Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 51(4): 581-592, dic. 2017. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-886139

RESUMO

La menopausia se asocia con un aumento del peso corporal y una redistribución de la grasa desde la región glúteo-femoral a la región abdominal. Recientemente se ha relacionado el exceso de peso y de tejido adiposo con hipovitaminosis D, que a su vez, se ha vinculado con la resistencia a la insulina. El objetivo de este estudio fue determinar los niveles de vitamina D sérica y establecer su relación con indicadores de adiposidad y resistencia a la insulina en mujeres posmenopáusicas normopeso, con sobrepeso u obesidad. Se llevó a cabo un estudio de tipo descriptivo-correlacional, de corte transversal y de campo. Participaron 84 mujeres con edad promedio de 56,29±5,64 años. Se midió el peso, la talla, la circunferencia de cintura (CC), la grasa corporal (GC), la glicemia en ayunas, la insulina basal, y la vitamina D sérica. Se calculó el índice de masa corporal (IMC) y el HOMA (Homeostasis Model Assessment). El 34,54% de las mujeres eran normopeso, mientras que el 33,33% y 32,14% respectivamente, presentaron sobrepeso u obesidad. Se encontró un 39,29% de insulino resistencia, con un índice HOMA promedio de 2,55; además, los valores de este índice se correlacionaron significativamente con el IMC (r=0,55; p<0,01), la CC (r=0,51; p<0,01), y el %GC (r=0,34; p<0,01). La concentración promedio de vitamina D fue 27,35±8,55 ng/mL, y no se encontraron diferencias significativas entre las mujeres normopeso y aquellas con sobrepeso u obesidad. Un 25% de las mujeres presentó deficiencia de vitamina D, mientras que un 36,9% mostró valores insuficientes de la vitamina. No se encontraron asociaciones significativas entre las concentraciones séricas de la vitamina D y el IMC, la CC, el porcentaje de grasa corporal o el HOMA. De acuerdo con estos resultados, la hipovitaminosis D puede ser un problema común en mujeres posmenopáusicas venezolanas. No obstante, las concentraciones séricas de esta vitamina no mostraron relación significativa con la obesidad, ni con la resistencia a la insulina en la muestra evaluada.


Menopause is associated with an increase in body weight and fat redistribution from the gluteal-femoral region to the abdominal region. Recently, excess weight and adipose tissue have been linked to hypovitaminosis D, which in turn, has been linked to insulin resistance. The aim of this study was to determine serum vitamin D levels and establish their relationship with indicators of adiposity and insulin resistance in postmenopausal women of normal weight, overweight or obese. A descriptive-correlational, cross-sectional and field study was conducted. Eighty-four women with an average age of 56.29±5.64 years participated. Weight, height, waist circumference (WC), body fat (BF), fasting glucose, basal insulin and vitamin D levels were measured. Body mass index (BMI) and HOMA (Homeostasis Model Assessment) were calculated. A total of 34.54% of the women were normal weight, while 33.33% and 32.14%, respectively, were overweight or obese. A 39.29% of insulin resistance was found, with an average rate of 2.55 HOMA; moreover the values of this index were significantly correlated with BMI (r=0.55; p <0.01), WC (r=0.51; p <0.01), and BF (r=0.34, p<0.01).The average concentration of vitamin D was 27.35±8.55 ng/mL, and no significant differences between normal weight women and those overweight or obese were found. A total of 25% of the women had vitamin D deficiency, while 36.9% had insufficient vitamin values. No significant associations between serum concentrations of vitamin D and BMI, WC, the percentage of body fat or HOMA were found. According to these results, vitamin D deficiency may be a common problem in Venezuelan postmenopausal women. However, serum concentrations of this vitamin showed no significant association with obesity or with insulin resistance in the sample evaluated.


A menopausa se associa ao aumento de peso corporal e uma redistribuição da gordura desde a região glúteo-femoral à região abdominal. Recentemente se relacionou o excesso de peso e de tecido adiposo com hipovitaminose D, que por sua vez, foi vinculado com a resistência à insulina. O objetivo deste estudo foi determinar os níveis de vitamina D sérica e estabelecer sua relação com indicadores de adiposidade e resistência à insulina, em mulheres pós-menopáusicas com peso normal, com sobrepeso ou obesidade. Foi realizado um estudo do tipo descritivo-correlacional, transversal e de campo. Participaram 84 mulheres comida de em médiade 56,29±5,64 anos. Mediu-se o peso, altura, circunferência da cintura (CC), gordura corporal (GC), glicemia em jejum, insulina basal e vitamina D sérica. Foi calculado o índice de massa corporal (IMC) e HOMA (Homeostasis model assessment). 34,54% das mulhereseram peso normal, enquanto que 33,33% e 32,14%, respectivamente, apresentaram sobrepeso ou obesidade. Encontrou-se 39,29% de insulino-resistência, com uma taxa HOMA média de 2,55; além disso, os valores deste índice foram significativamente correlacionados com o IMC (r 0,55; p<0,01), a CC (r=0,51; p<0,01), e a% de GC (r=0,34, p<0,01). A concentração média de vitamina D foi de 27,35±8,55 ng/mL, e não se encontraram diferenças significativas entre mulheres com peso normal e aquelas com sobrepeso ou obesidade. 25% das mulheres resultaram com deficiência de vitamina D, enquanto que 36,9% apresentaram valores insuficientes da vitamina. Não foram encontradas associações significativas entre as concentrações séricas de vitamina D e o IMC, a CC e apercentagem de gordura corporal ouo HOMA. Deacordo com estes resultados, a hipovitaminose D pode ser um problema comum em mulheres pós-menopausicas venezuelanas. Noentanto, as concentrações séricas desta vitamina não mostraram relação significativa com a obesidad enemcoma resistência à insulina na amostra.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Resistência à Insulina , Sobrepeso , Pós-Menopausa , Vitamina D , Biomarcadores , Obesidade
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 36(2): 59-63, Apr-Jun. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-785864

RESUMO

Objective: Vitamin D has been widely studied as a mediator of the immune response, becoming evident the prevalence of hypovitaminosis D in patients with Crohn's disease. This work aims at evaluating the serum levels of vitamin D in patients suffering from Crohn's disease in a southeast region of Brazil. Methods: It is a prospective study, with statistical analysis of the values of serum vitamin D measured between April 2014 and April 2015 in patients with Crohn's disease. Individuals with mild anal complaints, without any colorectal involvement, comprised the control group. Results: One hundred and four patients whose average age was 40.6 years were evaluated, being 56 (53.8%) female and 48 (46.2%) male. The average serum vitamin D level was 21.6 ng/mL, with standard deviation 13.85. The control group was comprised by 66 individuals, whose average age was 48.9 years. With 38 (57.6%) female and 28 (42.4%) male. In this group the average serum vitamin D level was 40.9 ng/mL. Statistical significance was demonstrated with p<0.0001. Conclusion: There was high prevalence of hypovitaminosis D in patients with Chron's disease, when compared to the control group. Hypovitaminosis D was not evidenced in patients in the latter group.


Objetivo: A vitamina D tem sido amplamente estudada como mediadora da resposta imune, tornando-se evidente a prevalência de hipovitaminose D em pacientes com doença de Crohn. Este trabalho objetiva avaliar os níveis séricos de vitamina D nos pacientes com portadores de doença de Crohn em uma região do sudeste do Brasil. Métodos: Trata-se de estudo prospectivo, com análise estatística dos valores da vitamina D sérica dosados entre Abril de 2014 e Abril de 2015 em pacientes com doença de Crohn. Indivíduos com queixas anais leves, sem qualquer acometimento colorretal, compuseram o grupo controle. Resultados: Foram avaliados 104 pacientes, cuja média de idade foi de 40,6 anos, sendo 56 (53,8%) mulheres e 48 (46,2%) homens. O nível sérico de vitamina D médio foi 21,6 ng/mL, com desvio-padrão de 13,85. O grupo controle foi composto por 66 indivíduos, cuja média de idade foi 48,9 anos, com 38 (57,6%) mulheres e 28 (42,4%) homens. Neste grupo o nível sérico médio de vitamina D foi 40,9 ng/mL. Foi demonstrada significância estatística com p<0,0001. Conclusão: Houve elevada prevalência de hipovitaminose D em pacientes com doença de Crohn, quando comparados ao grupo controle. Não foi evidenciada hipovitaminose D entre os pacientes deste último grupo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Vitamina D , Vitamina D/imunologia , Biomarcadores , Doença de Crohn/imunologia , Vitamina D/efeitos adversos , Deficiência de Vitamina D , Doença de Crohn , Doença de Crohn/etnologia , Doença de Crohn/metabolismo , Doença de Crohn/tratamento farmacológico , Estatísticas não Paramétricas , Imunidade Celular
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA