Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Biosci. j. (Online) ; 33(6): 1441-1451, nov./dec. 2017. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-966474

RESUMO

The passion fruit woodiness disease, induced by Cowpea aphid borne mosaic virus (CABMV), is considered the most economically important factor limiting passion fruit production in many countries. This study aimed to assess the progression of symptoms caused by CABMV in different Passiflora species. Eighty genotypes belonging 12 species were evaluated in experiments carried out in a completely randomized block design with treatments arranged in a factorial scheme (80 genotypes x 7 evaluation intervals) considering each inoculated plant as a repetition. The disease severity was estimated by the disease index (DI). The evaluations were performed at 20, 27, 34, 41, 48, 55 and 62 days after inoculation (DAI). The average DI values were used to describe the disease progress at each evaluation interval. The shortest time from evaluation to stabilization of CABMV progress was considered to cluster the genotypes by the Scott- Knott test (p0.05) and to classify the genotypes as resistant (R), moderately resistant (MR), moderately susceptible (MS), susceptible (S) or highly susceptible (HS). The mean severity gradually increased in the intervals from 20 to 55 DAI and reached a maximum at 62 DAI. The five classes (R, MR, MS, S and HS) contained about 19, 24, 36, 10 and 11% of the germplasm accessions, respectively. The disease temporal progress was quite variable within and among groups, although no difference in DI was observed in the genotypes after 55 DAI, indicating genotype symptom stabilization at this time, regardless of the genotype resistance level.


O endurecimento dos frutos causada pelo Cowpea aphid borne mosaic virus (CABMV) é considerada a doença mais importante economicamente limitando a produção de maracujazeiro em vários países. O objetivo deste trabalho foi avaliar o progresso dos sintomas causados pelo CABMV em espécies de Passiflora. O estudo foi realizado em delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial (80 genótipos x 7 períodos de avaliação) considerando cada planta como uma repetição, utilizando 80 genótipos pertencente a 12 espécies de maracujazeiro. A severidade foi estimada por meio do índice de doença (ID). As avaliações foram realizadas 20, 27, 34, 41, 48, 55 e 62 dias após a inoculação (DAI). As médias do ID foram utilizadas para verificar a evolução da doença em cada período de avaliação. O período mínimo para estabilização do progresso do CABMV foi utilizado para agrupar os genótipos pelo teste Scott-Knott (p0,05), bem como para classificar os genótipos em resistente (R), moderadamente resistente (MR), moderadamente suscetível (MS), suscetível (S), e altamente suscetível (AS). A severidade média da doença aumentou gradativamente nos intervalos de 20 a 55 DAI e atingiu seu máximo aos 62 DAI. Cerca de 19, 24, 36, 10 e 11% do germoplasma avaliado foi classificado como R, MR, MS, S e AS, respectivamente. O progresso temporal da doença foi bastante variável dentro e entre os grupos, embora não tenha sido observada diferença no ID dos genótipos a partir de 55 DAI, indicando a estabilização dos sintomas a partir deste período, independentemente do nível de resistência do genótipo.


Assuntos
Variação Genética , Viroses , Comovirus , Passiflora , Banco de Sementes
2.
Arq. Inst. Biol ; 83: e0082015, 2016. graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1006439

RESUMO

Foram avaliados o efeito do ácido salicílico (AS) no controle do Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV), vírus que induz o endurecimento dos frutos do maracujazeiro (EFM), e a sua influência na expressão dos sintomas e na ativação das enzimas peroxidase e polifenoloxidase. O experimento foi delineado e conduzido de forma inteiramente casualizada. Os tratamentos consistiram em AS (2,5 mM) e controle (etanol 10%), aplicados 12 horas antes da inoculação mecânica do CABMV, agente causal do EFM no Brasil. Um experimento similar foi conduzido sob as mesmas condições, porém, quatro aplicações do AS foram realizadas semanalmente após a inoculação mecânica do CABMV. Em ambos os experimentos a avaliação da severidade da doença foi realizada empregando escala de notas que variaram de 0 a 3. Para avaliar a atividade das enzimas peroxidase e polifenoloxidase, as plantas foram tratadas (AS e controle) e, após 12 horas, inoculadas com o isolado de CABMV. Foram realizadas amostragens foliares 0, 12, 24 e 48 horas após os tratamentos (HAT), que foram processadas e analisadas em espectrofotômetro para a constatação da ativação da peroxidase e polifenoloxidase. Aos 30 dias após a inoculação (DAI), o AS aplicado uma única vez promoveu redução da severidade de 57,1%, quando comparado com o controle. Nas plantas submetidas às aplicações semanais de AS foi constatada a redução significativa da expressão dos sintomas aos 45 DAI. Nos ensaios bioquímicos foi observado aumento significativo de peroxidase nos intervalos de 12 horas (DAI)/24 horas (HAT). Para polifenoloxidase foi observado um aumento significativo de sua atividade nos intervalos de 24 horas (DAI)/48 horas (HAT). Sugere-se que o AS pode representar uma ferramenta adicional no manejo do EFM.(AU)


The effect of salicylic acid (SA) was evaluated in control of Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV), which induces hardening of the fruits of passion fruit (EFM). Also, its influence on the expression of symptoms and the activation of peroxidase and polyphenol oxidases were evaluated. The experiment was designed and conducted in a completely random way. The treatments consisted of SA (2.5 mM) and control (10% ethanol), applied 12 hours before mechanical inoculation of CABMV, the causal agent of EFM in Brazil. A similar experiment was conducted under the same conditions, but four applications were performed weekly after CABMV mechanical inoculation. In both experiments a rating scale ranging from 0 to 3 was used to assess the severity of the disease. To evaluate the activity of peroxidase and polyphenol oxidase, the plants were treated (SA and control) and, after 12 hours, inoculated with isolated CABMV. Leaf samplings were performed at 0, 12, 24 and 48 hours after the treatments (HAT), processed and analyzed in a spectrophotometer to verify the activation of peroxidase and polyphenol oxidase. At 30 days after inoculation (DAI), the SA applied once promoted reduction of 57.1% of the severity, when compared with the control. In plants subjected to SA weekly applications, it was found a significantly reduction in the expression of symptoms at 45 DAI. In the biochemical assays, a significant increase in peroxidase in 12-hour intervals (DAI)/24 hours (HAT) was observed. For polyphenol oxidase, a significant increase of its activity was observed at 24 hour intervals (DAI)/48 hours (HAT). It is suggested that SA may represent an additional tool in the management of EFM.(AU)


Assuntos
Potyvirus , Ácido Salicílico/uso terapêutico , Passiflora , Resistência à Doença , Viroses , Controle de Pragas
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 71(9B): 731-737, set. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-688528

RESUMO

Prion diseases are neurodegenerative illnesses due to the accumulation of small infectious pathogens containing protein but apparently lacking nucleic acid, which have long incubation periods and progress inexorably once clinical symptoms appear. Prions are uniquely resistant to a number of normal decontaminating procedures. The prionopathies [Kuru, Creutzfeldt-Jakob disease (CJD) and its variants, Gerstmann-Sträussler-Scheinker (GSS) syndrome and fatal familial insomnia (FFI)] result from accumulation of abnormal isoforms of the prion protein in the brains of normal animals on both neuronal and non-neuronal cells. The accumulation of this protein or fragments of it in neurons leads to apoptosis and cell death. There is a strong link between mutations in the gene encoding the normal prion protein in humans (PRNP) - located on the short arm of chromosome 20 – and forms of prion disease with a familial predisposition (familial CJD, GSS, FFI). Clinically a prionopathy should be suspected in any case of a fast progressing dementia with ataxia, myoclonus, or in individuals with pathological insomnia associated with dysautonomia. Magnetic resonance imaging, identification of the 14-3-3 protein in the cerebrospinal fluid, tonsil biopsy and genetic studies have been used for in vivo diagnosis circumventing the need of brain biopsy. Histopathology, however, remains the only conclusive method to reach a confident diagnosis. Unfortunately, despite numerous treatment efforts, prionopathies remain short-lasting and fatal diseases.


Doenças priônicas são enfermidades neurodegenerativas devido ao acúmulo de pequenos agentes infecciosos compostos unicamente por proteína (prions), com longos períodos de incubação e de progressão inexorável para o óbito. Esses agentes são excepcionalmente resistentes aos processos habituais de descontaminação para germes e vírus. As prionopatias [Kuru, doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD) e suas variantes, Síndrome de Gerstmann-Sträussler-Scheinker (GSS) e insônia familiar fatal (FFI)] resultam do acúmulo de isoformas anormais da proteína priônica no cérebro. Este acúmulo leva, em última análise, à apoptose e morte celular. Existe uma forte associação entre mutações no gene que codifica a proteína priônica normal em humanos (PRNP) - localizado no braço curto do cromossoma 20 - e formas genéticas destas doenças (CJD familiar, GSS, FFI). Clinicamente devemos suspeitar de uma prionopatia em qualquer caso de demência de rápida progressão, particularmente quando associadas a ataxia, mioclonias, ou em indivíduos com insônia patológica combinada com disautonomia. Métodos diagnósticos como ressonância magnética, pesquisa da proteína 14-3-3 no líquido cefalorraquiano, biópsia de amígdalas e estudos genéticos têm sido utilizados para diagnóstico in vivo, evitando-se assim a necessidade de biópsia cerebral. A despeito disso, a histopatologia continua a ser o único método conclusivo para se chegar a um diagnóstico definitivo. Infelizmente, apesar dos inúmeros esforços de tratamento, as prionopatias permanecem doenças de curta duração e fatais.


Assuntos
Humanos , Doenças Priônicas/etiologia , Príons/patogenicidade , Doenças Priônicas/genética , Doenças Priônicas/terapia
4.
Neotrop. entomol ; 36(4): 587-592, July-Aug. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-464623

RESUMO

Brevipalpus mites colonize a great number of fruit and ornamental plants. Mite species belonging to this genus have been associated with many plant viruses. Citrus leprosis (CiLV) is the most economically important virus transmitted by B. phoenicis mites. It has recently been shown that ornamental plant species can be alternative hosts of this virus. The high volume of trade and frequent movement of live ornamental plants make them efficient pest disseminators. Because of this, it is desirable to expand knowledge of potential pests aiming to guide the adoption of quarantine measures. This work reports ornamental plant hosts of Brevipalpus mites in the Distrito Federal (DF), as well the occurrence of symptoms consistent with Brevipalpus-borne plant viruses in these same hosts. Between July and September of 2005, five surveys were carried out in 14 localities within DF. Leaves and branches of fifty-five ornamental plant species were sampled. The species Pithecellobium avaremotemo Mart. is for the first time reported as a host for B. phoenicis (Geijskes), B. californicus Banks and B. obovatus Donnadieu species. Additionally, seven new species are reported as hosts for Brevipalpus within South America. New hosts are also listed for individual mite species. Typical symptoms of Brevipalpus-borne viruses were observed in Ligustrum sinense Lour., Pelargonium hortorum L.H. Bailey, Hibiscus rosa-sinensis L. and orchids (Dendrobium and Oncidium). The results of this work emphasize the potential role of the ornamental plants as vehicles for dissemination of Brevipalpus mites.


Os ácaros do gênero Brevipalpus colonizam um grande número de espécies frutíferas e ornamentais e têm sido associados a viroses de muitas plantas. A leprose dos citros é a virose de maior importância econômica transmitida por esses ácaros. Recentemente foi comprovado que algumas plantas ornamentais podem ser hospedeiras alternativas desse vírus. Os grandes volumes e a alta movimentação das plantas ornamentais fazem com que estas ajam como eficientes disseminadoras de pragas. Por essa razão, é necessário ampliar o conhecimento sobre pragas potenciais, de modo a subsidiar a implementação de medidas quarentenárias. Neste trabalho são relatadas as plantas ornamentais hospedeiras de ácaros Brevipalpus no Distrito Federal, assim como a ocorrência de sintomas típicos de viroses a elas transmitidas por Brevipalpus. Entre julho e setembro de 2005, foram realizadas cinco coletas em 14 localidades do DF. Foram amostradas folhas e ramos de 55 espécies de ornamentais. Pithecellobium avaremotemo Mart. é relatada, pela primeira vez, como hospedeira das espécies B. phoenicis (Geijskes), B. californicus Banks e B. obovatus Donnadieu. Adicionalmente, são relatadas sete novas espécies como hospedeiras de Brevipalpus na América do Sul. Novos hospedeiros são também listados para cada uma das espécies. Sintomas típicos de viroses transmitidas por Brevipalpus foram observados em Ligustrum sinense Lour., Pelargonium hortorum L.H. Bailey, Hibiscus rosa-sinensis L. e orquídeas (Dendrobium e Oncidium). Os resultados deste trabalho enfatizam o papel potencial de plantas ornamentais como veículo para disseminação de ácaros Brevipalpus.


Assuntos
Ácaros/microbiologia , Ácaros/parasitologia , Ácaros/patogenicidade , Citrus/microbiologia , Citrus/parasitologia
5.
Chinese Journal of Information on Traditional Chinese Medicine ; (12)2006.
Artigo em Chinês | WPRIM | ID: wpr-561550

RESUMO

The status of the use of carcinogenic or strong virose organic solvents as mobile phase in the tests of partial drugs of Chinese medicine is summarized and analyzed based on the Pharmacopeia of the People's Republic of China (2005 ed) Volume 1. A few new testing methods that were used as the mobile phase with non-benzene and its homologue in the national standards published by SFDA are used for reference. Finally, the proposals to investigate the reasonable methods of safe mobile phase fleetly and limit the use of carcinogenic or strong virose organic solvents as the mobile phase in the test of drugs strictly are presented.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA