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Intervalo de ano
1.
Rev. chil. urol ; 76(1): 51-54, 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-647651

RESUMO

Objetivo: Presentamos las vías transrectal en varones y transvaginal en mujeres como alternativas a la vía transuretral para la inyección de toxina botulínica (TB) en esfínter urinario, así como nuestros resultados. Material y Método: Se inyectó TB en esfínter urinario a 9 pacientes entre diciembre de 2008 y agosto de 2010para el tratamiento de distintas disfunciones de vaciado refractarias a tratamiento convencional. La vía utilizada fue transrectal en 7 varones y transvaginal en 2 mujeres. Las dosis utilizadas oscilaron entre 50 y200 U. Registramos resultados y complicaciones. Resultados: Obtuvimos resultados satisfactorios en 6pacientes (66 por ciento) según criterios clínicos. La duración del efecto osciló entre los 3 y 7 meses. No registramos complicaciones significativas relacionadas con la inyección y la tolerancia al dolor fue buena. Conclusiones: La vía transrectal en varones y transvaginal en mujeres son alternativas válidas y seguras para la inyección de TB en esfínter urinario.


Objective: To present our institution experience and outcomes with transrectal and transvaginal injection of botulinum toxin (TB) in urinary sphincter to treat voiding disfunction. Material and methods: We injected TB in 9 patients since December 2008 to august 2010 in order to treat different voiding disfunctions. We use the transrectal approach in 7 men and the transvaginal method in 2 women. The dose used ranged from 50 to 200 units. Outcomes and complications were registered. Results: Satisfactory outcomes were obtained in 6 patients (66 pert cent) according to clinical criteria. The duration of the effect was from 3 to 7 months. No major complications were registered and pain was well tolerated. Conclusions: Transrectal and transvaginal approaches are effective and safe for the injection of TB in urinary sphincter.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Injeções , Sistema Urogenital , Toxinas Botulínicas/uso terapêutico , Transtornos Urinários/tratamento farmacológico
2.
Pediatr. mod ; 45(6)nov.-dez. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-540865

RESUMO

A síndrome megabexiga microcólon hipoperistaltismo intestinal (SMMHI) é uma doença rara, de provável herança genética, com prognóstico reservado, já no primeiro ano de vida. Relata-se um caso de SMMHI em criança do sexo feminino, atualmente com 16 anos de idade, com o objetivo de ressaltar o prognóstico favorável, não esperado, com sobrevida até a adolescência, de uma síndrome rara. Chama-se a atenção para a possibilidade de estabelecer o diagnóstico no período perinatal e para a importância de realizar o estudo urodinâmico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Cistostomia , Doenças da Bexiga Urinária/complicações , Doenças da Bexiga Urinária/patologia , Hidronefrose/complicações , Hidronefrose/diagnóstico , Sistema Urinário/patologia
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