Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Rev. colomb. cir ; 38(3): 474-482, Mayo 8, 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1438425

RESUMO

Introducción. En pacientes con diagnóstico de colecistitis aguda tratados con colecistostomía, el tiempo óptimo de duración de la terapia antibiótica es desconocido. El objetivo de este trabajo fue comparar los resultados clínicos en pacientes con diagnóstico de colecistitis aguda manejados inicialmente con colecistostomía y que recibieron cursos cortos de antibióticos (7 días o menos) versus cursos largos (más de 7 días). Métodos. Se llevó a cabo un estudio de cohorte observacional, retrospectivo, que incluyó pacientes con diagnóstico de colecistitis aguda manejados con colecistostomía, que recibieron tratamiento antibiótico. Se hizo un análisis univariado y de regresión logística para evaluar la asociación de variables clínicas con la duración del tratamiento antibiótico. El desenlace primario por evaluar fue la mortalidad a 30 días. Resultados. Se incluyeron 72 pacientes. El 25 % (n=18) recibieron terapia antibiótica por 7 días o menos y el 75 % (n=54) recibieron más de 7 días. No hubo diferencias significativas en la mortalidad a 30 días entre los dos grupos ni en las demás variables estudiadas. La duración de la antibioticoterapia no influyó en la mortalidad a 30 días (OR 0,956; IC95% 0,797 - 1,146). Conclusión. No hay diferencias significativas en los desenlaces clínicos de los pacientes con colecistitis aguda que son sometidos a colecistostomía y que reciben cursos cortos de antibióticos en comparación con cursos largos


Introduction.In patients with acute cholecystitis who receive treatment with cholecystostomy, the optimal duration of antibiotic therapy is unknown. The objective of this study is to compare short courses of antibiotics (7 days or less) with long courses (more than 7 days) in this population. Methods. We performed a retrospective observational cohort study which included patients diagnosed with acute cholecystitis, who received antibiotic therapy and were taken to cholecystostomy. Univariate analysis and logistic regression were performed to evaluate the association between clinical variables and the duration. The main outcome evaluated was 30-day mortality. Results. Seventy-two patients were included, 25% (n=18) were given 7 or fewer days of antibiotics while 75% (n=54) were given them for more than 7 days. Demographic data between both groups were similar (age, severity of cholecystitis, comorbidities). There were no significant differences in 30-day mortality between both groups. Antibiotic duration did not influence mortality at 30 days (OR 0.956, 95% CI 0.797 - 1.146). Conclusion. There are no significant differences in the clinical outcomes of patients with acute cholecystitis who undergo cholecystostomy and receive short courses of antibiotics compared to long courses


Assuntos
Humanos , Colecistostomia , Colecistite Aguda , Antibacterianos , Colelitíase , Colecistite Acalculosa , Vesícula Biliar
2.
ABCD (São Paulo, Online) ; 36: e1749, 2023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513505

RESUMO

ABSTRACT Acute cholecystitis (AC) is an acute inflammatory process of the gallbladder that may be associated with potentially severe complications, such as empyema, gangrene, perforation of the gallbladder, and sepsis. The gold standard treatment for AC is laparoscopic cholecystectomy. However, for a small group of AC patients, the risk of laparoscopic cholecystectomy can be very high, mainly in the elderly with associated severe diseases. In these critically ill patients, percutaneous cholecystostomy or endoscopic ultrasound gallbladder drainage may be a temporary therapeutic option, a bridge to cholecystectomy. The objective of this Brazilian College of Digestive Surgery Position Paper is to present new advances in AC treatment in high-risk surgical patients to help surgeons, endoscopists, and physicians select the best treatment for their patients. The effectiveness, safety, advantages, disadvantages, and outcomes of each procedure are discussed. The main conclusions are: a) AC patients with elevated surgical risk must be preferably treated in tertiary hospitals where surgical, radiological, and endoscopic expertise and resources are available; b) The optimal treatment modality for high-surgical-risk patients should be individualized based on clinical conditions and available expertise; c) Laparoscopic cholecystectomy remains an excellent option of treatment, mainly in hospitals in which percutaneous or endoscopic gallbladder drainage is not available; d) Percutaneous cholecystostomy and endoscopic gallbladder drainage should be performed only in well-equipped hospitals with experienced interventional radiologist and/or endoscopist; e) Cholecystostomy catheter should be removed after resolution of AC. However, in patients who have no clinical condition to undergo cholecystectomy, the catheter may be maintained for a prolonged period or even definitively; f) If the cholecystostomy catheter is maintained for a long period of time several complications may occur, such as bleeding, bile leakage, obstruction, pain at the insertion site, accidental removal of the catheter, and recurrent AC; g) The ideal waiting time between cholecystostomy and cholecystectomy has not yet been established and ranges from immediately after clinical improvement to months. h) Long waiting periods between cholecystostomy and cholecystectomy may be associated with new episodes of acute cholecystitis, multiple hospital readmissions, and increased costs. Finally, when selecting the best treatment option other aspects should also be considered, such as costs, procedures available at the medical center, and the patient's desire. The patient and his family should be fully informed about all treatment options, so they can help making the final decision.


RESUMO A colecistite aguda (CA) é um processo inflamatório agudo da vesícula biliar que pode estar associado a complicações potencialmente graves, como empiema, gangrena, perfuração da vesícula biliar e sepse. O tratamento padrão para a CA é a colecistectomia laparoscópica. No entanto, para um pequeno grupo de pacientes com CA, o risco de colecistectomia laparoscópica pode ser muito alto, principalmente em idosos com doenças graves associadas. Nestes pacientes críticos, a colecistectomia percutânea ou a drenagem endoscópica da vesícula biliar guiada por ultrassom podem ser uma opção terapêutica temporária, como ponte para a colecistectomia. O objetivo deste artigo de posicionamento do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva é apresentar novos avanços no tratamento da CA em pacientes cirúrgicos de alto risco, para auxiliar cirurgiões, endoscopistas e clínicos a selecionar o melhor tratamento para os seus pacientes. A eficácia, segurança, vantagens, desvantagens e resultados de cada procedimento são discutidos. As principais conclusões são: a) Pacientes com CA e risco cirúrgico elevado devem ser tratados preferencialmente em hospitais terciários onde a experiência e os recursos cirúrgicos, radiológicos e endoscópicos estão disponíveis. b) A modalidade de tratamento ideal para pacientes com elevado risco cirúrgico, deve ser individualizada, com base nas condições clínicas e na experiência disponível. c) A colecistectomia laparoscópica continua sendo uma excelente opção de tratamento, principalmente em hospitais em que a drenagem da vesícula biliar percutânea ou endoscópica não está disponível. d) A colecistostomia percutânea e a drenagem endoscópica da vesícula biliar devem ser realizadas apenas em hospitais bem equipados e com radiologista intervencionista e/ou endoscopista experientes. e) O cateter de colecistostomia deve ser removido após a resolução da CA. No entanto, em pacientes que não têm condição clínica para realizar colecistectomia, o cateter pode ser mantido por um período prolongado ou mesmo definitivamente. f) Se o cateter de colecistostomia for mantido por longo período de tempo podem ocorrer várias complicações, como sangramento, fístula biliar, obstrução, dor no local de inserção, remoção acidental do cateter e CA recorrente. g) O tempo de espera ideal entre a colecistostomia e a colecistectomia ainda não foi estabelecido, e vai desde imediatamente após a melhoria clínica, até meses após. h) Longos períodos de espera entre colecistostomia e colecistectomia podem estar associados a novos episódios de CA, múltiplas readmissões hospitalares e aumento dos custos. Finalmente, ao selecionar a melhor opção de tratamento, outros aspectos também devem ser considerados, como custos, disponibilidade dos procedimentos no centro médico e o desejo do paciente. O paciente e sua família devem ser completamente informados sobre todas as opções de tratamento, para que possam ajudar a tomar a decisão final.

3.
Rev. cuba. cir ; 61(4)dic. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1441530

RESUMO

Introducción: Con el advenimiento de la pandemia por la enfermedad de la COVID-19 ha sido necesario reorganizar los servicios de salud y modificar en cierta medida la indicación quirúrgica en la colecistitis aguda. Objetivo: Caracterizar la colecistostomía como una alternativa segura y eficaz para la resolución de la colecistitis aguda litiásica en pacientes en los que no está indicada la cirugía, portador o no de la COVID-19. Métodos: Se realizó una revisión descriptiva narrativa desde el 2019 hasta el 2021 de las fuentes primarias y secundarias que abordan este tema; fue este período de tiempo en el que se desarrolló la pandemia provocada por SARS-Cov 2. Se usaron el Google Chrome y las bases de datos electrónicas MEDLINE/PubMed, INDEXMEDICUS y fuentes de información en revistas basadas en evidencias como ACP Journal Best Evidence y Cochrane. Desarrollo: El impacto de la crisis sanitaria sobre los servicios quirúrgicos se traduce en la cancelación de las colecistectomías electivas en el 97,6 por ciento de los centros. Esta decisión no es inocua, puesto que se ha estimado un riesgo anual de desarrollar complicaciones del 1-3 por ciento en la colelitiasis sintomática. Conclusiones: La colecistostomía es el método más acertado a utilizar para la resolución de la colecistitis aguda litiásica en pacientes en los que no está indicada la cirugía, con mala respuesta al tratamiento médico y sin tener la completa seguridad de que el paciente es o no portador de la COVID-19(AU)


Introduction: With the arrival of the COVID-19 pandemic, to reorganize health services has been necessary, as well as to modify, to a certain extent, the surgical indication for acute cholecystitis. Objective: To characterize cholecystostomy as a safe and effective alternative for the resolution of acute lithiasic cholecystitis in patients with no surgical indication, whether or not they have COVID-19. Methods: A narrative-descriptive review was carried out from 2019 to 2021 of primary and secondary sources addressing this topic; this time period marked the development of the pandemic caused by SARS-CoV-2. Google Chrome was used, together with the electronic databases MEDLINE/PubMed and INDEXMEDICUS, as well as sources of information in evidence-based journals, such as ACP Journal Best Evidence and Cochrane. Development: The impact of the health crisis over surgical services is translated into the cancellation of elective cholecystectomies in 97.6 percent of the centers. This decision is not innocuous, since an annual risk of developing complications has been estimated at 1-3 percent for symptomatic cholelithiasis. Conclusions: Cholecystostomy is the most successful method to be used for the resolution of acute lithiasic cholecystitis in patients with no surgical indication or poor response to medical treatment, without complete certainty as to whether or not the patient has COVID-19(AU)


Assuntos
Humanos , Colecistectomia/métodos , Colecistite Aguda/etiologia , COVID-19/epidemiologia , Epidemiologia Descritiva
4.
Rev. méd. Urug ; 38(3): e38307, sept. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY | ID: biblio-1409863

RESUMO

Resumen: Introducción: el tratamiento "gold standard" de la colecistitis aguda es la colecistectomía laparoscópica temprana. En pacientes añosos de alto riesgo anestésico-quirúrgico, con cuadros de evolución subaguda y/o con repercusión sistémica, es alternativa el tratamiento médico exclusivo o asociado al drenaje vesicular percutáneo. Objetivo: analizar y comparar las recomendaciones internacionales con las conductas terapéuticas en dos centros asistenciales de tercer nivel para pacientes con colecistitis aguda. Método: trabajo descriptivo, prospectivo de 161 pacientes con colecistitis aguda litiásica asistidos en los departamentos de emergencia del Hospital de Clínicas y el Hospital Español entre mayo de 2018 y mayo de 2019. Resultados: la colecistectomía laparoscópica temprana fue indicada en el 88% de los pacientes, con 3% de conversión y 9% de morbilidad. 12% recibieron manejo no operatorio, asociándose en el 65% colecistostomía percutánea. La edad avanzada, comorbilidades, discrasias y la severidad del cuadro presentaron asociación significativa con la modalidad terapéutica (p <0,05). El 40% de los pacientes en los que se realizó manejo no operatorio presentó recurrencias sintomáticas. A todos se les realizó la colecistectomía en diferido. Conclusiones: la colecistectomía laparoscópica temprana es la conducta terapéutica más frecuente. Las principales indicaciones de manejo no operatorio en nuestro medio son las características sistémicas desfavorables. El mismo presenta altas tasas de éxito y escasa morbilidad con una recurrencia sintomática del 40%.


Abstract: Introduction: early laparoscopic cholecystectomy is the gold standard treatment for acute cholecystitis. However, exclusive medical treatment (EMC) or medical treatment associated with percutaneous gallbladder drainage is the treatment of choice in elderly patients given their high surgical and anesthetic risk and upon the subacute course of the condition and/or its systemic repercussions. Objective: to analyze and compare international guidelines to the therapeutic behavior for patients with acute cholecystectomy in two third-level hospitals. Methodology: descriptive, prospective study of 161 patients with litiasic acute cholecystitis treated in the ER of Hospital de Clínicas and Hospital Español between May 2018 and May 2019. Results: early laparoscopic cholecystectomy was indicated in 88% of patients, conversion being 3% and morbidity 9%. Twelve percent of patients received non-surgical treatment, 65% of which evidenced percutaneous cholecystostomy. Old age, comorbidities, dyscrasias, and severity of the condition were closely related to the therapeutic modality (p < 0.05). Forty percent of patients who received non-surgical treatment presented symptomatic repercussions. They all underwent delayed cholecystectomy. Conclusions: early laparoscopic cholecystectomy is the most frequent treatment of choice. Unfavorable systemic characteristics are the main indications for non-surgical management in our country. This surgical treatment evidences high success rates and scarce morbidity with 40% of systemic repercussions.


Resumo: Introdução: o tratamento padrão ouro da colecistite aguda é a colecistectomia laparoscópica precoce. Em pacientes idosos com alto risco anestésico-cirúrgico, com evolução subaguda e/ou repercussão sistêmica, o tratamento clínico isolado ou associado à drenagem percutânea da vesícula biliar é uma alternativa. Objetivo: analisar e comparar recomendações internacionais com condutas terapêuticas em dois centros terciários para pacientes com colecistite aguda. Método: estudo descritivo e prospectivo de 161 pacientes com colecistite aguda de cálculos atendidos nos serviços de emergência do Hospital de Clínicas e Hospital Español no período maio de 2018 - maio de 2019. Resultados: a colecistectomia laparoscópica precoce foi indicada em 88% dos pacientes, com 3% de conversão e 9% de morbidade. 12% receberam tratamento não operatório, associado a 65% colecistostomia percutânea. Idade avançada, comorbidades, discrasias e gravidade do quadro apresentaram associação significativa com a modalidade terapêutica (p < 0,05). 40% dos pacientes nos quais o manejo não operatório foi realizado apresentaram recidivas sintomáticas. Todos foram submetidos à colecistectomia diferida. Conclusões: a colecistectomia laparoscópica precoce é a abordagem terapêutica mais frequente. As principais indicações para o manejo não operatório em nosso meio são as características sistêmicas desfavoráveis. Apresentando altas taxas de sucesso e baixa morbidade com recorrência sintomática de 40%.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Colecistectomia Laparoscópica/estatística & dados numéricos , Colecistite Aguda/terapia , Recidiva , Estudos Prospectivos , Guias de Prática Clínica como Assunto , Colecistite Aguda/cirurgia
5.
Prensa méd. argent ; 107(5): 252-257, 20210000. fig, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1359182

RESUMO

Introducción: La colecistitis aguda es una patología quirúrgica común. Su resolución ideal es a través de la colecistectomía. En ocasiones, no es posible el abordaje quirúrgico, tomando protagonismo la colecistostomía percutánea. El objetivo de este trabajo fue analizar los resultados de la colecistostomía percutánea y de la colecistectomía quirúrgica en pacientes con colecistitis aguda. Material y Métodos: Se diseñó una revisión de trabajos clínicos que realizaron colecistostomías percutáneas y/o colecistectomías quirúrgicas en pacientes críticos con colecistitis aguda litiásica y/o alitiásica. Resultados: La búsqueda bibliográfica arrojó 12 artículos, de los cuáles se excluyeron 8 y se analizaron 4. De los artículos revisados, se reunieron 11374 pacientes con colecistitis (litiásica: 84,6% vs. alitiásica: 15,4%) analizando sus datos epidemiológicos. En el 21,4% de los casos se realizó colecistostomía percutánea y en el 78,6% colecistectomía quirúrgica. La morbilidad y mortalidad de los procedimientos percutáneos fue 11% y 9,8%, mientras que la de los procedimientos quirúrgicos fue 17,2% y 5,4%, respectivamente. El promedio de días de hospitalización fue 15.3 y 15.5, respectivamente. Conclusión: La colecistostomía percutánea presentó menor morbilidad, aunque reportó una mayor mortalidad. No hubo diferencias con respecto a la estadía hospitalaria. Los procedimientos percutáneos fueron menos costosos.


Introduction: Acute cholecystitis is a common surgical pathology. Its ideal resolution is through cholecystectomy. On occasions, a surgical approach is not possible, with percutaneous cholecystostomy taking center stage. The objective of this work was to analyze the results of percutaneous cholecystostomy and surgical cholecystectomy in patients with acute cholecystitis. Methods: A review of clinical studies that performed percutaneous cholecystostomies and / or surgical cholecystectomies in critically ill patients with acute lithiasic and / or alithiasic cholecystitis was designed. Results: The bibliographic search yielded 12 articles, of which 8 were excluded and 4 were analyzed. Of the articles reviewed, 11,374 patients with cholecystitis (lithiasic: 84.6% vs. alithiasic: 15.4%) were collected, analyzing their data epidemiological. Percutaneous cholecystostomy was performed in 21.4% of the cases and surgical cholecystectomy in 78.6%. The morbidity and mortality of percutaneous procedures was 11% and 9.8%, while that of surgical procedures was 17.2% and 5.4%, respectively. The average days of hospitalization were 15.3 and 15.5, respectively. Conclusion: Percutaneous cholecystostomy presented lower morbidity, although it reported higher mortality. There were no differences regarding hospital stay. Percutaneous procedures were less expensive.


Assuntos
Estudo Comparativo , Colecistectomia , Laparoscopia , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos , Cirurgia Assistida por Computador , Colecistite Aguda/cirurgia
6.
Rev. argent. cir ; 112(1): 43-50, mar. 2020. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1125780

RESUMO

Antecedentes: la colecistitis enfisematosa (CE) es una forma de presentación infrecuente de la colecistitis aguda. Material y métodos: presentecedentes patológicos, mientras que los otros eran diabéticos. A todos se les realizó tomografía computarizada (TC). Dos pacientes fueron sometidos a colecistectomía videolaparoscópica (CL) con buena evolución, mientras que en un caso se realizó colecistostomía percutánea (CP). Discusión: la CE se refiere a la presencia de gas en la luz o en la pared de la vesícula biliar. La tasa de morbilidad es del 50%. Los pacientes suelen padecer diabetes, pero puede presentarse en pacientes más jóvenes sin factores de riesgo. La TC es el método de elección para el diagnóstico. El tratamiento definitivo es la CL, aunque la CP es otra opción válida. Conclusión: la CL se considera un enfoque eficaz y seguro para el tratamiento de la CE.


Background: Emphysematous cholecystitis (EC) is a rare presentation of acute cholecystitis. Material and methods: We report three cases of EC in two men and one woman between 55 and 79 years. One of the patients was otherwise healthy while the other two were diabetics. A computed tomography (CT) scan was performed in all the cases. Two patients underwent video-assisted laparoscopic cholecystectomy with favorable outcome and one patient underwent percutaneous cholecystostomy. Discussion: Emphysematous cholecystitis is characterized by the presence of gas in the gallbladder lumen or wall. Mortality rate is 50%. Most patients are diabetics, but EC may present in younger patients without risk factors. Computed tomography scan is the method of choice for the diagnosis. Cholecystectomy is indicated as definite treatment, but percutaneous cholecystostomy may be a valid option. Conclusions: Laparoscopic cholecystectomy and antibiotics are effective and safe to treat.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Colecistectomia Laparoscópica/métodos , Colecistite Enfisematosa/cirurgia , Colecistostomia/métodos , Tomografia Computadorizada por Raios X/métodos , Dor Abdominal/complicações , Colecistite Enfisematosa/tratamento farmacológico , Colecistite Enfisematosa/diagnóstico por imagem , Complicações do Diabetes , Abdome/diagnóstico por imagem , Hipertensão/complicações
7.
Rev. colomb. cir ; 34(4): 364-371, 20190000.
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1049204

RESUMO

La colecistitis aguda es la inflamación de la vesícula biliar, en la mayoría de los casos, explicada por la presencia de cálculos mixtos o de colesterol que producen obstrucción y desencadenan factores inflamatorios diversos. La colecistectomía por vía laparoscópica se ha convertido en su tratamiento estándar y definitivo. El procedimiento quirúrgico debe realizarse idealmente en las primeras 72 horas después de iniciados los síntomas, lo que habitualmente se denomina como cuadro agudo. Existe controversia sobre cuál es el manejo más adecuado cuando han pasado más de 72 horas del inicio de los síntomas, condición denominada 'colecistitis aguda tardía', cuando se considera que el proceso inflamatorio es mayor y, el procedimiento, técnicamente más complejo y peligroso.Para esta condición, se han establecido dos estrategias iniciales de manejo: la cirugía temprana ­durante la hospitalización inicial­ o el tratamiento conservador con antibióticos para la supuesta resolución completa de la inflamación, es decir, 'enfriar el proceso'; varias semanas después, se practica una colecistectomía laparoscópica tardía ­diferida o electiva­. Existen muchas publicaciones sobre ambas estrategias, en las que se exponen los beneficios y probables complicaciones de cada una; en la actualidad, se sigue debatiendo sobre el momento óptimo para practicar la intervención quirúrgica. Los trabajos más recientes y con mayor peso epidemiológico, resaltan los beneficios de la cirugía temprana pues, aunque las complicaciones intraoperatorias ocurren en las mismas proporciones, la cirugía en la hospitalización inicial reduce los costos, los reingresos y los tiempos hospitalarios.Después de revisar la literatura disponible a favor y en contra, este artículo pretende recomendar el procedi-miento temprano, inclusive cuando hayan pasado más de tres días de iniciados los síntomas y, solo en casos muy seleccionados, diferir la cirugía (AU)


Acute cholecystitis is the inflammation of the gallbladder, in most cases explained by the presence of mixed or cholesterol stones that produce obstruction by triggering various inflammatory factors; for its definitive management, laparoscopic cholecystectomy became the gold standard, the surgical procedure should ideally be performed within the first 72 hours after the onset of symptoms, which is usually referred to as acute condition; There are controversies in what is the most appropriate management when more than 72 hours have elapsed from the onset of symptoms, a condition called late acute cholecystitis, at which time the inflammatory process is commonly believed to be greater and the procedure more technically complex and dangerous.For this condition, two management strategies have been defined, which consist of early surgery (during index hospitalization) versus initial conservative antibiotic treatment for the supposed complete resolution of the inflammation "cooling the process", followed by a late laparoscopic cholecystectomy several weeks later (deferred, elective); For both strategies, there is abundant literature exposing the benefits and probable complications that concern each one, but at the present time the optimal moment to practice the surgical intervention is still being debated. The most recent works show some benefits in favor of early surgery, since although intraoperative complications occur in the same proportions, surgery in the index hospitalization reduces costs, readmissions, and hospital times. The present article, reviewing the wide literature available for and against, has as main objective to recommend this procedure early, even when more than three days of symptoms have passed, and only in very selected cases, defer surgery (AU)


Assuntos
Humanos , Colecistite Aguda , Colecistostomia , Colecistectomia Laparoscópica , Tratamento Farmacológico
8.
Rev. venez. cir ; 66(1): 27-31, mar. 2013. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1392297

RESUMO

Objetivo: Demostrar que la colecistostomía es un procedimiento quirúrgico seguro y aplicable actualmente. Método: Descripción de dos casos con diagnóstico de colecistitis aguda y alto riesgo quirúrgico, a quienes se les realizó la colecistostomía. Una fue realizada con anestesia local en el área de la emergencia y la otra tuvo que realizarse en quirófano, en vista de fallas técnicas de las máquinas anestésicas, ambos casos tratados en el Hospital General del Oeste "Dr. José Gregorio Hernández" los Magallanes de Catia. Servicio de Cirugía I. Resultados: Ambos pacientes eran mayores de 60 años. Entre los resultados paraclínicos destaca la leucocitosis con desviación a la izquierda. Los pacientes fueron catalogados como ASA IV y ASA III. Ambos recibieron antibióticos endovenosos desde su ingreso, sin mejoría clínica ni paraclínica. Se realizó la colecistostomía quirúrgica, logrando conseguir la estabilidad hemodinámica. Posteriormente, fueron llevados a trata-miento quirúrgico definitivo de manera electiva, lográndose una evolución satisfactoria. Conclusión: En pacientes de edad avanzada con comorbilidades que condicionen un alto riesgo anestésico y quirúrgico en el contexto de un cuadro de colecistitis aguda sin respuesta al tratamiento médico, la colecistostomía proporciona una excelente alternativa quirúrgica temporal, para lograr la estabilidad hemodinámica y así disminuir la morbimortalidad(AU)


Objective: To demonstrate that cholecystostomy is a safe surgical procedure and applicable today. Method: Description of two cases with a diagnosis of acute cholecystitis and high surgical risk, who held the cholecystostomy. One was carried out under local anaesthesia in the area of the emergency and the other had to be done at operating room, in view of technical failures of the anaesthetic equipment, study done at Hospital General del Oeste "Dr. Jose Gregorio Hernandez" Magallanes de Catia, Caracas, Surgery service I. Results: Both patients were over the age of 60, the paraclinical findings include leukocytosis with left shift. The patients were classified as ASA III and IV. Both received intravenous antibiotics from your income, without clinical or paraclinical improvement. He was the surgical cholecystostomy, managing to achieve hemodynamic stability. Subsequently, were taken to definitive surgical treatment of elective way, with a satisfactory evolution. Conclusion: In older patients with comorbidities that determine high risk surgical and anesthetic in the context of acute cholecystitis with no response to medical treatment, the cholecystostomy provides an excellent temporary surgical alternative, to achieve hemodynamic stability and thus reduce morbidity and mortality(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Colecistostomia , Indicadores de Morbimortalidade , Risco , Colecistite Aguda , Pacientes , Diagnóstico , Hemodinâmica , Hospitais Gerais , Hipertensão , Anestesia Local , Leucocitose , Antibacterianos
9.
Medicina (Guayaquil) ; 6(3): 205-207, 2000.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-651951

RESUMO

Escolar de diez años de edad, sexo femenino, con historia de dolor abdominal en hipocondrio derecho de tipo cólico de un año de evolución; posterior a ingesta de comida grasosa presenta agudización del dolor, además de nauseas y vómitos. Por valoración clínica y ecografía abdominal superior, se diagnostica colecistitis litiásica, que es resuelta por técnica quirúrgica tradicional.


A ten years old girl with history of one year with right hypochondrial colic pain, after ingestion of fatty food; she presents an acute pain with nausea and vomiting; after clinical examination and abdominal ultrasound she was diagnosed with lithiasic cholecystitis. It was resolved by traditional cholecystectomy.


Assuntos
Criança , Colecistectomia , Colecistite , Colelitíase , Dor Abdominal , Ultrassonografia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA