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Intervalo de ano
1.
Psico (Porto Alegre) ; 49(1): 81-93, 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-968050

RESUMO

O objetivo deste estudo foi examinar o período de adaptação à creche de bebês de 4-5 meses durante as 10 primeiras semanas. Em particular buscou-se investigar as estratégias de enfrentamento utilizadas pelos bebês durante esse período. Participaram 3 bebês que ingressaram na creche aos 4-5 meses, suas mães e educadoras. Trata-se de um estudo de caso múltiplo, no qual foram realizadas entrevistas com as mães, observações dos bebês na creche e as educadoras preenchiam um protocolo de ocorrências com cada bebê. A análise qualitativa dos dados apontou que os bebês fizeram uso de diferentes estratégias de enfrentamento durante a adaptação à creche, o que sugere que esse período foi vivenciado com estresse. E o tempo de permanência na creche ao longo do período investigado não diminuiu necessariamente o uso dessas estratégias. Os resultados sugerem que a adaptação à creche em bebês de 4-5 meses não é um processo linear, já que ocorreram avanços e retrocessos no período investigado.


The aim of this study was to examine the period of adaptation to day care for infants aged 4-5 months during the first 10 weeks. In particular, we sought to investigate the coping strategies used by the infants during this period. Participants were 3 babies who entered the nursery at 4-5 months, their mothers and educators. This is a multiple case study, in which interviews with the mothers, observations in the day-care center and the application of a protocol filled out by the educators were carried out. The qualitative analysis of the data indicated that the infants used different coping strategies during daycare adaptation, which suggests that they experienced this period in a stressful way. And the time they expend in day care during the period investigated did not necessarily reduce the use of these strategies. The results suggests that the adaptation to day care in infants of 4-5 months is not a linear process, since there have been advances and setbacks in the period investigated.


El objetivo de este estudio fue examinar el período de adaptación a la guardería de bebés de 4-5 meses durante las 10 primeras semanas. En particular, tratamos de investigar las estrategias de afrontamiento utilizadas por los niños durante este período. Participaron tres bebés de 4-5 meses, sus madres y educadores. Es un estudio de caso múltiple en el que se llevaron a cabo entrevistas con las madres, las observaciones en el vivero y las educadoras llenaban un protocolo de ocurrencias con cada bebé. El análisis cualitativo de los datos mostró que los bebés habían utilizado diferentes estrategias de supervivencia para la adaptación a la guardería, lo que sugiere que ese período fue vivenciado con estrés. Y el tiempo en la guardería a lo largo del período investigado no redujo necesariamente el uso de estas estrategias. Los resultados sugieren que la adaptación a la guardería en 4-5 meses de los bebés no es un proceso lineal, ya que ha habido avances y retrocesos en el periodo investigado.


Assuntos
Psicologia da Criança , Creches , Aprendizagem
2.
Psico (Porto Alegre) ; 45(2): 250-260, abr.-jun. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-740801

RESUMO

Este estudo investigou os relatos das mães e pais sobre as reações dos bebês frente à adaptação à creche e os sentimentos e reações parentais. Participaram 13 bebês e seus genitores que ingressaram na creche durante as subfases do processo de separação-individuação: diferenciação (6º mês), exploração (12º mês) e reaproximação (20º mês). Análise de conteúdo qualitativa das entrevistas apontou que reações de recusa à alimentação e adoecimento fizeram-se particularmente presentes entre os bebês que estavam nas subfases de diferenciação e exploração. Sentimentos de insegurança predominaram no relato dos genitores cujos bebês estavam na subfase de exploração, quando alguns não conseguiram se adaptar à creche. Na subfase de reaproximação, apesar das reações iniciais da criança e de sentimentos de insegurança parentais, os bebês apresentaram boa adaptação. Destaca-se a importância da presença parental no período de adaptação, contribuindo para que a creche torne-se uma referência para o bebê possibilitando a continuidade do processo de separação-individuação.


The present research investigated the reports of mothers and fathers about the babies’ reactions during the daycare adjustment and also the parents’ feelings and reactions at this moment. Thirteen babies and their parents who entered a daycare center during the differentiation (6th month), practicing (12th month) and rapprochement (20th month) sub-phases of the Separation-Individuation Process, took part in the study. Content analysis revealed that the feed refuse and illness were babies’ reactions in the differentiation and practicing sub-phases. Insecurity feelings were more frequent in the parents whose babies were in the practicing sub-phases, when some did not adjust to the daycare. In the rapprochement sub-phase the babies showed good adjustment despite babies’ initial reactions and some parents’ feelings of insecurity. The study highlights that the parents’ presence in the adjustment period makes the daycare center a landmark for the baby that permits the continuity of the separation-individuation process.


Este estudio investigó los informes de las madres y padres sobre las reacciones de los bebés en la adaptación al jardín infantil y los sentimientos y reacciones parentales en este momento. Participaron 13 niños y sus padres que entraron en el jardín infantil durante las subfases del proceso de separación-individualización: diferenciación (6º mes), exploración (12º mes) y reaproximación (20º mes). El análisis de contenido cualitativo de las entrevistas mostró que reacciones negativas a los alimentos y las enfermedades estaban especialmente presentes entre niños que se encontraban en las subfases de diferenciación y exploración. Sentimientos de inseguridad fueron más frecuentes en los padres cuyos bebés estaban en la subfase de exploración, cuando algunos no han sabido adaptarse a lo jardín infantil. En la subfase de reaproximación, a pesar de las reacciones iniciales del niño y sentimientos de inseguridad de los padres, los bebés mostraron una buena adaptación. El estudio resalta la importancia de la presencia parental durante la adaptación, contribuyendo para que el jardín infantil se convierta en una referencia para el niño permitiendo la continuidad del proceso de separación-individualización.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Adulto , Creches , Relações Familiares
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