Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Rev. crim ; 64(3): 137-152, 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1417202

RESUMO

El cuestionamiento del por qué alguien querría asesinar a otra persona aún no tiene una respuesta única: ¿supervivencia, odio, placer, venganza? Frente a este fenómeno, las neurociencias ofrecen un espacio de comprensión relevante y actual para dar respuesta a este interrogante. Diversos estudios clínicos y en neuroimagen han mostrado diversas alteraciones anatómicas, bioquímicas, genéticas y su relación con una variedad de redes neuronales asociadas a conductas agresivas. Subregiones en la corteza prefrontal, la amígdala, el hipocampo y el lóbulo temporal juegan un papel importante en el desarrollo y el funcionamiento de la biología de la agresión. Variaciones genéticas en la regulación de proteinas y neurotransmisores tales como la serotonina y la dopamina han sido establecidas como mediadores en las conductas agresivas y homicidas. Las interacciones epigenéticas y los mediadores sociales representan importantes factores de riesgo adicionales para la agresividad. El presente artículo sistematiza algunos de los factores que influyen en la conducta homicida. Delimita sus factores de riesgo y correlato neurobiológico, así como aporta información basada en evidencia que ayude en la prevención de dichos comportamientos, la comprensión multidimensional del delito y el desarrollo de intervenciones efectivas fundamentadas en las neurociencias cognitivas forenses.


The question of why someone would want to murder another person still has no single answer: survival, hatred, pleasure, revenge? In the face of this phenomenon, neuroscience offers a relevant and current area of understanding to answer this question. Several clinical and neuroimaging studies have shown diverse anatomical, biochemical and genetic alterations and their relationship with a variety of neural networks associated with aggressive behaviors. Subregions in the prefrontal cortex, amygdala, hippocampus and temporal lobe play an important role in the development and functioning of the biology of aggression. Genetic variations in the regulation of proteins and neurotransmitters such as serotonin and dopamine have been established as mediators of aggressive and homicidal behaviors. Epigenetic interactions and social mediators represent additional important risk factors for aggression. The present article systematizes some of the factors that influence homicidal behavior. It delineates their risk factors and neurobiological correlates, as well as provides evidence-based information to aid in the prevention of such behaviors, the multidimensional understanding of crime, and the development of effective interventions based on forensic cognitive neuroscience.


A questão de pôr que alguém quereria matar outra pessoa ainda não tem uma única resposta: sobrevivência, ódio, prazer, vingança? Diante deste fenômeno, as neurociências oferecem uma área relevante e atual de compreensão para responder a esta pergunta. Vários estudos clínicos e de neuroimagem têm mostrado diversas alterações anatômicas, bioquímicas e genéticas e sua relação com uma variedade de redes neurais associadas a comportamentos agressivos. Sub-regiões no córtex pré-frontal, amígdala, hipocampo e lobo temporal desempenham um papel importante no desenvolvimento e funcionamento da biologia da agressão. Variações genéticas na regulação de proteínas e neurotransmissores como a serotonina e a dopamina foram estabelecidas como mediadores de comportamentos agressivos e homicidas. As interações epigenéticas e os mediadores sociais representam fatores de risco adicionais importantes para a agressão. Este artigo sistematiza alguns dos fatores que influenciam o comportamento homicida. Ela delineia seus fatores de risco e correlatos neurobiológicos e fornece informações baseadas em evidências para ajudar na prevenção de tais comportamentos, na compreensão multidimensional do crime e no desenvolvimento de intervenções eficazes baseadas na neurociência cognitiva forense.


Assuntos
Humanos , Neurobiologia , Genética , Psicopatologia , Bioquímica , Neurociências , Crime , Homicídio , Neurologia
2.
Ciênc. rural (Online) ; 49(1): e20180181, 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1045221

RESUMO

ABSTRACT: Environmental enrichment is a dynamic process consisting of a set of activities designed to meet the ethological and psychological needs of animals. It stimulates the natural behavior of each animal species improving the well-being of the individual and avoiding the development of stereotyped behaviors. The present study aimed to assess the potential benefits that four different types of environmental enrichment would bring to the quality of life of shelter dogs. Twenty dogs were observed for 6 hours daily for 5 consecutive days in the first week in order to assess and document their behavior patterns in an experimental kennel. Between the second to the fourth week, 3 forms of game and 1 type of food enrichment were used in the first 4 days of each week. On the fifth day of each week, behavioral patterns were recorded and later compiled and analyzed according to the Tukey test. Statistical analysis showed significant differences in behaviors associated with lying down, standing up, and licking. Based on our findings, we concluded that the use of environmental enrichment methods through different types of games and toys in shelters decreased signs of depression and stereotyped behavior of kennelled dogs. Results of the present study showed that these tools may help improve life quality of these animals.


RESUMO: O enriquecimento ambiental é um processo dinâmico que consiste em um conjunto de atividades com a finalidade de atender às necessidades etológicas e psicológicas dos animais, estimulando os comportamentos naturais de cada espécie, melhorando o bem estar e evitando comportamentos estereotipados. O objetivo deste trabalho foi observar o benefício que quatro diferentes formas de enriquecimento ambiental trariam para melhorar a qualidade de vida de cães de abrigo. Vinte cães foram observados durante 6 horas diárias por cinco dias consecutivos na primeira semana, com a finalidade de se obter o padrão de comportamento no ambiente estéril do abrigo. Da segunda à quarta semana foram aplicadas três formas de brincadeiras e uma forma de enriquecimento alimentar nos primeiros quatro dias de cada semana. No quinto dia de cada semana os padrões de comportamento foram registrados e, posteriormente, compilados e analisados pelo teste de Tukey. A análise estatística demonstrou diferença significativa nos comportamentos de deitar, de ficar em pé e de lamber-se. Conclui-se que a aplicação do enriquecimento ambiental, por meio de diferentes formas de brincadeiras, empregado em abrigo para cães, diminuiu os sinais de depressão e os comportamentos estereotipados, demonstrando ser uma ótima ferramenta para aumentar a qualidade de vida destes animais.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA