Unidad de Servicios de Salud Usaquén, de Bogotá, sobre la VP en el embarazo. Método: estudio cualitativo, entre marzo y diciembre de 2016. Se realizaron cuatro grupos focales con la participación de 38 profesionales. El análisis se desarrolló con apoyo del software ATLAS.ti 7. Resultados: la corta edad y la carencia de recursos y redes de apoyo perpetúa la VP. Los participantes sugieren la intervención de equipos multidisciplinarios coordinados en la detección y atención biopsicosocial de la problemática, construir ambientes de contención emocional a las usuarias, empoderarlas para el ejercicio de derechos y capacitar al personal de salud en el manejo de la problemática. Discusión: para el personal de salud es imperioso saber enfrentar esta realidad, de manera que las mujeres salgan fortalecidas. La inclusión de una mirada de género y derechos es una necesidad a la hora de abordar la VP en los contextos de la salud. Conclusiones: para un cambio de condiciones se requiere: a) trabajo multidisciplinario coordinado, b) ambientes amigables, c) atención humanizada a la gestante, d) reducción de la revictimización y e) capacitación al personal de salud para la intervención en VP.


Introduction: Intimate partner violence (IPV) during pregnancy undermines the pregnant woman's rights and brings about serious complications both to the mother and the unborn child. Health professionals will have to cope with this reality through an appropriate process of detection and care. Objective: To explore the perspective by the health professionals in the health center 'Unidad de Servicios de Salud Usaquén' in Bogotá, regarding the IPV during pregnancy. Method: A qualitative study was conducted between March and December 2016. Four focus groups were carried out with 38 health professional taking part in them. The analysis was developed by using the software ATLASti 7. Results: Being young, financial shortfalls and the lack of support feed into the IPV. The participants propose the intervention by coordinated multidisciplinary teams for the detection and bio-psychosocial care to people with this problem, to build emotional containment environments for the users, to empower the women so that they enforce their rights, and to train the health professionals for managing this problem. Discussion: It is a must that the health professionals become able to cope with this reality, so that they can strengthen the women in this situation. There is a need to provide them with a gender-oriented view and rights awareness when it comes to face the IPV in the contexts of health issues. Conclusions: To do a change in the conditions requires: a) coordinated multidisciplinary work; b) friendly environments; c) humanized care to pregnant women; d) to reduce the re-victimization; and e) to train the health workers in IPV intervention.


Introdução: A violência de casal (VC) durante a gravidez afeta os direitos das gestantes e ocasiona complicações fortes para mãe e filho ainda não nascido. O pessoal de saúde pode enfrentar essa realidade mediante um adequado processo de triagem e atendimento. Objetivo: Explorar a perspectiva dos profissionais da saúde da Unidade de Serviços de Saúde Usaquén, de Bogotá, sobre a VC na gravidez. Método: foi realizado um estudo qualitativo entre marco e dezembro de 2016. Foram realizados quatro grupos focais com participação de 38 profissionais. A análise desenvolveu-se com suporte do software ATLASti 7. Resultados: A pouca idade e a carência de recursos e redes de apoio perpetuam a VC. Os participantes sugerem a intervenção de equipes multidisciplinares coordenadas na detecção e atendimento biopsicossocial da problemática, construir ambientes de contenção emocional às usuárias, empoeirá-las para o exercício de direitos e treinar o pessoal de saúde na gestão da problemática. Discussão: Para o pessoal de saúde é imperativo saber enfrentar essa realidade, de jeito tal que as mulheres saírem fortalecidas. A inclusão de um olhar de gênero e direitos é uma necessidade à hora de abordar a VC nos contextos da saúde. Conclusões: Para uma mudança de condições é preciso: a) trabalho multidisciplinar coordenado b) ambientes amigáveis c) atendimento humanizado à gestante, d) redução da revitimização e e) treinamento ao pessoal de saúde para a intervenção em VC.


Assuntos
Humanos , Violência por Parceiro Íntimo , Gravidez , Pesquisa Qualitativa
2.
Enferm. univ ; 14(3): 162-169, jul.-sep. 2017. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-891513

RESUMO

Las mujeres indígenas son un grupo vulnerable que enfrentan una triple desventaja: Ser mujeres, ser pobres y ser indígenas; inmersas en un contexto donde destaca la dominación masculina, con el agravante de que no se han apropiado de su derecho a la autonomía, lo que repercute en su conducta sexual. Objetivo: Conocer la relación de la autoestima, violencia de pareja y conducta sexual en mujeres indígenas. Método: La investigación fue de tipo descriptivo-correlacional, con diseño transversal. La muestra estuvo compuesta por 386 mujeres indígenas de una comunidad de Puebla, México, seleccionadas por muestreo aleatorio simple. Como medidas se utilizaron una cédula de datos, la escala de autoestima, la escala de violencia, y para la conducta sexual se consideró la frecuencia con que la pareja uso condón en los últimos 12 meses, tipo y número de parejas sexuales. Resultados: La media de edad fue de 33 años, el 43% de la muestra presentó autoestima baja, el 63.2% han sufrido violencia de pareja y el 16% de parejas ocasionales, y el 52% no usa condón. Se identificó que ante la presencia de violencia de pareja se presenta autoestima baja (R2 = 0.047, F[386] = 18.73, p < 0.000) lo que aumenta la exposición a conductas sexuales de riesgo (R2 = 0.019, F[386] = 7.42, p < 0.007). Conclusión: El estudio de estas variables permitió un acercamiento a los factores que repercuten en la salud de las mujeres indígenas. Por ello es necesario que enfermería explore otros factores asociados a la conducta sexual que permitan diseñar programas estratégicos y oportunos.


Indigenous women are a vulnerable group which faces a triple disadvantage: Being women, being poor, and being indigenous. These women are immersed in a context where masculine dominance is prevalent, and where they do not or cannot use their right to autonomy; this situation has an impact on their sexual behavior. Objective: To explore the associations of self-esteem, partner violence, and sexual behavior among indigenous women. Method: This is a descriptive, correlational, and transversal study. The sample was constituted by 386 indigenous women from a community in the state of Puebla, Mexico, who were selected by simple random sampling. The data chart, and the self-esteem and violence scales were use as measurements. Regarding sexual behavior, the frequency of condom use in the last 12 months, and the type and number of sexual partners were used. Results: The age median was 33 years old, 43% showed a low self-esteem, 63.2% have suffered partner violence and 16% from occasional partners, and 52% do not use condom. It was identified that in the presence of partner violence, low self-esteem arises (R2 =.047, F[386] = 18.73, P < .000), a situation which increments the risk-posing sexual behaviors (R2 = .019, F[386] = 7.42, P < .007). Conclusion: The exploration of these variables allowed a better look into the factors which have impacts on the indigenous women; moreover, it is necessary to promote nursing interventions to explore other related factors as well, and also to design and implement timely strategic programs to address the issue.


As mulheres indígenas são um grupo vulnerável que enfrenta uma tripla desvantagem: Ser mulheres, ser pobres e ser indígenas; imersas em um contexto onde destaca a dominação masculina, com a agravante que não se apropriaram de seu direito à autonomia, o que repercute em sua conduta sexual. Objetivo: Conhecer a relação da autoestima, violência de casal e conduta sexual em mulheres indígenas. Método: a pesquisa foi de tipo descritivo-correlacional, com desenho transversal. A amostra esteve composta por 386 mulheres indígenas de uma comunidade de Puebla, México, selecionadas por amostragem aleatória simples. Como medidas utilizaram-se um documento de dados, a escala de autoestima, e a escala de violência e para a conduta sexual considerou-se a frequência com que o casal usou preservativo nos últimos 12 meses, tipo e número de casais sexuais. Resultados: A média de idade foi de 33 anos, 43% da amostra apresentou autoestima baixa, 63.2% sofreram violência de casal e 16% das mulheres indígenas com casais ocasionados no 52% não usa preservativo. Identificou-se que ante a presença de violência de casal se apresenta autoestima baixa (R2 = .047, F[386] = 18.73, p < .000) o que aumenta a exposição a condutas sexuais de risco (R2 = .019, F[386] = 7.42, p < .007). Conclusão: O estudo destas variáveis permitiu uma aproximação dos fatores que repercutem na saúde das mulheres indígenas. Pelo que é necessário que enfermagem sonde outros fatores associados à conduta sexual que permitam desenhar programas estratégicos e oportunos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Mulheres , Violência Étnica , Violência por Parceiro Íntimo
3.
Acta colomb. psicol ; 18(1): 159-171, ene.-jun. 2015. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-747567

RESUMO

Se comparó un grupo de adolescentes y jóvenes adultos solteros y sin hijos que ejerció por lo menos una conducta de maltrato hacia su pareja, con un grupo similar que no realizó este tipo de maltrato. Las variables tenidas en cuenta fueron el número de actos de violencia observados entre los padres, el porcentaje de participantes de acuerdo con afirmaciones a favor de la violencia en el matrimonio y su puntuación en rasgos agresivos y comunicación de pareja. Asimismo, se realizó un análisis correlacional entre la frecuencia de malos tratos informados y las demás variables. Participaron 417 varones y 485 mujeres, entre 15 y 35 años. Los participantes del primer grupo reportaron haber presenciado más actos de violencia entre sus padres, estuvieron más de acuerdo con afirmaciones a favor de la violencia en el matrimonio y se adjudicaron más rasgos agresivos, variables que correlacionaron positivamente con la frecuencia de malos tratos. Estos resultados señalan que estas variables deberían contemplarse en la evaluación, el tratamiento y en los programas de prevención de la violencia en el noviazgo.


A group of teenagers and young single adults without children who had exercised at least one episode of abusive behavior towards their partner was compared with a similar group who had not carried out this type of abuse. The variables taken into account were the observed number of acts of violence between their parents, the percentage of participants who agreed with statements in favor of violence in marriage, and their score on aggressive traits and communication between members of the couple. Also, a correlation analysis between the frequency of reported abusive behavior and the other variables was performed. Participants were 417 men and 485 women between the ages of 15 and 35. Participants in the first group reported having witnessed more violence between their parents, agreed more with statements in favor of violence in marriage and acknowledged having more aggressive traits within themselves than participants in the second group. All of these variables showed positive correlations with the frequency of abusive behavior. These results indicate that these variables should be considered in assessment, treatment and prevention programs of dating violence.


Comparou-se um grupo de adolescentes e jovens adultos solteiros e sem filhos que exerceu pelo menos uma conduta de maltrato ao seu casal, com um grupo similar que não realizou este tipo de maltrato. As variáveis levadas em consideração foram o número de atos de violência observados entre os pais, a porcentagem de participantes de acordo com afirmações a favor da violência no casamento e sua pontuação em rasgos agressivos e comunicação de casal. Também, foi feita uma análise correlacional entre a frequência de maus tratos informados e as outras variáveis. Participaram 417 homens e 485 mulheres, entre 15 e 35 anos. Os participantes do primeiro grupo informaram haver presenciado mais atos de violência entre seus pais, estiveram mais de acordo com afirmações a favor da violência no casamento e apresentaram mais rasgos agressivos, variáveis que correlacionaram positivamente com a frequência de maus tratos. Estes resultados assinalam que estas variáveis deveriam ser contempladas na avaliação, no tratamento e nos programas de prevenção da violência no namoro.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Personalidade , Atitude , Adolescente , Adulto Jovem , Violência por Parceiro Íntimo
4.
Acta colomb. psicol ; 15(2): 135-148, jul.-dic. 2012. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-675104

RESUMO

El sexismo del observador y el comportamiento de la mujer han demostrado su influencia sobre el modo en que las personas juzgan a esta última cuando es agredida físicamente por su pareja. Con el fin de averiguar cómo influye la interacción de ambos factores sobre la atribución de culpa a la mujer víctima de violencia de pareja, se expuso a 120 participantes a viñetas experimentales, previa medición de sus niveles de sexismo benevolente y hostil. Los resultados mostraron que los sexistas benevolentes culpaban a la víctima de violencia de pareja cuando sentían que ésta transgredía el estereotipo de género; y que, por el contrario, tendían a exonerarla cuando sentían que se comportaba de acuerdo con tal estereotipo. Esto ocurría sólo cuando el nivel de sexismo hostil del participante era bajo. Se discuten estos resultados con base en la Teoría del Sexismo Ambivalente y en las normas de género transgredidas.


Observer's sexism and woman's behavior have shown their influence on the way people judge the latter when she is physically assaulted by her partner. In order to find out how the attribution of blame to the female victim of intimate partner violence is affected by the interaction between those two types of factors, 120 participants were exposed to experimental vignettes after their levels of benevolent and hostile sexism were assessed. Results showed that benevolent sexists blamed the victim more when she was perceived as violating gender stereotypes and, on the contrary, they almost exonerated her when they felt she behaved according to those stereotypes. That was the case only when hostile sexism levels were low. These and other results are discussed in the context of Ambivalent Sexism Theory and of transgressed gender norms.


O sexismo do observador e o comportamento da mulher demonstraram sua influência sobre o modo com que as pessoas julgam a esta última quando é agredida fisicamente por seu casal. Com o fim de averiguar como influi a interação de ambos fatores sobre a atribuição de culpa à mulheres vítimas de violência de casal, se expôs a 120 participantes a vinhetas experimentais, prévia medição de seus níveis de sexismo benevolente e hostil. Os resultados mostraram que os sexistas benevolentes culpavam a vítimas de violência de casal quando sentiam que esta transgredia o estereótipo de gênero; e que, ao contrário, tendiam a exonerá-la quando sentiam que se comportava de acordo com tal estereótipo. Isto ocorria só quando o nível de sexismo hostil do participante era baixo. Discutem-se estes resultados com base na Teoría do Sexismo Ambivalente e nas normas de gênero transgredidas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Estereotipagem , Sexismo , Violência por Parceiro Íntimo
5.
Acta colomb. psicol ; 11(1): 107-118, jun. 2008. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-635198

RESUMO

Esta investigación tuvo como objetivo evaluar las habilidades de comunicación interpersonal, la comunicación afectiva de pareja, la empatía, los rasgos de personalidad considerados machistas y sumisos, y la aceptación del uso de la violencia hacia la mujer. Se contó con un grupo de 106 adolescentes (55 varones y 51 mujeres), entre 14 y 18 años de edad, que habían presenciado violencia del padre hacia la madre, mediante su comparación grupal y por género con una muestra de 105 adolescentes (46 varones y 59 mujeres) con rasgos sociodemográficos similares, que no habían sido testigos de ese tipo de violencia. Se encontró que los y las adolescentes espectadores de violencia se adjudicaban más rasgos de personalidad considerados machistas y sumisos, respectivamente, que sus pares masculinos y femeninos. Los y las adolescentes del primer grupo también se mostraron más de acuerdo con una de las catorce afirmaciones que se utilizaron para evaluar la aceptación del uso de la violencia hacia la mujer. Las adolescentes de dicho grupo, en particular, se manifestaron más a favor de dos de dichas frases que sus pares femeninas.


The aim of this research project was to assess interpersonal communication skills, affective communication with the partner, empathy, chauvinist and submissive personality traits, and acceptance of violence toward women in a group of 106 adolescents (55 males and 51 females) between the ages of 14 and 18, who had witnessed violence of their father toward their mother, as compared to another group of 105 adolescents (46 males and 59 females) with similar socio-demographic characteristics, who had not witnessed this type of violence. It was found that the adolescents who had witnessed violence showed more personality traits regarded as chauvinist and submissive than their respective male and female counterparts. In addition, the adolescents of the first group showed more agreement with one of the fourteen statements that were used to assess acceptance of violence toward women. In particular, the female adolescents in this group showed more agreement with two of those statements than their female counterparts in the second group.


O objetivo desta pesquisa foi avaliar as habilidades de comunicação interpessoal, comunicação afetiva de casal, empatia, traços de personalidade considerados machistas e submissos, e aceitação da violência contra a mulher. Foi conformado um grupo de 106 adolescentes (55 varões e 51 mulheres) entre 14 e 18 anos, que haviam presenciado a violência do pai contra a mãe, e foi comparado como grupo e por gênero com uma amostra de 105 adolescentes (46 varões e 59 mulheres) com traços socio-demográficos semelhantes, que não haviam sido testigos dessa classe de violência. As e os adolescentes espectadores de violência ajudicavam-se mais traços de personalidade considerados machistas e submissos que os seus pares masculinos e femininos. As e os adolescentes do primeiro grupo também estiveram mais de acordo com uma das 14 afirmaçõs utilizadas para avaliar a aceitação do uso da violência contra a mulher. As adolescentes deste grupo, sobretudo, manifestaram-se mais em favor de dois dessas frases do que os seus pares femininas.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adolescente , Comunicação , Empatia , Habilidades Sociais , Violência por Parceiro Íntimo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA